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sábado, 9 de janeiro de 2021

Navio misterioso carregando 20 perdidos no triângulo das Bermudas

 




Quando um navio que transporta 20 pessoas desaparece no Triângulo das Bermudas, faz a principal notícia. Quando os detalhes sobre o navio e os passageiros são escondidos do público, é geralmente assumido que o barco estava traficando drogas ou carregando pessoas tentando escapar de seu país de origem e entrar ilegalmente nos EUA. Quando a nave não é encontrada e a busca é cancelada, ela também faz a grande mídia. Quando o tempo estava claro, nenhuma explicação é dada pela Guarda Costeira ou outras agências de busca, e a grande mídia passa para outras notícias, é quando os desaparecimentos no Triângulo das Bermudas se tornam misteriosos. Chegamos a esse ponto com um navio Mako Cuddy Cabin de 9 metros com 20 pessoas a bordo que saiu de Bimini nas Bahamas em 28/12/20, mas nunca chegou ao seu destino — Lake Worth, Flórida. Essa área é o canto da Flórida do infame Triângulo das Bermudas – longa casa de barcos e aviões desaparecidos. O que aconteceu com este e por que há tão pouca informação sobre isso?

sábado, 6 de abril de 2013

«Porta do Inferno» descoberta por arqueólogos na Turquia



Arqueólogos desenterraram os restos de uma antiga caverna mitológica, descrita ameaçadoramente como sendo a «Porta do inferno».
O lendário portão para o submundo, descoberto na Turquia, é referido na mitologia como a «Porta de Plutão».
A caverna foi celebrada na antiga mitologia greco-romana e nas tradições como a porta de entrada para o «submundo».
A equipa de arqueólogos descobriu o portão na cidade antiga frígia de Hierapolis, referido como a porta de entrada para o inferno por Cícero e pelo geógrafo grego Estrabão.
Como o filósofo grego explicou nos seus escritos, a entrada da caverna «vomita» vapores nocivos que matam qualquer coisa no seu caminho.
«Qualquer animal que ali entra encontra a morte instantânea», escreveu. «Eu lancei para lá pardais e eles imediatamente caíram». «Este espaço está tão cheio de vapor nebuloso e denso que dificilmente se pode ver o chão», acrescentou.

Francesco D´Andria, professor de arqueologia na Universidade de Salento clássico, que levou a equipa a descobrir a caverna, explicou que o grupo fez a importante descoberta ao reconstruir o percurso de uma fonte termal.
Após a escavação do local, os arqueólogos também encontraram meias-colunas iónicas com inscrições dedicadas às divindades do submundo de Plutão e Kore.
Sacerdotes, que estariam alucinados sob a acção do fumo, terão sacrificado touros a Plutão, levando os animais para dentro da caverna tóxica, para depois arrastá-los para fora mortos, explicou o arqueólogo.
«Pudémos ver as propriedades letais da caverna durante a escavação», disse D´Andria. «Várias aves morreram quando tentavam chegar perto da abertura do braço, mortas instantaneamente pelas emanações de dióxido de carbono», disse.
Acredita-se que a caverna existiu até ser destruída pelos cristãos, no século VI, ajudados por terramotos.
«Esta é uma descoberta excepcional, pois confirma e esclarece as informação que temos das fontes literárias antigas e históricas», disse Alister Filippini, um investigador da história romana.

Fonte : Diário digital

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A Maldição dos Faraós




Lenda que surgiu no início do século XX tem como base a crença de que as tumbas dos faraós tinham maldições escritas sobre elas ou nos seus arredores.

A maldição associada com a descoberta da tumba do faraó Tutancâmon é a mais famosa na cultura ocidental. Ela afirma que alguns membros da equipe de arqueólogos que desenterraram a múmia do faraó morreram de causas sobrenaturais na sequência de uma maldição. Muitos autores negam que realmente houvesse escrito uma maldição, mas outros dizem que foi encontrada na antecâmara um óstraco de argila com uma inscrição dizendo:

“A morte abaterá com suas asas quem perturbar o sono do faraó”.

Tutacâmon foi um jovem faraó que faleceu aos 19 anos, segundo os agiptólogos casou-se aos 10 anos com sua meia irmã que tinha 12 anos de idade.
A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros, como jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas e armas. O corpo mumificado de Tutacâmon estava dentro de um sarcófago coberto por uma máscara de ouro, além disso, seu caixão também era de ouro maciço.

Sete anos depois, treze membros da equipe haviam morrido de forma inexplicável. Outras nove pessoas que tiveram contato com a múmia também estavam mortas. Seria mera coincidência?

A primeira morte aconteceu em abril de 1923. O Conde de Carnarvon, aristocrata inglês, que acompanhou Carter e financiou a expedição, começou a agonizar em seu quarto e sua irmã Lady Burghclere, disse que ouvia o doente mencionar o nome Tutancâmon em meio aos delírios: “Já entendi seu chamado... eu o seguirei!”.
O arqueólogo americano Arthur Mace, que havia ajudado Carter a destroçar os muros do mausoléu, se queixou de uma sensação de fraqueza e prostração crescentes, perdendo a consciência em certos momentos. Morreu em um hotel, antes mesmo que os médicos pudessem arriscar um diagnóstico.
O milionário americano George Jay-Gould foi outra vítima fatal tendo morrido atacado pela febre.
Archibald Douglas Reed, que desenrolou e radiografou a múmia, morreu com os mesmos sintomas ao retornar à Inglaterra, em 1924. O secretário de Howard Carter, Richard Bethell, foi encontrado morto em sua casa em Londres. No mesmo ano a viúva de Lord Carnarvon, Lady Almina, morreu em circunstâncias semelhantes às do marido.

A maldição do faraó Tutancâmon entrou para a história como um dos fatos mais inexplicáveis que já desafiaram os arqueólogos. Muitos acreditaram em uma força sobrenatural, mas o fato é que a maldição nunca foi totalmente esclarecida.

domingo, 22 de maio de 2011

Medusa



Quando se fala em Medusa, a primeira coisa que muitos pensam é em uma mulher monstruosa com serpentes no lugar de cabelo que era capaz de matar com o olhar. Entretanto, há muito mais a se dizer e especificar sobre essa ela.
Primeiramente: Medusa tinha pai, mãe e mais duas irmãs que assim como ela eram Górgonas ctónicas. Agora falemos em português.
Na mitologia grega as Górgonas eram monstruosidades do sexo feminino filhas dos primos Fórcis e Ceto. E ctónico é o termo utilizado para denominar deuses ou outros seres que habitavam o mundo inferior por oposição das divindades do Olimpo.
Ao contrário do que se diz por aí, Medusa "a impetuosa, Esteno "a que oprime" e Euríale "a que está ao largo" assim como sua mãe, possuiam beleza extrema e invejáveis cabelos. Particularmente a Medusa era uma grande causa de desgraças e a aspiração ciumenta de muitos pretendentes. Entretanto, as irmãs eram completamente inescrupulosas e corrompidas em seu caráter.

Porém Medusa era mais sagaz que as irmãs. Esta era sacerdotiza do templo de Athena e acabou sendo mais fraca que os desejos da Carne. Posêidon, o deus dos mares e antigo affair de Athena resolveu assediar a pobre Górgona que cedeu a seu tritão. Posêidon a cortejou no próprio templo de Athena e ainda não satisfeito fez questão que a deusa ficasse sabendo do ocorrido. Então enfurecida Athena tomou uma decisão drástica e certeira.
E foi pela falta de escrúpulos e principalmente por essa beleza extrema que tinham as Górgonas que a desgraçada Athena por pura invejinha as mandou para o mundo subterrâneo, pelo fato da beleza das Górgonas ser extremamente parecida com a sua própria.



Mas Athena não se deu por satisfeita, pois ela não queria que a beleza dela fosse comparada a das Górgonas pois estas não tinham o mesmo interior benigno como o dela. Sendo assim, para diferenciar as irmãs de si mesma, esta desfigurou a beleza de Medusa, Esteno e Euríale e ainda transformou suas madeixas em serpentes malignais e letais que mordiam a cabeça das 3 pobres. Além de outras maldades, a deusa da sabedoria condenou que as irmãs transformariam em pedra tudo aquilo que encontrasse seus olhares.
Ainda em outras versãos mitológicas, apenas Medusa teve os cabelos transformados em serpentes e as outras irmãs tornaram-se cegas tendo que dividir o mesmo olho para enxergar.


A questão é que mesmo no submundo, Medusa ainda continuava viva e pior, esperava um suposto filho de Posêidon e isso foi demais para Athena. Só que o grande culpado da morte da Górgona fora Polidectes rei da Ilha de Séfiro. Polidectes que estava apaixonado pela mãe de Perseu pediu para que este trouxesse a cabeça de Medusa para ele. Com a ajuda de Hermes, Hades e de Athena ele pode realizar a façanha de cortar a cabeça da pobre Medusa. MAAS, houve um problema grave.
A cabeça da Górgona permaneceu viva ainda transformando em pedra quem para ela olhasse. Após usar a mesma como arma, Perseu deu a cabeça de Medusa á Athena que a colocou no seu escudo, o Aegis.

Logo após isto a cabeça da Medusa começou a ser usada como símbolo de proteção em outros escudos, colares entre outros adornos e objetos.