terça-feira, 31 de dezembro de 2013

OVNIs ‘voam em nossos céus’, diz major da Força Aérea dos EUA

O Major George Filer III (centro) testemunha no evento ‘Audiência Cidadã de Divulgação’ no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC - 2013 (Shar Adams/The Epoch Times)


Ex-major da Força Aérea dos EUA com 5 mil horas de voo descreveu em detalhes seu encontro com um OVNI (objeto voador não identificado), em audiência sobre avistamentos de extraterrestres, alegando que ficou interessado por OVNIs desde essa experiência.

“Essas naves espaciais ocasionalmente percorrem nossos céus e minha teoria é que elas têm vindo aqui há milhares de anos”, disse o Major George Filer III no último dia da ‘Audiência Cidadã de Divulgação’, um evento de uma semana no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC, EUA, realizada em maio de 2013.

Filer foi uma das 39 testemunhas que deram depoimentos durante a audiência, incluindo ex-oficiais das forças armadas dos EUA, agências federais, pesquisadores, acadêmicos e cidadãos comuns.


Ex-oficial da inteligência da Força Aérea, Filer era um piloto norte-americano estacionado na Base Sculthorpe RAF na Inglaterra em janeiro de 1962. Ele estava reabastecendo aeronaves de combate a cerca de 30 mil pés sobre o Mar do Norte quando foi notificado pelo Controle de Londres que o radar tinha detectado um OVNI.

Era em torno do pôr do sol e uma noite clara quando ele se dirigiu ao local do objeto, cerca de mil pés sobre uma área perto de Oxford e Stonehenge, disse ele.

Filer disse que podia sentir a adrenalina quando seu avião-tanque KB-50J ultrapassou o que ele chama de linha vermelha de velocidade máxima para chegar lá. Ele disse que a torre de controle em Londres havia limpado a área e contava regressivamente a distância de aproximação.

Numa apresentação escrita na audiência, ele descreveu a experiência como se segue:

“Eles narravam a distância de aproximação, 96 e 64. A cerca de 48 km, meu Radar APS-23 detectou o OVNI pairando à frente.”

“Foi um sinal de radar excepcionalmente grande fazendo-me pensar numa grande ponte ou navio. A nave era maior do que qualquer coisa que eu tivesse visto antes no ar. Isso me fez lembrar o retorno de radar da Ponte de Brooklyn de 1,83 km ou o Estuário de Forth Bridge na Escócia (de 2,53 km), ao longo de uma milha de comprimento.”

“O contorno era nítido e sólido em comparação com a imprecisão de uma nuvem de chuva. Achei que a nave fosse feita de aço ou metal sólido. Voávamos a cerca de 684 km/h e quando nos aproximamos a 16 km de distância, o OVNI aparentemente percebeu que estávamos interceptando”, disse ele.

“Era uma noite escura; só podíamos ver uma série de luzes turvas diretamente à frente, semelhante a um navio de cruzeiro no mar. Agora, apenas 8 km nos separavam. De repente, o OVNI pareceu ganhar vida, as luzes brilharam intensamente e ele acelerou como no lançamento de um foguete espacial decolando à noite.”

“Vimos muitas luzes brilhantes e a aceleração fantástica, pois ele subiu quase reto e subitamente se foi. Eu soube que essas naves enormes são chamadas de naves-mãe, porque como um porta-aviões elas transportam naves-disco menores.”

“Perguntamos ao Controle de Londres se eles tinham algum lançamento de foguete na região. O Controle de Londres parecia tão desapontado como nós. O controlador disse: ‘Não há lançamento de foguetes naquela área, obrigado pela intercepção, agora você está liberado para retornar a sua missão.’”

Atenção da realeza

Filer disse que o incidente não ganhou grande atenção, embora ele o tenha recordado em seu registro de voo e sido mencionado no dia seguinte nas operações. Porém, poucas semanas depois, ele e sua equipe receberam um convite para jantar com o Príncipe Phillip, Duque de Edimburgo, que havia manifestado interesse em sua experiência.

“Cerca de sete de nós se sentaram em volta de uma mesa para discutir OVNIs. O Príncipe Phillip foi muito gentil e amigável. Ele estava muito interessado em nossa interceptação e assumimos que ele também tivesse sido informado pelo Controle de Londres, porque a Força Aérea dos EUA não parecia ter qualquer interesse”, disse Filer em seu depoimento escrito.

Quando ele perguntou ao consorte real da Rainha Elizabeth II por que ele estava interessado, o Príncipe Phillip respondeu: “Meu tio que me criou, Earl Mountbatten, viu OVNIs de perto quando esteve na Marinha.”

Filer contou que o Príncipe Phillip lhe disse ter interrogado tripulações que interceptaram OVNIs “em muitas ocasiões”.

Filer disse que pesquisa o tema dos OVNIs há muitos anos e acredita que os extraterrestres têm visitado o planeta Terra há milhares de anos.

Ele se referiu às estruturas arqueológicas esculpidas no solo chamadas cursos, que são encontradas em toda a Inglaterra, e acredita que se assemelhem à forma das naves-mãe OVNIs.

“O complexo de Stonehenge e Silbury Hill na Inglaterra podem de fato representar visitas de uma raça alienígena num passado distante”, disse ele.

Filer teve outra experiência com uma nave extraterrestre enquanto estava na Força Aérea dos EUA, segundo os organizadores da Audiência Cidadã de Divulgação, mas ele não a discutiu no evento. Atualmente, ele é diretor regional da ‘Mutual UFO Network’ (MUFON), uma organização voluntária sem fins lucrativos que foi criada em 1969 para registrar e estudar os OVNIs. Ele também produz um boletim informativo semanal sobre OVNIs, chamado ‘Filer’s File’

Major George Filer III quando piloto da Força Aérea dos EUA por volta da época em que teve seu primeiro encontro com um OVNI (Cortesia do Major George Filer III)

No avião-tanque KB-50J, o Major George Filer III voava na Inglaterra em 1962 quando lhe foi pedido que investigasse um OVNI avistado perto de Oxford e Stonehenge (Cortesia do Major George Filer III)

Mapa da Inglaterra ilustrando a trajetória de voo do Major Filer, desde quando ele recebeu a chamada no Mar do Norte até quando se aproximou do OVNI, que pairava na região ao longo de Oxford e Stonehenge (Cortesia do Major George Filer III

Uma foto da leitura de radar do OVNI que o Major George Filer testemunhou nos céus de Oxford na Inglaterra em 1962. O radar “registrou um grande sinal”, disse ele. (Cortesia do Major George Filer III)

Uma foto das luzes projetadas quando uma nave-mãe OVNI decolou e desapareceu logo que o piloto e o Major George Filer III da Força Aérea dos EUA se aproximaram (Cortesia do Major George Filer III)
 
Imagem de uma nave-mãe, desta vez com janelas visivelmente claras, fotografada sobre a Ilha Cumberland Rhode em julho de 1967 (Cortesia do Major George Filer III)

Foto de uma nave-mãe em forma de cilindro sobre o Japão. Os discos menores seriam naves menores (Cortesia do Major George Filer III)

Curso de uma milha na Inglaterra que pode ser uma indicação do tamanho de uma nave extraterrestre. O Major George Filer, especialista em OVNIs, acredita que o planeta Terra tem sido visitado por seres de outros planetas há milhares de anos (Cortesia do Major George Filer III)

Marcações ou estruturas arqueológicas esculpidas no solo em vários lugares ao redor da Inglaterra podem ter sido deixadas por naves alienígenas, diz o Major Filer (Cortesia do Major George Filer III/Fotografia Tim Prevett)

Fonte : Epoch Times

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Experiências de quase morte: um truque da nossa mente ou algo real?



Depois de inúmeros relatos de experiências de quase morte, que datam desde a Grécia antiga, a ciência parece determinada a explorar a natureza deste fenômeno. Um novo projeto tem como objetivo determinar se essa experiência é um evento fisiológico (como um truque da nossa mente) ou se é uma evidência de que a consciência humana é muito mais complicada do que jamais se pensou.
   Em meio a tantas perguntas, o Projeto Consciência Humana vai tentar responder algumas por meio de um estudo em colaboração com mais de 25 centros médicos nos EUA, Canadá e Europa. Com a expectativa de recrutamento de 1.500 pacientes durante 36 meses, o estudo irá analisar tudo o que acontece com o cérebro humano durante uma parada cardíaca, desde níveis de oxigênio até a capacidade de recordar imagens. O estudo da consciência humana durante a morte clínica (quando não há atividade cerebral) é o aspecto mais intrigante do estudo. Cogita-se que a experiência de quase morte poderia ser outro estado de consciência, com um conjunto diferente de regras que os métodos científicos atuais não podem explicar.

     Separação do corpo e luz no fim do túnel   De acordo com pesquisadores do projeto, entre 10% e 20% dos pacientes que foram ressuscitados de uma parada cardíaca passam por experiências de quase morte (contudo, este número pode variar). Tipicamente, ela é descrita em uma progressão de estágios. Primeiro, a pessoa sente uma sensação de paz, depois parece que ocorre uma separação do corpo. Então, a pessoa entra numa escuridão e vê uma luz no fim do túnel. Finalmente, a pessoa interage com alguma entidade descrita como Deus, Alá ou uma força cósmica do universo. Durante o tempo que as pessoas descrevem estar fora do seu corpo físico, ela falam que experimentam uma sensação de estar flutuando sobre o corpo ou perto do teto onde tudo está acontecendo. Este aspecto da experiência é importante no estudo. Em uma fase inicial, os ambientes médicos que participarão do projeto terão prateleiras fixadas no alto das paredes, onde serão colocadas imagens estáticas, de modo que só possam ser vista do teto. Os pesquisadores vão testar se os pacientes são capazes de lembrar dessas imagens. Se alguns conseguirem, então o estudo seguirá outras vertentes. Contudo, se não houver nenhuma lembrança das imagens, o estudo irá concluir que a sensação de flutuação é um truque da mente.   Isso pode estar acontecendo?
   Os pesquisadores dizem que o projeto é importante por duas razões: primeiro, estudos publicados mostram que pessoas que passam por uma parada cardíaca possuem lembranças específicas e demonstram consciência. Segundo, durante o ataque cardíaco não há atividade cerebral registrada. Então, o cruzamento destes fatos leva à inúmeras perguntas, entre elas: será que isso é real? Isso pode estar realmente acontecendo?    Ainda assim, a resposta poderá estar atribuída à complexidade da mente humana, e não, como alguns acreditam, uma experiência espiritual universal, ou mesmo um novo campo da ciência. O certo é que nosso cérebro esconde muitos mistério que, provavelmente, nunca serão revelados.

Fonte : History 

sábado, 28 de dezembro de 2013

Agente veterano da CIA quebra silêncio sobre extraterrestres



Num depoimento emocionante, um ex-agente adoecido da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA, falou publicamente pela primeira vez por meio de um vídeo sobre sua experiência lidando com extraterrestres, suas naves e o acobertamento do fenômeno.

O vídeo de 15 minutos foi ao ar em 3 de maio de 2013, último dia da Audiência Cidadã de Divulgação. O homem de 77 anos, obviamente em mau estado de saúde, mas bem articulado, falou com dois pesquisadores sobre o fenômeno OVNI. Ele trabalhou para a CIA sob a presidência de Dwight Eisenhower em 1958 e decidiu quebrar o silêncio de longa data, pois se aproximava do fim de sua vida.

Steve Bassett, o organizador da Audiência Cidadã, apresentou o vídeo dizendo que este oferecia uma visão sobre o sofrimento de muitos militares e funcionários do governo que são forçados a viver num mundo de segredo e medo no que ele chama de “embargo da verdade” sobre os encontros com extraterrestres.

“Em certo sentido, este vídeo representa os vários indivíduos lá fora que não puderam comparecer perante uma comissão como esta, que querem falar, mas encontram dificuldade. A grande maioria das pessoas que interagiu com esta questão quando trabalhava para o governo na década de 40 levou a informação que tinha para o túmulo.”


“Esse senhor tem recebido inúmeras ameaças para não falar, mas ele queria que este testemunho fosse apresentado e nós concordamos. Ele foi entrevistado por dois pesquisadores que estão aqui hoje, Linda Moulton Howe e Richard Dolan”, disse ele.

Após uma triagem, Linda Moulton Howe verificou as credenciais do ex-agente da CIA e seu relato, dizendo à audiência que passou três dias com ele, quando gravou onze fitas de áudio de 90 minutos em 1994. Ela disse que três dias após retornar para casa, ela recebeu um telefonema dele dizendo que ele e sua esposa foram ameaçados com retaliações se fossem a público e que ela não poderia liberar as fitas.

Richard Dolan, que aparece no vídeo, também autenticou as credenciais do homem.

O ex-agente da CIA esteve envolvido com o “Projeto Livro Azul” da Força Aérea dos EUA, estudo sobre ‘objetos voadores não identificados’ (OVNIs), que foi iniciado logo após a queda de um grande objeto em Roswell, Novo México, em 1947.



Leia abaixo a transcrição adaptada do vídeo acima:
5 de março de 2013
Local não revelado, Estados Unidos

Agente da CIA: Bem, nós envelhecemos, tenho 77 anos agora, e não vivemos para sempre. Se esse procedimento para limpar o sangue não funcionar, terei poucos meses antes que meus rins parem, então, por isso, eu aceitei fazer esta entrevista desta vez.

Entrevistador (Richard Dolan): Você crê que o que você vivenciou é muito importante para as pessoas ignorarem.

Agente: Sim.

Entrevistador: Podemos começar do início, como você começou sua carreira militar e como foram suas experiências.

Agente: Eu me alistei nas forças armadas e entrei no exército norte-americano, em seguida, fui enviado para o centro de treinamento de sinalização no Leste dos EUA.

Entrevistador: Que ano foi isso?

Agente: 1958. Eu fiz o curso de sinalização, que naquela época era o curso de rádio teletipo e criptografia. Eles queriam cinco instrutores para o serviço militar, então, eles selecionaram os cinco melhores alunos, eu fui o terceiro da classe. Assim, eu fui selecionado como instrutor.

Entrevistador: Você também trabalhava para a CIA naquela época?

Agente: Não.

Entrevistador: Ainda não?

Agente: Não, num certo dia, meu chefe veio até mim e me perguntou se eu gostaria de ganhar um dinheiro extra e eu disse que dinheiro era bom. (risos) Então, ele me explicou que poderia fazer algo, mas isso requereria ter acesso ultrassecreto da Casa Branca para o trabalho e eu pensei que aquilo deveria ser algo bastante exclusivo. Ele me disse que era diretor da CIA no Leste dos EUA. Eu comentei que não sabia disso e ele respondeu que eu não deveria saber mesmo. Após seis semanas, meu acesso de segurança chegou e eu recebi meu cartão da CIA, era um cartão de identificação como um cartão de crédito. Eu podia chegar a uma porta, passar o cartão e simplesmente entrar. Naquela época, eu também usava um pseudônimo, nunca usei meu nome real, e comecei a trabalhar no projeto em ele estava envolvido e no Projeto Livro Azul, que era parcialmente uma fraude.

Entrevistador: Alguns casos no Livro Azul eram pura ficção?

Agente: Sim, mas os casos que recebemos eu acho que vieram do Forte Bellville (Belvedere), Maryland. Eles não vinham do Pentágono ou do quartel-general da CIA. Mas nós receberíamos relatórios de avistamentos no México, Itália ou outros lugares; então teríamos pessoas que fariam acompanhamento e iam entrevistar as pessoas para verificar se os casos eram reais.

Entrevistador: Você ia frequentemente ao exterior?

Agente: Eu permanecia no país, mas pessoas da CIA que trabalhavam conosco faziam isso. Recebíamos relatórios algumas vezes por semana. Eu entrei no exército tendo acabado de vir da fazenda, dessa forma, eu não tinha muito conhecimento além do que meu chefe me informava, sobre o Projeto Livro Azul e aquilo que eles haviam descoberto a respeito dos greys e do incidente de Roswell.

Entrevistador: Com você se sentiu quando despejaram isso sobre você pela primeira vez? Quando você soube a respeito?

Agente: Eu fiquei chocado com tudo isso. E disse [a meu chefe] que não sabia como as pessoas interpretariam esse tipo de coisa, o que era real e o que não era, quando eu mesmo não tinha muito conhecimento a respeito.

Entrevistador: O que ele respondeu?

Agente: Bem, tínhamos de coletar informação ao longo do processo e ver como as coisas se desdobrariam.

Entrevistador: E sobre outras coisas, você certamente não podia dizer nada a familiares ou amigos íntimos.

Agente: Não, eu não podia dizer nada a ninguém pelo fato de ter feito um voto de que não diria nada, principalmente por 40 anos, e outras coisas por 50 anos, o que se concluiu em 2010.

Entrevistador: Você fez todo esse trabalho criptográfico, analisou imagens, áudios e vídeos; em 1958, o que aconteceu depois?

Agente: Naquela época o Projeto Livro Azul foi descartado. Se você se recorda, naquela época, eles declararam que não havia nada.

Entrevistador: Eles diziam ao mundo que todos os OVNIs eram erros de identificações, falsificações, balões, questões psicológicas…

Agente: Sim. Então, meu chefe veio até mim e disse que tínhamos uma nova atribuição e eu perguntei por que e para onde íamos? Ele disse que íamos à capital, que seríamos parte de uma iniciativa de Eisenhower; que o presidente estava tentando saber tudo sobre os alienígenas, algo que o MJ-12 deveria investigar, mas nunca lhe enviava relatórios.

Entrevistador: MJ-12, o grupo de controle sobre OVNIs, o que eles chamavam de MJ-12 na época?

Agente: Sim, eles nos chamaram ao Salão Oval e o presidente Eisenhower e Nixon estavam lá. Eles comentaram ter chamado o pessoal do MJ-12 e da Área 51, mas eles lhes disseram que o governo não tinha jurisdição sobre o que eles estavam fazendo. Então, de general para general, se eles dizem ‘vá pro inferno’ é porque eles têm uma boa razão. Depois, eles disseram que queriam que eu e meu chefe voássemos até lá e lhes transmitissem uma mensagem pessoal. O presidente disse, diga a eles, ou a quem quer que esteja no comando, que eles têm até a próxima semana para virem a Washington e me informarem e que, se não fizerem isso, eu enviarei o primeiro exército do Colorado para tomar a base e que não me importa que tipo de material secreto eles tenham, nós iremos dilacerar o local.

Entrevistador: Eisenhower iria invadir a Área 51?

Agente: Sim, com o primeiro exército.

Entrevistador: E você foi lá com seu superior, o que aconteceu? Você poderia descrever o processo? O que você viu…

Agente: Eles nos levaram cerca de 25 km ao sul até [a base] S4 e a diferentes aberturas como garagens ou armazéns, nelas havia diferentes discos voadores. O primeiro era o nave de Roswell, um tanto destroçada, aparentemente todos os alienígenas nela morreram exceto dois.

Entrevistador: Você viu a nave de Roswell e o que mais?

Agente: A nave de Roswell era realmente estranha, parecia feita de espessas folhas de alumínio. Podíamos nos aproximar e balançá-la [a nave] toda e ela pesaria cerca de 70-135 kg.

Entrevistador: Eles conseguiram identificar a fonte de energia da nave?

Agente: Sim, era um tipo de inversor gravitacional. Na verdade, posteriormente eu tive acesso ao código matemático da gravidade funcional num cartão. Penso que há diferentes tipos de greys, etc.

Entrevistador: Como você viu esta evidência?

Agente: Mais tarde, vimos o filme da autópsia e o coronel disse que tínhamos uma entrevista com um alienígena grey.

Entrevistador: Como você se sentiu nesse momento?

Agente: Eu pensei que não tínhamos ideia se o que víamos era real ou um filme.

Entrevistador: Seu coração estava acelerado nesse momento.

Agente: Meu chefe pôde entrar e ter uma entrevista pessoal.

Entrevistador: Como o grey se parecia? Você poderia descrevê-lo?

Agente: Este parecia um pouco oriental.

Entrevistador: Eu me pergunto se ele se parecia humano ou não.

Agente: Ele não se parecia humano no que diz respeito à cor da pele, forma e tamanho.

Entrevistador: Como era o tamanho da cabeça em relação à de um humano normal, por exemplo?

Agente: O cérebro era maior, o nariz muito pequeno e os ouvidos apenas orifícios, a boca também era pequena.

Entrevistador: E por que eles levaram você para ver um alienígena, qual era a razão?

Agente: Para voltarmos e dizermos ao presidente que eles de fato tinham um.

Entrevistador: Então, nesse ponto, o presidente não sabia se havia um alienígena neste local?

Agente: Não.

Entrevistador: E o que você fez na Área 51, você havia terminado tudo ou tinha outras coisas para reportar?

Agente: Havíamos terminado ali e retornamos à Área 51. Eles nos conduziram ao prédio principal e vimos um U-2, que não sabíamos que existia, e um modelo do SR-71 (o Blackbird). Mas, como mencionei antes, não era o modelo atual do Blackbird senão uma versão anterior.

Entrevistador: Você retornou a Washington depois disso ou foi a algum outro lugar? Você voou numa linha aérea regular?

Agente: Voamos num avião comum até a base aérea e então tomamos um Lockheed Electra do presidente Eisenhower até Washington.

Entrevistador: Você e seu superior em seguida encontraram o presidente?

Agente: Sim.

Entrevistador: Você pode descrever isso?

Agente: Nós o encontramos no segundo andar de um antigo prédio do Senado norte-americano. Eisenhower e Nixon estavam lá e Hoover também. Eles perguntaram o que estava havendo e nós lhes contamos sobre os alienígenas e toda a situação, os projetos secretos, etc.; eles ficaram chocados. O presidente parecia preocupado pela primeira vez.

Entrevistador: Eu pensaria que Eisenhower certamente sabia que os discos voadores eram verdadeiros; ele sabia que alienígenas existiam, então, sobre o que ele estava de fato surpreso?

Agente: Surpreso sobre os projetos secretos. Eisenhower disse que deveríamos manter segredo completo, que não podíamos falar a respeito.

Entrevistador: Seu nome real, o nome com o qual você nasceu era um nome diferente deste.

Agente: Eu nunca o utilizei na CIA.

Entrevistador: E quanto à hoje, você está vindo a público e isso ainda é informação sensível mesmo que antes você tenha mencionado sobre a expiração do prazo de segurança após certo período de tempo; você ainda está preocupado?

Agente: Quando Linda me telefonou, o telefone dela estava grampeado e eles conseguiram meu número e, por meio da companhia telefônica, eles conseguiram me localizar.

Entrevistador: Quando eles o encontraram o que aconteceu?

Agente: Eu estava indo a uma mercearia e dois homens de terno preto dirigindo um carro também preto se aproximaram e me disseram que era melhor eu não publicar nada ou dizer qualquer coisa a Linda sobre o que quer que fosse. Então, naquele momento, eu parei.

Entrevistador: Aquilo foi suficiente para intimidá-lo.

Agente: Sim. Melhor permanecer anônimo. Eu nunca mostrei minha face ou qualquer coisa.

Entrevistador: Obrigado por fazer isso.

Agente: Acho que isso foi uma boa ideia, porque me sinto muito melhor tendo falado a respeito. Sinto que um grande peso saiu dos meus ombros, porque guardei muitos segredos ao longo dos anos.

Fonte : Epoch Times

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

"O Exorcista", marco do horror, faz 40 anos



RESUMO Lançado no final de 1973, "O Exorcista", filme de William Friedkin baseado em best-seller de William Blatty, foi o primeiro blockbuster de horror de Hollywood. Sucesso da história da menina possuída pelo demônio foi propelido em parte pelo espírito da época, em que o ideal "paz e amor" cedia lugar a experimentos com o oculto.

*
Em 1973, William Friedkin era a própria encarnação do diabo para os executivos do estúdio Warner. Consagrado pelo sucesso de "Operação França" (1971), o diretor levou ao cinema o best-seller "O Exorcista", de William Peter Blatty. O filme estreou no dia seguinte ao Natal daquele ano, data não exatamente propícia para exibir uma menina se masturbando com um crucifixo. Mas a Warner tinha mais a temer.

O perfeccionismo paranoico de Friedkin apavorava os produtores. A filmagem, calculada em 85 dias, passou de 220, e o orçamento mais que dobrou em relação ao previsto.

Os métodos de Friedkin eram bem peculiares. Ele disparou armas dentro do estúdio para captar as reações de choque do elenco e mandou aumentar a força do dispositivo de cordas que arremessava Ellen Burstyn pelo quarto em uma cena -a atriz acabou machucando seriamente a coluna.



Max von Sydow, como o padre exorcista, e Linda Blair, como a garota possuída, no filme "O Exorcista"

Para registrar o momento do exorcismo, o diretor transformou o estúdio num imenso frigorífico; aparelhos de ar-condicionado deixavam a temperatura abaixo de zero e permitiam às câmeras filmar a respiração dos atores. A equipe era obrigada a trajar roupas de neve.

Na célebre cena em que a menina Regan (Linda Blair), possuída pelo demônio, vomita no padre Karras (Jason Miller), Friedkin mandou o chefe de efeitos especiais mirar na cara de Miller, mas não avisou ao ator: sua expressão de nojo com a gosma é real.

Para gravar a voz do demônio que domina o corpo da menina, Friedkin chamou a atriz Mercedes McCambridge (1916-2004). Veterana de trabalhos em rádio com Orson Welles, ela foi amarrada a uma cadeira e submetida a uma dieta de ovos crus e uísque Jack Daniel's, para fazer sua voz soar mais gutural. Muito religiosa, ela caía em prantos nos intervalos e era consolada por dois padres, contratados como consultores.

Friedkin não gostou de como o reverendo William O'Malley, escalado para viver o padre Dyer, interpretou a cena em que ministrava a unção dos enfermos a Karras. Pegando O'Malley pelos ombros, olhou fixamente em seus olhos e perguntou: "Bill, você confia em mim? Você me ama?". Quando ouviu "sim", Friedkin o esbofeteou no rosto e mandou a câmera rodar. O padre completou a cena tremendo e chorando.



                                               A atriz Linda Blair em cena de "O Exorcista"

A aparente loucura de Friedkin seguia um método e um objetivo. Ele intuía que "O Exorcista", para ser um sucesso, precisava de intensidade e realismo inéditos.

Deu certo: foi o primeiro longa de terror campeão de bilheteria da história de Hollywood. É o nono filme mais rentável dos EUA, segundo o site Box Office Mojo. Em valores atualizados, faturou US$ 890 milhões (cerca de R$ 2 bilhões), superando até mesmo "Avatar" (US$ 782 milhões, R$ 1,8 bilhão). Gerou um fenômeno social e cultural que capturou, melhor que qualquer outro, o espírito de sua época.

"Estávamos na era do anti-herói", define Friedkin em sua recém-lançada autobiografia, "The Friedkin Connection: A Memoir" [Harper, R$ 53, 512 págs.]. "O clima era de medo irracional e paranoia, dois velhos conhecidos meus [...]. Os filmes dos anos 70 começaram a abordar a ambiguidade moral que reconhecíamos em nós mesmos", escreve o cineasta, hoje com 78 anos e ainda na ativa.

CONFLITOS

Desde o fim dos anos 1960, o mundo vivia uma fase de conflitos bélicos e existenciais. O Vietnã e a Guerra Fria chegavam a seus picos dramáticos. Tanques soviéticos esmagaram a Primavera de Praga. Os assassinatos de Bobby Kennedy e Martin Luther King, os massacres da gangue de Charles Manson, as mortes de ídolos do rock como Jimi Hendrix, Brian Jones, Jim Morrison e Janis Joplin e o fim dos Beatles sepultaram o sonho hippie de paz, amor e união.

O "sistema" tinha vencido. Havia uma impressão de que o mundo estava prestes a enfrentar um desastre apocalíptico. Não à toa, foi uma época de grande interesse pelo oculto e sobrenatural.

Na música, isso ficou claro quando os Beatles incluíram a foto do ocultista inglês Aleister Crowley (1875-1947) na capa do LP "Sgt.Pepper's Lonely Hearts Club Band". Crowley virou um ídolo da contracultura: Jimmy Page, do Led Zeppelin, comprou um castelo que fora do bruxo, e Mick Jagger, dos Rolling Stones, atuou no filme "Invocation of My Demon Brother", dirigido por
um discípulo de Crowley, Kenneth Anger. David Bowie era outro popstar obcecado por Crowley. Citou o ocultista em músicas ("Quicksand", 1971) e fez um disco inspirado em sua filosofia, "Station to Station" (1975/76).

No Brasil, os maiores divulgadores da Thelema, a filosofia de Crowley, foram Raul Seixas e Paulo Coelho. A dupla gravou diversas músicas de adoração ao mestre, como "Sociedade Alternativa" e "Loteria da Babilônia".

Astros de Hollywood também se bandearam para o lado do capeta: o ator e cantor Sammy Davis Jr. e a "sex symbol" Jayne Mansfield frequentavam a Igreja de Satã, criada na Califórnia por Anton Lavey, um radical chic que colocou em polvorosa o "jet set" hollywoodiano com sua "Bíblia Satânica", sucesso nas livrarias em 1969.

Timing

O timing de William Peter Blatty ao lançar, em 1971, o romance "O Exorcista", não poderia ter sido melhor. O tema do satanismo deixava de ser um "hype" entre celebridades para chegar com força ao "mainstream".

Nem o próprio Blatty (na época roteirista de comédias, conhecido por "Um Tiro no Escuro", escrito com o diretor Blake Edwards) acreditava no sucesso do livro -agora relançado no Brasil, em edição comemorativa dos 40 anos do filme [trad. Carolina Caires Coelho, Agir, R$ 39,90, 336 págs].

Filho de uma família libanesa, Blatty nasceu nos Estados Unidos e passou uma infância miserável. O pai abandonou a família; a mãe sustentou o menino mendigando nas ruas de Nova York.

Com uma bolsa, foi estudar na universidade jesuíta Georgetown, onde, em 1949, numa aula de teologia, ouviu falar do caso de um menino de 14 anos que teria sido libertado de um espírito maligno por meio de um exorcismo. Mais de 20 anos depois, Blatty usou o caso de base para "O Exorcista". O livro ficou 57 semanas seguidas na lista de mais vendidos do "The New York Times".

Blatty vendeu os direitos da adaptação para o cinema e exigiu que a Warner contratasse William Friedkin para dirigir o filme. Outros diretores, como Stanley Kubrick, foram sondados, mas o autor não cedeu. Ele havia adorado "Operação França" e achava que Friedkin era o homem certo.

A campanha do filme teria um empurrão involuntário. Em 1972, no começo das filmagens, o papa Paulo 6º conclamou católicos a retomar os estudos sobre o diabo, afirmando que o mal não era só "a ausência de algo, mas um agente efetivo, um ser espiritual vivo". A "terrível realidade" descrita pelo pontífice talvez tenha levado às salas ao menos uma parte dos milhões de espectadores de "O Exorcista".

Fonte : Folha de São Paulo

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Mary Celeste, o navio abandonado encontrado em alto mar



O destino do Mary Celeste continua sendo um dos mistérios mais enigmáticos e penetrante de todos os tempos. Conta-se que o navio foi descoberto à deriva no Atlântico em 1872 com absolutamente ninguém a bordo.

O capitão, sua família e a tripulação do navio, composta de sete homens, desapareceram sem deixar nenhum vestígio do que poderia ter acontecido.


Apesar de uma pesquisa aprofundada sobre o navio, as circunstâncias que cercam o seu desaparecimento tornam-se ainda mais misteriosa quando verificou-se que todos os 1.700 barris de álcool no compartimento de carga parecia estar completamente intactos, incluindo seis meses de suprimentos e pertences pessoais da tripulação.

Apesar de alguns pequenos danos, o navio parecia estar em condições de navegar com nenhuma indicação de que ele teria sido atacado. Curiosamente, um dos botes salva-vidas estava faltando, o que sugere a ideia de que a tripulação tinha simplesmente abandonado o navio, apesar de não haver razão aparente para fazê-lo.

As teorias para explicar o desaparecimento da tripulação variaram de motim, pirataria e envenenamento de álcool como explicações mais bizarras, tais como um ataque de um monstro marinho ou visitantes extraterrestres.

Apesar das inúmeras investigações, no entanto, o mistério permanece sem solução até hoje.

 Fonte : Arquivo Ufo

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Projeto SeaOrbiter - Conheça o laboratório que irá desbravar o que ainda não conhecemos dos oceanos



O projeto SeaOrbiter propõe a construção de um poderoso laboratório semissubmersível para a investigação científica da vida submarina, com capacidade para até seis mil metros de profundidade.
Apesar da riqueza biológica que representa, o homem estudou apenas 10% do mundo marinho. Foi com o objetivo de aumentar este conhecimento que surgiu o projeto SeaOrbiter. Com aspecto variando entre o Nautilus, de Julio Verne, e a Enterprise, de Jornada nas Estrelas, a embarcação em forma de nave gigantesca conta com quase 60 metros de altura, mais da metade dos quais ficará submersa.

Sua construção começou em 2011, e a previsão de sua finalização é o fim do próximo ano. Projetada para flutuar verticalmente, seguindo as correntes do oceano, a SeaOrbiter conta também com um par de hélices capaz de modificar sua trajetória e manobras em aguas fechadas. Além disto, está capacitada para produzir toda a energia necessária para seu funcionamento, detectar e desviar de outras embarcações. A tecnologia ultra moderna foi projetada para enfrentar graves mudanças climáticas.
O gigantesco laboratório marinho servirá como uma imensa plataforma móvel de pesquisa residencial no fundo dos oceanos, permitindo o estudo da biodiversidade marinha, do clima, dos oceanos e do controle das espécies. Para isto, contará com oficinas, laboratórios especializados e alojamento, com direito a um balcão pressurizado para apoio de mergulhadores.
Diferente da operação dos submarinos e outras iniciativas destinadas ao estudo oceanográfico, o SeaOrbiter permanecerá em constante atividade, sem deixar os mares.


Fonte : History

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Canadense encontra supostas pegadas do Pé-Grande



Um explorador canadense diz ter encontrado pegada reais do Pé Grande na Nova Escócia, no Canadá.


Ele tirou fotos, filmou o rastro do ponto em que ele começa até que as pegadas desaparecem em um arvoredo mais denso.


A província canadense é onde é registrada a maior variação de maré em todo o mundo e, também por isso, é um lugar cheio de névoa. O terreno em que as pegadas foram descobertas fica entre dois parques.

Canadense registra pegadas de Pé Grande por esquisitices  no Videolog.tv.


Fonte: R7

sábado, 21 de dezembro de 2013

Alienígenas do Passado - Magia dos Deuses



 Feiticeiros misteriosos ... e os seres celestiais ... possuidor de um poder inimaginável. Em todo o mundo antigo, a magia foi usada para tudo, desde a cura para a comunicação com os deuses. Mas a magia realmente existe nos tempos antigos? Não como uma forma de teatro, mas como uma forma de replicar o poder dos deuses? Fazer relatos antigos de magia sugerem evidência de conhecimento avançado, do além? O conhecimento dado os primeiros seres humanos como um meio de ajudá-los a desbloquear a sua própria, alguns podem dizer "divino"-em potencial?-


Alienígenas do Passado -  Episódio 04 - Magia... por Gogetassj415

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Nosso universo pode ser uma grande Matrix, demonstram físicos japoneses



O estudo feito por um grupo de físicos japoneses obteve provas contundentes. Segundo as experiências realizadas, tudo aquilo que podemos ver e tocar pode ser um gigantesco holograma, assim como no universo simulado do filme Matrix.
   A demonstração foi feita com base na revolucionária teoria do físico Juan Maldacena. Em 1997, o argentino propôs um intrigante modelo do universo baseado em cordas mínimas, finas e vibrantes, responsáveis pelo efeito da gravidade que experimentamos na Terra. O modelo de cordas matemáticas propõe uma existência em dez dimensões, sendo a nossa realidade (humanos de carne e osso) formada por um holograma, enquanto a real ocorre em universo plano, mais simples e livre de força gravitacional.

   A Teoria de Cordas de Maldacena não teve muita recepção nos meios acadêmicos, especialmente por propor uma conciliação entre a Física Quântica e a Teoria Geral da Gravidade de Einstein. Ou seja, a teoria de Maldacena permite a resolução de problemas em ambas as teorias.  Entretanto, ainda não havia sido possível obter uma prova definitiva que validasse a teoria do físico argentino.
   Recentemente, o professor Yoshifumi Hyakutake, da Universidade de Ibaraki no Japão, conseguiu aprofundar os estudos da Teoria de Maldacena e concluiu que o físico argentino pode ter razão. Por um lado, calculou com sucesso a energia interna de um buraco negro, sua entropia e outras propriedades, com base na Teoria de Cordas. Por outro, calculou a energia interna do universo correlativo em uma dimensão plana e sem gravidade. Para surpresa geral,

Fonte : History

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

China divulga primeiras imagens feitas por sonda após pouso na lua



Sonda Chang-e 3 fotografou solo lunar após pouso na cratera Sinus Iridum. China se tornou o terceiro país a conseguir pousar uma nave na lua.

Horas após a sonda não tripulada chinesa Chang’e 3 pousar neste sábado (14) na cratera lunar Sinus Iridum, a agência estatal chinesa Xinhua divulgou as primeiras imagens feitas já em solo lunar.

O pouso controlado foi o primeiro desde 1976. Com a aterrissagem, a China se tornou o terceiro país a conseguir pousar uma nave na lua, junto a Estados Unidos e União Soviética.

A sonda Chang’e 3, que recebeu o nome em homenagem a uma deusa da mitologia chinesa, carrega um veículo movido a energia solar chamado Yutu (ou Coelho de Jade, numa tradução livre), que irá fazer escavações e pesquisas geológicas.


A China tem aumentado suas ambições quanto aos programas espaciais para fins militares, comerciais e científicos.

A Chang E3, lançado da base aérea de Xichang no último dia 2 de dezembro, e que orbitava a uma velocidade de 1,7 quilômetros por segundo, começou a desacelerar quando se encontrava a 15 quilômetros da superfície lunar e pousou com sucesso às 11h12 (de Brasília).

A bordo do foguete Long March 3B está o veículo de exploração teleguiado chamado “Coelho de Jade”. O novo equipamento tem painéis solares para obter energia, realizará análises científicas e enviará à Terra imagens em três dimensões.

A sonda funcionará durante três meses e poderá se deslocar a velocidade máxima de 200 metros por hora.



Fonte : ETs & ETc 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O que está por trás do mapa do mundo de Piri Reis?



O mapa de Piri Reis pode ser considerado um dos objetos mais enigmáticos da história da escrita do homem.


Apesar de apenas restarem fragmentos deste documento que, certamente, era um mapa do  mundo completo, pode-se afirmar que se trata de um mapa do ano de 1513, elaborado pelo cartógrafo e almirante otomano Piri Reis, em que constam desenhos de terras impossíveis de serem conhecidas na época.


Não existe um consenso científico que explique como apenas poucos anos depois da chegada dos europeus à América alguém poderia descrever com tanta precisão pontos geográficos como a Cordilheira dos Antes, a Costa Leste dos Estados Unidos, o rio Amazonas, a Patagônia argentina, a mítica Terra do Fogo e, o que é ainda mais intrigante, o continente antártico sem gelo e com detalhes sobre a sua topográfica, alguns desconhecidos até hoje.




Para adicionar ainda mais ingredientes ao mistério, o marinheiro otomano alegou ter se baseado nos conhecimentos dos "antigos reis dos mares", um histórico pseudônimo para a civilização de Atlântida.


Realmente é difícil encontrar uma resposta que explique como que naquela época era possível alguém saber que a Terra do Fogo, no extremo sul do continente americano, está ligada por uma estreita faixa de terra submarina ao continente antártico, fato que só se tornou conhecido no século passado com uso de imagens de satélite, submarinos e câmeras infravermelhas.


De acordo com especialistas, para observar alguma coisa do tipo, Reis deveria ter visitado o lugar há 11 mil anos, antes que as linhas costeiras, detalhadas com perfeição em seu mapa, estivessem cobertas por camadas de gelo com dois quilômetros de espessura.


Porém, há ainda algo mais curioso neste mapa. Na parte sobre o continente africano, estão alguns rios caudalosos que atravessam a região que hoje é o deserto do Saara.


Os estudos modernos indicam que esta mesma região era banhada por grandes rios há mais de 8 mil anos, que atravessavam grandes extensões de terra. Diante de todos estes fatos, a grande pergunta é: como era possível saber isso tudo no ano de 1513?



Fonte: The History Channel

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Rússia conhece civilizações alienígenas há décadas, diz site



O site da prestigiada rádio "The Voice of Russia" publicou uma história "de outro mundo" que está circulando velozmente pela internet. Segundo ela, os governos da antiga União Soviética e da Rússia conhecem civilizações alienígenas há décadas.


A história inclui a queda de um OVNI em Sverdlovsk (Rússia), em 1969 (imagem acima), que foi achado por militares soviéticos.




Um vídeo mostra imagens do que seria a autópsia do corpo (imagem abaixo) de um ET achado dentro do OVNI.




O caso russo lembra o suposto incidente em Roswell (Novo México, EUA), onde, em 1947, teria caído uma nave espacial. Na ocasião, também teria sido feita autópsia em um alienígena.


O incidente de Sverdlovsk apareceu na mídia pela primeira vez em 1998, um especial da TNT que desvendava "arquivos secretos da KGB", apresentado pelo ator Roger Moore, ex-007. Agora, a história ganhou novamente força na internet.


Segundo a "The Voice of Russia", que tem cerca de 109 milhões de ouvintes em 160 países, além do caso de 1969, os soviéticos chegaram a estudar outros corpos de alienígenas depois que uma nave caíra em Prohlandnyi, em 1989, um episódio não abordado pela TNT.


No início deste ano, o jornal moscovita "Pravda", sugeriu que um grupo de cientistas russos manteve contato com extraterrestres.


Em tempo: John Podesta, anunciado esta semana como novo assessor de Barack Obama, é um entusiasta de vida fora da Terra.



Fonte: Page Not Found

domingo, 15 de dezembro de 2013

sábado, 14 de dezembro de 2013

Alienígenas do Passado - A Conexão Anunnaki



Os sumérios na antiga Mesopotâmia alcançado mais de cem "estreias" para a civilização humana. Os avanços na escrita, agricultura, ciência, matemática, medicina, astronomia, transporte, construção, militar, escolas e planejamento da cidade, tudo se originou na Suméria. O crédito sumérios essas conquistas aos Anunnaki-gigantes, deuses alados, que só são encontrados em antigos textos cuneiformes. Poderiam esses deuses ser mais do que lenda? É possível que a civilização fez repentinas, grandes avanços no desenvolvimento de 5.000 anos atrás, como resultado da presença do Anunnaki na Terra? Será que a raça humana tem sido iniciá-lo ou até mesmo geneticamente criado por seres extraterrestres no passado remoto? Seriam os textos sumérios que descrevem os Anunnaki ser a prova dessa teoria controversa? E se assim for, podemos um dia se reunir com esses visitantes celestes?



Alienígenas do Passado -  Episódio 03 - A... por Gogetassj415

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Monumento megalítico com 25 mil anos é encontrado na Rússia



Monumento megalítico com 25 mil anos é encontrado na Rússia, nas montanhas do  Cáucaso, não muito longe das cidades Tzelentzchik, Touapse, Novorossiysk e Sochi, existem centenas de monumentos megalíticos. Arqueólogos russos e estrangeiros ainda não descobriram o seu uso. Todos esses monumentos megalíticos que você vê abaixo nas fotos são datadas de 10 mil anos a 25.000 anos atrás, de acordo com o site Kykeon. Outros arqueólogos colocam a idade dessas estruturas megalíticas em 4000 a 6.000 anos de idade.

















Milhares de monumentos megalíticos pré-históricos são conhecidos em todo o mundo. Alguns dos menos conhecidos fora da antiga União Soviética, no entanto, são aqueles no Cáucaso. Estes dolmens cobrem o Cáucaso Ocidental em ambos os lados da cordilheira, em uma área de aproximadamente 12.000 quilômetros quadrados da Rússia e da Abkházia. Os monumentos datam entre o final do 4 º milênio e início do segundo milênio aC Embora geralmente desconhecida na resto da Europa, esses megálitos russos são iguais aos grandes megálitos da Europa em termos de idade e qualidade da arquitectura, mas ainda são de origem desconhecida.

Os dolmens caucasianos representam um único tipo de arquitetura pré-histórica, construída com grandes blocos de pedra precisamente vestidas . As pedras estão, por exemplo, em forma em ângulos de 90 graus, para ser usadas como cantos ou estavam curvados para fazer um círculo. Apesar da variedade de monumentos caucasianos, eles mostram fortes semelhanças com megálitos de diferentes partes da Europa e Ásia, como a Península Ibérica, França, Grã-Bretanha, Irlanda, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Israel e Índia. Uma série de hipóteses tem sido propostas para explicar essas semelhanças e a construção de megálitos em geral, mas ainda não se sabe. Aproximadamente 3.000 destes monumentos megalíticos são conhecidos no Cáucaso ocidental, mas mais estão constantemente a ser encontradas, enquanto mais e mais também estão sendo destruídas. Hoje, muitos estão em grande ruína e serão completamente perdidas se não forem protegidas de vândalos e a negligência geral. As antas são encontrados na área de Krasnodar. Krasnodar é uma cidade e centro administrativo do Krai de Krasnodar, Rússia, localizada no rio Kuban cerca de 148 quilômetros (92 milhas) a nordeste do Mar Negro porto de Novorossiysk. concentrações de megalitos e labirintos de pedra foram encontrados (mas pouco estudada ) em todo o Cáucaso de montanhas, incluindo a Abkházia. A maioria delas são representadas por estruturas retangulares feitas de lajes de pedra ou cortadas em rochas com buracos na sua fachada. Estes dolmens cobrem o Cáucaso Ocidental em ambos os lados da cordilheira, em uma área de aproximadamente 12.000 quilômetros quadrados da Rússia e da Abkházia.



Fonte: Caixa de Pandora/Before I'ts News

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Viagem no futuro será possível, afirma cientista



O professor, cientista e físico japonês Hitoshi Murayama afirma que falta pouco para que possamos viajar para o futuro. Murayama, diretor do Instituto Kavli para Física e Matemática do Universo além de catedrático da Universidade de Tóquio, afirmou que o homem poderá viajar para o futuro a partir do momento em que exista tecnologia suficiente para chegar até a estrela mais próxima da Terra.
    Para alcançarmos a Próxima Centauri, a estrela mais próxima do nosso planeta, seria necessário percorrer uma distância de 4 anos-luz, o que, atualmente, não é possível. Entretanto, se obtivermos conhecimento necessário para transformar uma força suficiente para propulsão da velocidade semelhante à da luz, tudo será possível.

     Segundo a Teoria da Relatividade, uma pessoa poderia viajar na velocidade da luz até a Próxima Centauri e retornar em oito anos. Na volta, seus familiares e amigos estariam mais velhos do que ela, pois eles teriam passado por décadas e não apenas oito anos como no caso do viajante.
   O professor esclarece que, assim como poderíamos de sair da Terra na velocidade da luz e ir ao futuro, nunca poderíamos retornar ao momento presente de onde partimos, da mesma forma que não seria possível viajar a nenhuma época do passado; simplesmente porque as leis da física não permitem

Fonte : History

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Serra do Roncador



Gravado em 1998

Vídeo gravado a partir VHS - Esta é a melhor a qualidade possível, considerando o ano que foi gravado.

Serra do Roncador

Fatos e ocorrências um estado Mato Grosso, A Serra do Roncador atraem a atenção de ufólogos

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Som misterioso emanando do One World Trade Center vira notícia nos EUA



One Trade Center é o novo prédio que foi construído em Nova Iorque no lugar das Torres Gêmeas, que foram destruídas em um ‘ataque terrorista’ em 11 de setembro de 2001.
Ultimamente a famosa torre virou notícia por um motivo muito peculiar: por aproximadamente um ano os nova-iorquinos têm relatado a ocorrência de um estranho som vindo desta estrutura.
O repórter da Fox News, Rick Leventhal, reportou que o vento soprando forte, vindo de uma determinada direção, produz o som assustador.  Primeiramente pensava-se que o som era produzido porque a estrutura ainda estava inacabada, com aberturas, mas agora, mesmo depois de estar praticamente fechada, o som ainda é produzido.  Este fato deu margem para as pessoas começarem a dizer que o som é produzido pelos ‘fantasmas’ daqueles que morreram no local no dia do ataque.

Obviamente, o repórter está coberto de razão quando diz que o som é produzido pelo vento, mas mesmo assim, o fato acabou sendo matéria de noticiário nos Estados Unidos.
Assista o vídeo da reportagem em inglês, na qual pode-se ouvir o som emitido na área.


Fonte : Ovni Hoje

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Físicos querem criar um "pequeno sol" na Terra



Um reator nuclear experimental capaz de gerar energia sustentável, limpa e inesgotável! Esta certamente seria a solução perfeita para um dos maiores problemas que o mundo enfrenta atualmente. Na realidade, esta alternativa está sendo estudada pelo cientista Manuel García Muñoz, coordenador de um grupo de pesquisadores da Universidade de Sevilha, na Espanha. Segundo ele, “a ideia seria reproduzir a forma como as estrelas geram energia, fusionando os núcleos de seus átomos. Naturalmente, em uma escala muito menor”.


Para que isto ocorra é preciso uma temperatura de 20 milhões de graus, em torno de 100 milhões quando se trata de reatores operando na Terra. O segredo é conseguir fabricar reatores nucleares que controlem com perfeição a fusão de isótopos de hidrogênio gerada em seu interior. “Não dispomos de material que consiga suportar essa temperatura, por isso devemos manter o plasma protegido por campos magnéticos e longe das paredes do reator, levitando no espaço vazio”, esclarece García Muñoz.

Tudo muito complexo, porém não impossível. A energia obtida com um copo d’água equivaleria a energia consumida por uma pessoa durante toda a sua vida. O grupo liderado pelo cientista está tentando provar que a energia derivada da fusão nuclear pode ser viável, tanto do ponto de vista tecnológico como econômico e, em alguns anos, poderia ser a solução definitiva para a iminente escassez de petróleo.

Fonte : History