sexta-feira, 30 de novembro de 2012
NASA anuncia que os portais magnéticos existem!
Portais estelares, portais magnéticos, vórtices no espaço: os escritores de ficção científica têm dado o conceito de aberturas extraordinárias no espaço / tempo, dão todos os tipos de nomes para explicar como os viajantes de reinos distantes do espaço/tempo ou ambos, chegam nos céus da Terra. No entanto, esta é uma manobra de ficção científica para permitir uma boa história, não é?
Acontece que eles existem, embora a descoberta esteja gravada em sua infância...
...Um pesquisador da NASA-financiado pela Universidade de Iowa tem trabalhado para encontrá-los. Sim, algumas pessoas sentem que isso é notícia velha para a "civilização separatista" dos seres humanos de elite, os quais teriam ido a Marte e além, até mesmo os mais céticos de nós, se perguntam se esses fatos surpreendentes só agora estão sendo liberados pelo governo, mas que eles sabme sobre eles, podem ser usado por anos, talvez com a assistência de alienígenas cooperantes.
No entanto, vamos dar uma olhada na notícia que acaba de ser lançada pela NASA, é a confirmação de que todos nós "sonhadores de ficção científica" não somos tão sonhadores depois de tudo.
"Nós os chamamos de Pontos X ou regiões de difusão de elétrons", explica o físico de plasma Jack Scudder de theUniversity de Iowa. "Eles são lugares onde o campo magnético da Terra se conecta ao campo magnético do Sol, criando um caminho ininterrupto que conduz o nosso próprio planeta para a atmosfera do Sol a 93.000 mil milhas de distância."
Relatório da NASA: "Observações de Themis da NASA nave espacial e sondas da Europa de Cluster sugeriu que esses portais magnéticos são abertos dezenas de vezes por dia. Eles estão normalmente localizados a algumas dezenas de milhares de quilômetros da Terra, onde o campo geomagnético se encontra com o vento solar. Os portais são pequenos e de curta duração. Toneladas de partículas energéticas podem fluir através das aberturas, aquecendo a atmosfera superior da Terra, provocando tempestades geomagnéticas, e inflamando brilhantse auroras polares. "
"A NASA está planejando uma missão chamada" MMS ", abreviação de Missão multiescala Magnetospheric, provável lançamento, em 2014, para estudar o fenômeno. Eriçada de detectores de partículas energéticas e sensores magnéticos, a sonda quatro MMS vai espalhar-se na magnetosfera da Terra e cercar os portais para observar como eles funcionam. "
Só há um problema: encontrar-los. Portais magnéticos são invisíveis, instável e fugazes. Eles abrem e fecham sem aviso "e não há placas de sinalização para orientar-nos ", observa Scudder. Na verdade, existem placas de sinalização, e Scudder os encontrou.
Portais formam-se através do processo de recombinação magnética. Misturando linhas de força magnética do Sol e da Terra cruzado-se e juntando-se para criar as aberturas. "Pontos X" são onde as cruzadas ocorrem. A súbita união de campos magnéticos podem impulsionar jatos de partículas carregadas a partir do ponto X, criando uma "região de difusão de eletrons."
Para aprender a identificar esses eventos, Scudder analisou dados de uma sonda espacial que orbita a Terra há mais de 10 anos atrás. "No final de 1990, a sonda Polar da NASA passou anos na magnetosfera da Terra", explica Scudder ", e encontrou muitos Pontos X, durante sua missão."
"Usando dados polares, encontramos cinco combinações simples de campo magnético e medições de partículas energéticas que nos dizem quando me deparei com um Pontos X ou uma região de difusão de elétrons. A única espaçonave, devidamente instrumentada, pode fazer estas medições ", diz Scudder.
"Isso significa que um dos membros da constelação MMS usando o diagnóstico pode encontrar um membro do portal e alertar outros da constelação. Planejadores da missão MMS tempo pensam que poderia levar um ano ou algo assim para aprender a encontrar portais antes que pudessem estudá-los. Temos trabalhado em tempo curto, permitindo que o processo de MMS possa começar a trabalhar sem demora ", dizem relatórios da NASA.
O que isso significa? Ei, todos os portais de boas magnéticos na ficção científica se oferecem como atalhos para Nova mundos e novas civilizações, audaciosamente indo onde ....
É tempo de encontrarmos estes portais estelareis de verdade, e parece que nós (ok, na verdade, o Dr. Scudder), tem! E coms o "letreiro", explicou acima, podemos achá-los como eles brilham e ondular no campo magnético da Terra.
É o campo magnético da Terra, na verdade, o campo mórfico de sua própria consciência? Um assunto para outro dia!
Fonte : ETs & ETc
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
De ETs ao apocalipse: entenda os mitos sobre os maias
Empenhados em esclarecer que os maias não teriam previsto que o mundo acaba em 2012, pesquisadores mexicanos afirmam que o certo sobre esse grupo indígena é sua obsessão com o tempo e a observação dos astros. A profecia catastrófica que associaria o fim do mundo ao mês de dezembro do próximo ano, no entanto, não é o único mito que cerca o povo maia. De um desaparecimento misterioso a uma ligação com extraterrestres, existem diferentes teorias sobre os maias que povoam o imaginário popular.
"Os maias da época pré-hispânica foram um dos poucos grupos no continente que deixaram marcadas as histórias de reis, elementos míticos e suas conclusões a partir da observação dos astros e do tempo. Esse conhecimento resistiu com um sistema de escrita, números e contagem do tempo que está registrado em parte em monumentos e documentos históricos que dão uma visão única do seu pensamento. Isso não quer dizer que outros povos não tivessem o mesmo nível de sofisticação, mas não deixaram registros, e isso é o que torna os maias tão atrativos", explicou em entrevista ao Terra o antropólogo e arqueólogo Mario Aliphat, do Colegio de Postgraduados de Puebla.
Ligações com ETs?
A existência de uma cultura tão impressionante e diversa abriu espaço para variadas interpretações. Uma das mais intrigantes é a que tenta associar os maias a origens extraterrestres. A ideia nunca foi comprovada, mas uma figura encontrada na tumba do rei Pakal, em Palenque, dá asas à imaginação de muita gente. Ela mostra um homem de traços indígenas, mas considerado alto para a estatura média dos maias, e dentro do que poderia parecer uma nave espacial, com controles e alavancas.
"Para os que trabalhamos para descobrir a essência dessa cultura e civilização antiga é preocupante que existam pessoas que só pensem em conexões estrambóticas com extraterrestres. Há quem diga que os indígenas não poderiam ter construído essas grandes pirâmides e cidades, o que é negar uma verdade. Essas estruturas feitas por eles expressam o impressionante grau de desenvolvimento e complexidade social e cultural maia", afirmou Aliphat, que participou da 7ª Mesa Redonda de Palenque, evento que reúne 60 especialistas no tema e que terminou na sexta-feira em Chiapas, no sul mexicano.
Desaparecimento misterioso
Outra ideia frequentemente associada aos maias é de que esse povo teria desaparecido misteriosamente, bem antes da chegada dos conquistadores espanhóis. De fato, especialistas coincidem em que houve abandono de cidades, provavelmente por desmatamento de terras. O colapso teria acontecido há mais de mil anos, no período Clássico (300-900 d.C.). No entanto, os maias deixaram descendentes integrados à civilização mexicana que mantiveram suas línguas e tradições, em regiões como a Península de Yucatán, os estados de Tabasco e Chiapas, no México, Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
"Eles não desapareceram. Hoje existem quase 30 línguas maias ativas, de um povo com uma sabedoria impressionante em uma região incrível da Mesoamérica, com variedades de clima e vegetação. Esses descendentes maias são a sequência constante do seu próprio tempo", diz Aliphat.
O tempo e os maias
A obsessão com o tempo é uma marca do povo maia. Segundo Aliphat, os maias dividiam o tempo em ciclos que se repetiriam. O fim de um ciclo marcava o início de outro, em um registro contínuo do tempo, como fazem os astrônomos, a partir da observação científica de estrelas, planetas e constelações, mas sem
computadores e tecnologia.
"Com esse registro, eles já podiam predizer eclipses, por exemplo, e o comportamento dos astros em geral, que para eles eram divindades. Isso fez com que ao entender, registrar e aprofundar-se no pensamento do tempo passado, poderiam projetar o futuro. Havia augúrios bons, outros ruins. Os maias acreditavam que certas datas poderiam ser mais positivas que outras para determinado evento, e se preocupavam com isso, como as pessoas, hoje, leem o horóscopo nos jornais e revistas", detalha o especialista.
A obsessão com as profecias e o tempo se manteve mesmo após a chegada dos conquistadores espanhóis. Em um documento composto por textos sagrados e proféticos chamado Chilam Balam, os sacerdotes maias lutaram para registrar sua história e manter seus costumes, embora adaptados a um calendário que passaria a ser dominante.
"O Chilam Balam encerra diferentes tipos de profecias com uma estrutura cíclica. Então, se em determinado período passado houve fome, doenças ou guerra, os maias acreditavam que no mesmo período, mas de um novo ciclo, aconteceria algo similar. Tudo, claro, relacionado à vida maia. O mundo a que se referem é seu mundo, não o mundo de outros povos, que para eles não existiam", explicou ao Terra Laura Caso Barrera, historiadora do Colegio de Postgraduados de Puebla.
Os maias lidavam com diferentes concepções de tempo. Para eles, havia um calendário de 365 dias, que se entronca com outro, que marca as datas de rituais, de 265 dias. Há também outros tipos de contagem do tempo, como os katunes, já do período Pós-clássico (900-1200 d.C.), uma forma de contar e entender o tempo por períodos de 20 anos, e os baktunes, períodos de 400 anos, em cálculos complicadíssimos. O calendário ritual também se associava a profecias diárias que marcavam a vida do povo maia. Por meio dele, se determinavam os dias favoráveis para começar uma colheita, tratar uma doença ou escolher o nome de um recém-nascido.
"Os maias da época colonial retomaram os calendários cristãos através de livros europeus para entender o funcionamento dos calendários juliano e gregoriano e então fazer correlações com os calendários indígenas. Foi algo astuto, porque eles copiavam as datas cristãs dos calendários europeus e associavam essas datas às de rituais indígenas", afirmou ao Terra a historiadora.
"Para fazer isso, foi necessária uma série de cálculos impressionantes. E os sacerdotes católicos, que não conheciam o funcionamento do calendário indígena, não desconfiavam que, assim, os maias mantinham seus rituais", completou
Fonte: Terra
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Acesso Secreto - O Vaticano
Além da sua enorme riqueza monetária e artística, o sempre inquietante Vaticano esconde segredos proibidos para o resto do mundo... até agora. Venha percorrer conosco as cúpulas abertas e as escavações deste patrimônio religioso e cultural do mundo, dar uma olhada nos documentos sigilosos da Guarda Suíça, livros que guardam conhecimentos não revelados, e até percorrer um misterioso cemitério onde dizem estar os ossos do próprio fundador da Igreja, São Pedro. Além disso, você conhecerá tudo sobre os rígidos sistemas de segurança que protegem este legado incalculável da cultura ocidental.
Este Documentário é algo raro no The History Channel... pois finalmente ele pegou fontes primárias ao tratar da Igreja Católica. Este documentário também comenta o fato da Igreja Católica ter sido a única instituição que tenha durado tanto tempo sem cair por completo, fala de fatos escondidos, como por exemplo, os assaltos cometidos contra o Papado.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Americano filma criatura estranha devorando maçãs em sua fazenda
Segundo morador, animal estaria devastando seu pomar à noite. Ele acredita ser um 'Bigfoot', criatura mítica parecida com um macaco.
Um americano de Hubbardton, cidade do estado de Vermot, nos EUA, está convencido de que uma criatura estranha invade sua fazenda para destruir as árvores e os pés de maçã da propriedade à noite.
Frank Siecienski percebeu que seu pomar estava sendo atacado e decidiu instalar uma câmera para desvendar o mistério.
Depois de analisar o vídeo, ele diz ter encontrado um "Bigfoot" (na tradução livre, "pé grande" ou "pezão") - criatura mítica do folclore americano, que pode medir até 10 metros de altura, e ter mais de 200 quilos.
Também chamados de "Sasquatch", eles são parecidos com macacos. Acredita-se que eles habitam o noroeste dos EUA.
Dedicado ao estudo na espécie, Siecienski ainda afirma que se trata de uma fêmea. "Eu descobri por pesquisadores que este é um sasquatch fêmea com seus filhotes embaixo. Ela está protegendo seus filhotes", disse ele.
Autoridades do Departamento de Peixes e Vida Selvagem do estado, entretanto, defendem que trata-se apenas de uma coruja. "Provável que seja uma coruja", disse um representante.
Fonte: G1
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Alienígenas do Passado - Alienígenas e o Código Secreto
"Monumentos megalíticos ligados entre si por energia eletromagnética...
Ruínas pré-históricas dispostas a grande distâncias em linha reta (LEY LINES)...
E matemática avançada esculpida em monumentos há mais de 5 mil anos...
Terão as espetaculares estruturas antigas sido construídas apenas pelo homem ou teriam evidências de serem projetadas e interligadas por visitantes de outro mundo?"
"Essas culturas antigas fizeram algo a uma escala global, interagindo, criando um padrão...
O desenho desses antigos monumentos poderia ser um código secreto que os antigos criaram para as sociedades posteriores ...
Os antigos colocaram pirâmides e obeliscos e ergueram pedras em lugares-chave, os quais estavam de alguma forma sendo utilizados como faróis de navegação pelos antigos e pelos EXTRATERRESTRES."
domingo, 25 de novembro de 2012
A profecia maia
O mundo acabará em 21/12/2012?
Experimente procurar por "2012 fim do mundo" em um buscador na internet. O resultado será um número enorme de páginas.
O assunto, que poucos anos atrás era praticamente desconhecido, virou febre. Segundo o Google, por exemplo, antes de 2008, poucas pessoas faziam a busca "2012 mayans" (maias, em inglês). Em 2009, as buscas disparam e, em novembro daquele ano, eram seis vezes maiores do que em qualquer mês dos anos anteriores.
Mas essa "profecia" de que tudo acabará realmente existiu? Quais são os argumentos a favor do fim do mundo em 21 de dezembro de 2012? E os contra? Veja a seguir um pouco da discussão sobre essa história.
A profecia maia para 2012
Foi a chamada inscrição de Tortuguero que começou toda a confusão. Os fragmentos do texto escrito pelos maias indicavam que no fim da atual era algo relacionado ao deus Bolon Yokte ocorreria.
O texto incompleto levou a diversas interpretações, principalmente por causa da estranha divindade citada, que é ligada tanto à criação quanto à destruição.
Então vieram as partes apocalípticas: falou-se em alinhamento do Sol com o centro da Via Láctea (que ocorreria a cada 26 mil anos), inversão dos polos magnéticos, que o planeta X (ou Nibiru) estaria em rota de colisão com a Terra, que ocorreriam tempestades solares...
Porém, a fonte dessas ideias está envolvida em um mistério maior do que o real significado da "profecia" maia. Para o astrônomo David Morrison, do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, "pessoas estão sendo manipuladas e submetidas a medos com o objetivo único de propiciar lucros a terceiros".
Hollywood faz um filme...
A disparada nas buscas do Google em 2009 não ocorreu por acaso. Nesse ano, as interpretações sem sentido da profecia maia que dão lucro para aproveitadores também foram bem exploradas pelo cinema com o lançamento do filme 2012.
Na película, uma onda gigante foi representada de maneira tão exagerada que encobria montanhas. Além disso, caíam asteroides por todos os lados e continentes literalmente se desmanchavam.
Com que base científica foi criado todo esse apocalipse visual? Nenhuma. Mesmo assim, preocupou muitos leigos. "Dois adolescentes estavam pensando em se matar porque não queriam estar por aqui quando o mundo acabasse.
E duas mulheres disseram que estavam pensando em matar seus filhos e cometerem suicídio para não terem de sofrer com o fim do mundo", conta David Morrison, cientista sênior do Instituto de Astrobiologia da Nasa, comentando e-mails recebidos pela agência.
...e irrita muito a Nasa
Segundo o porta-voz da Nasa Dwayne Brown, a agência espacial americana não comenta filmes. Mas quando o assunto é ciência...
"Consideramos que seria prudente oferecer uma base de recursos", diz.
O conteúdo do filme 2012 levou a diversas declarações da agência de que o mundo não acabaria tão cedo. Astrônomos (ligados à Nasa ou não), após verem suas caixas de e-mail lotadas de perguntas sobre a profecia maia, falaram que aquilo não passava de "sandice" e que a tendência apocalíptica tinha passado dos limites.
Dois anos depois, a raiva da Nasa não havia passado. A agência decidiu criar uma lista - os filmes mais absurdos da história. A lista têm sucessos de bilheteria, como Armageddon, e é encabeçada, obviamente, por 2012.
E. C. Krupp, diretor do Observatório Griffith (não ligado diretamente à Nasa), em Los Angeles, chegou a dizer que o filme é baseado em "loucura pseudocientífica, ignorância em Astronomia e um alto nível de paranoia".
"Os produtores se aproveitaram de uma preocupação popular sobre o então chamado fim do mundo", diz Donald Yeoamans, cientista da agência espacial americana.
E as outras interpretações?
Além de atacaram o filme, cientistas resolveram desmentir as demais crendices sobre o fim do mundo de acordo com o calendário Maia.
Sobre "alinhamento galáctico", por exemplo, David Morrison, da Nasa, afirma que em todos os solstícios (e 21 de dezembro é um solstício) o Sol parece passar no ponto médio da Via Láctea.
Ou seja, o tal alinhamento que supostamente só acontece a cada 26 mil anos ocorre, de fato, todos os anos - e duas vezes! E não costuma gerar nenhum fato apocalíptico.
Além disso, David Stuart, especialista em povo maia da Universidade do Texas e um dos principais críticos da interpretação apocalíptica da profecia, diz que "nenhum texto ou arte dos antigos maias faz referência a qualquer coisa do tipo".
Planeta X em rota de colisão, erupções solares e outras previsões ligadas ao mito maia também são desmentidas por especialistas.
Afinal de contas, por que 2012?
Os maias gostavam muito de criar ciclos de tempo. E isso não se resume apenas a dias, meses, anos. Estamos falando de milênios - e mais. Um dos maiores ciclos dos maias era o Baktun. Cada um desses tinha aproximadamente 400 anos.
E 13 Baktuns correspondiam a uma Grande Contagem, ou 5.125 anos. A última Grande Contagem começou em 11 de agosto de 3114 a.C.. Sabe quando vai acabar? Pois é: 2012, por volta de dezembro - no dia 21, segundo boa parte dos especialistas em maias, ou no dia 23, segundo outros.
De acordo com Carlos Pallán, diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) do México, as primeiras interpretações apocalípticas da inscrição de Tortuguero ocorreram nos anos 1970 em textos esotéricos.
Daí você junta uma profecia de difícil interpretação (até porque falta parte do texto), uma figura divina controversa (Bolon Yokte, o deus da criação e da destruição) e a internet e o que temos é o fim do mundo (ou pelo menos muita gente querendo convencer você de que ele vai ocorrer).
Para os cientistas que pesquisam a civilização maia, 2012 é apenas o fim de um ciclo muito longo do calendário maia e o começo de outro. Não há nenhum texto dizendo "o mundo acaba no fim da Grande Contagem".
Além disso, essa contagem é tão complicada que um cientista diz que o calendário maia nem acaba em 2012, mas em algumas décadas.
Parecia que o assunto estava morto e enterrado. Mas se os zumbis estão na moda, por que a profecia de 2012 não pode ressurgir dos mortos também?
Uma nova referência
Em dezembro de 2011, quando organizava um conferência sobre a cultura maia, o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) do México comentou em seu site que existiam apenas duas referências ao suposto fim do mundo em 2012 entre os mais de mil textos maias.
O problema é que, até agora, apenas uma referência era conhecida. A notícia foi destaque na imprensa internacional: sites de jornais como o Washington Post, o britânico The Telegraph, a rádio NPR (EUA), a TV Fox News e a agência AP, entre muitos outros, noticiaram que o instituto anunciava a existência de uma segunda referência ao 21 de dezembro de 2012.
Não se sabe muito do segundo texto. O México o deixa guardado e não se sabe de muitos cientistas que tiveram acesso a ele.
David Stuart, especialista em cultura maia da Universidade do Texas e um dos principais críticos da interpretação apocalíptica dessas profecias, diz que esse texto é menos apocalíptico ainda.
Nem sequer há verbo no futuro, o que faz o cientista especular que seja apenas um registro de um fato importante do passado, sem relação com 2012.
A última interpretação
No evento da INAH, no México, os pesquisadores Sven Gronemeyer e Barbara Macleod, da Universidade La Trobe (Austrália), divulgaram uma nova interpretação sobre a profecia. O texto, segundo eles, diz que Bahlam Ajaw (612-679 d.C.), antigo governante de Tortuguero, será o anfitrião do retorno de um deus, exatamente Bolon Yokte.
"A aritmética do calendário maia demonstra que o término do 13º Baktun representa simplesmente o fim de um período e a transição para um ciclo novo, embora essa data seja carregada de um valor simbólico, como a reflexão sobre o dia da criação", comentou Gronemeyer.
Segundo o epigrafista mexicano Erik Velásquez, para os escribas maias, a história como uma narração de eventos humanos foi uma preocupação secundária.
Eles se centravam nos rituais de qualquer tipo, por isso, "as inscrições mostram relações complexas entre o tempo, as esculturas e os prédios".
Mas por que era tão difícil interpretar esses textos? "Na antiga concepção maia, o tempo se construiu tal como as esculturas e os prédios que as continham, os períodos tinham consciência, vontade, personalidade e se comportavam como humanos", acrescenta Velásquez.
Outra interpretação, do arqueólogo José Romero, especialista no sítio de Tortuguero - onde a inscrição foi achada -, é bem diferente: para ele, a inscrição é uma biografia de um governante local. Nenhuma interpretação recente fala em "fim do mundo". Parece o fim da polêmica. Pelo menos por enquanto.
Fonte: Terra
sábado, 24 de novembro de 2012
Arquivos Extraterrestres - OVNIs das Profundezas
"OVNIs das profundezas" retrata a casuística dos OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados). Da mesma forma que os OVNIs são avistados em nossos céus, os OSNIs são avistados em nossos oceanos. Para vários investigadores, os OVNIs são a mesma coisa que os OSNIs. Ou seja: os OVNIs são classificados como OSNIs quando passam para o ambiente aquático. Pesquisadores garantem que as observações de OSNIs são tão antigas quanto os OVNIs, e existiria um suposto registro de OSNIs em um diário de navegação de Cristóvão Colombo
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Arqueólogos acham estátua de faraó de mais de 3 mil anos
Peça arqueológica tem 1,25 m de altura e foi achada em escavações no templo de Montu, deus da guerra /Foto: EFE
Uma equipe de arqueólogos franceses descobriu uma estátua que representa um faraó do Império Novo (1539-1075 a.C.) em Luxor, no sul do Egito, informou nesta quarta-feira o ministro de Estado de Antiguidades, Mohammed Ibrahim.
A peça arqueológica, que tem uma altura de 1,25 m e está esculpida em rocha cinza, foi encontrada durante escavações no templo de Montu - o deus da guerra -, situado na região de Arment, em Luxor.
Em comunicado, Ibrahim indicou que a estátua representa um rei vestido com a tradicional saia faraônica, sendo que seus detalhes artísticos e o estilo da peça indicam que a mesma data do Império Novo.
Após a descoberta, o responsável egípcio ordenou a transferência da antiguidade ao armazém de um museu para restaurá-la e também pediu que a equipe continuasse suas escavações no templo perante a possibilidade de descobrir a cabeça e extremidades inferiores da estátua.
O santuário de culto a Montu começou a ser construído no Império Médio (1975-1640 a.C.) e foi ampliado durante as consecutivas dinastias faraônicas até a época grega (332-30 a.C).
Fonte: Terra
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Grupo da Nasa afirma que viagem mais rápida que a luz pode ser possível
A julgar pelo corajoso trabalho de alguns cientistas, o futuro da exploração espacial parece bastante promissor. Enquanto o maior caçador de planetas americano sai em busca de supercivilizações, um físico da Nasa desenvolve um meio de visitá-las.
Geoff Marcy, da Universidade da Califórnia, ficou famoso a partir de 1995, quando começou a descobrir uma penca de planetas fora do Sistema Solar -e por pouco não inaugurou esse campo de estudo, iniciado meses antes por Michel Mayor, do Observatório de Genebra.
Encorajado pelo sucesso, ele agora decidiu investir seus talentos em trabalhos mais especulativos. E o surpreendente é que lhe deram a verba -inicialmente modesta, é verdade- para isso.
O dinheiro, equivalente a R$ 400 mil, vem da britânica Fundação Templeton. O plano mais chamativo que Marcy tem para o financiamento é a busca de povos alienígenas extremamente avançados, tão tecnológicos que chegariam a modificar estrelas.
Tais povos criariam estruturas apelidadas de esferas de Dyson (em homenagem ao físico Freeman Dyson, responsável por propor que elas seriam possíveis) em torno de suas estrelas natais.
Elas serviriam para obter o máximo possível de recursos energéticos de determinado astro. E esse "parasitismo" cósmico deixaria traços na luminosidade que escapa da estrela, permitindo, em tese, que telescópios aqui na Terra detectassem tais pistas.
APRESSADINHO
Enquanto isso, Harold "Sonny" White trabalha em um laboratório do Centro Espacial Johnson, da Nasa, para tornar as viagens interestelares possíveis.
Com as tecnologias atuais, atravessar a vasta distância entre as estrelas é dureza. Veja, por exemplo, a espaçonave Voyager-1, lançada em 1977 e hoje o objeto mais distante já enviado pelo homem ao espaço. Se fosse apontada na direção de Alfa Centauri, o sistema estelar mais próximo, ela chegaria lá em cerca de 75 mil anos.
Pior ainda, as viagens interestelares esbarram na inconveniente teoria da relatividade, que dita que nada pode viajar mais depressa que a luz. O limite de velocidade universal seria, portanto, 300 mil km/s -4,3 anos para chegar a Alfa Centauri.
A saída seria usar outro truque da relatividade. Se, por um lado, há um limite máximo de velocidade, por outro a teoria sugere que é possível "curvar" o espaço, compactando-o e esticando-o conforme a necessidade.
Essa foi a premissa usada na série de TV "Jornada nas Estrelas" para impulsionar a nave Enterprise. Encurtando o espaço à frente da nave, pode-se viajar a uma velocidade modesta e ainda assim, para um observador externo, ir mais rápido que a luz.
Ficção? Em 1994, o físico mexicano Miguel Alcubierre escreveu um artigo científico sugerindo que tal feito seria possível, mas exigiria níveis de energia equivalentes à massa de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar.
VERSÃO 2.0
Harold White vem trabalhando em cima do problema e descobriu que, mudando a configuração da criação do campo de dobra, é possível obter o mesmo efeito com energia equivalente à da massa da espaçonave Voyager-1, pouco mais de 700 kg.
"As descobertas mudam o status da pesquisa de impraticável para plausível e meritória de mais investigação", diz White, que está montando um experimento de laboratório para testar a ideia.
Usando lasers e uma bobina com forma de anel, ele espera criar a primeira demonstração experimental de uma dobra espacial, que tentará distorcer o espaço-tempo em escalas submicroscópicas.
Ainda é muito pouco para levar uma nave até Alfa Centauri, mas seria ao menos uma prova de princípio.
Mesmo com a redução da energia necessária (e vale dizer que 700 kg de matéria convertida em energia equivale ao consumo anual dos EUA), ainda resta um problema: as distorções para a dobra espacial exigem o que os físicos chamam de densidade de energia negativa.
Isso não é expressamente proibido pela física (no mundo quântico, das partículas elementares, às vezes surgem quantidades diminutas de energia negativa), mas ninguém sabe como chegar lá. Um teste de laboratório talvez seja capaz de funcionar com os efeitos quânticos diminutos que os físicos já geram, mas uma espaçonave exige bem mais.
Para resolver isso, os físicos estão explorando soluções como manipular energia escura (a força de expansão acelerada do Universo, hoje pouco compreendida) e a possibilidade de que existam mais dimensões além das quatro que conhecemos. Há muito trabalho pela frente.
Fonte: Folha de S. Paulo
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Escolas americanas ensinam que monstro do Loch Ness é real
Professores de escolas particulares da Louisiana (EUA) estão ensinando a alunos que a história do monstro do Loch Ness (Escócia) é real. O objetivo é combater a teoria da evolução das espécies, de Charles Darwin.
De acordo com a cartilha do movimento Accelerated Christian Education (Educação Cristã Acelerada), o monstro, segundo ela, um dinossauro, viveu na mesma época que os homens, contrariando um dos preceitos da teoria de Darwin.
Tony Drummond, guia de Loch Ness, classificou o currículo como "propaganda ridícula", em entrevista ao "Scottish Sun".
Um pesquisador de direitos político-religiosos americanos disse ao "Scotsman" que um dos textos da cartilha afirma que "dinossauros eram dragões que expeliam fogo".
Fonte: Page Not Found
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Emissora de TV flagra outro objeto estranho próximo à vulcão no México
A rede de televisão Televisa, do México, divulgou na última semana imagens de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) sobre o vulcão Popocatépetl, localizado a 60 quilômetros a sudeste da capital mexicana.
A emissora tem uma câmera permanente instalada para monitoramento do vulcão, um dos mais ativos do mundo.
Especialistas, contudo, acreditam que o objeto poderia ser um avião ou helicóptero. Esta não é a primeira vez que objetos não identificados são flagrados por câmeras na região do vulcão.
No mês de outubro, a emissora divulgou imagens de um objeto luminoso entrando na cratera do vulcão.
Fonte: The History Channel
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Alienígenas do Passado - Alienígenas e Seitas Mortais
Suicídios em massa. Sacrifícios humanos. Rituais profanos. Ao longo da história, as pessoas afirmaram ter conhecimento do outro, e levaram seguidores a cometer atos terríveis de violência. Eles são vigaristas? Eles são loucos? Ou talvez as vozes em suas cabeças realmente podem ser de uma origem extraterrestre? E se sim, será que eles simplesmente interpretam mal as mensagens que receberam? Ou poderia haver extraterrestres com uma agenda sinistra?
domingo, 18 de novembro de 2012
Descoberta na Bósnia pirâmide de 25 mil anos construída por civilização misteriosa
Um estudo conduzido por um grupo de arqueólogos da Itália coloca em dúvida grande parte das certezas dos historiadores sobre o início das civilizações humanas.
O motivo é uma investigação de carbono para datar a idade de uma pirâmide encontrada há sete anos na Bósnia. Surpreendentemente, a análise da matéria orgânica encontrada na Pirâmide da Bósnia do Sol indica que ela teria 25 mil anos, ou seja, seria 20 mil anos anterior aos babilônios e sumérios, civilizações que, supostamente, marcam o começo da história das civilizações humanas.
Até 2005, antes de ser descoberta, a pirâmide até então era conhecida como a Colina de Visoko, já que se pensava que ela era apenas um morro, por conta do seu tamanho (700 metros) e pela cobertura vegetal.
Contudo, de acordo com as investigações após a prova de carbono, esta pirâmide pertenceu a uma avançada civilização pré-histórica da qual não se tem nenhum conhecimento.
Enquanto isso, os pesquisadores estão fadados a tentar desvendar uma rede subterrânea localizada sob a pirâmide, em busca de mais informações sobre este achado.
Já a comunidade científica, em um geral, terá que se empenhar em fazer um novo mapa da história das civilizações, caso seja confirmada a necessecidade de se reescrever o que sabemos sobre isso.
Fonte: The History Channel
sábado, 17 de novembro de 2012
Discovery Channel - Contatos Extraterrestres
Contatos Extraterrestres: Isto é verdade: Dia 04 de julho de 1947, dia da independência americana, numa remota fazenda perto de Roswell alguma coisa caiu na terra. O fazendeiro levou os misteriosos destroços para a Força Aérea e inicialmente foi dito que ele tinha encontrado um disco voador. No dia seguinte eles negaram e disseram que era um balão meteorológico e depois, não disseram nada. Por cerca de 50 anos a Força Aérea não disse nada. Enquanto os militares se fechavam, imergiam rumores de que aquela árida encosta era o local da queda de um OVNI. Finalmente em julho de 1994 a Força Aérea ofereceu uma nova explicação, eles afirmaram que os destroços eram os restos de um balão de vigilância altamente secreto projetado para detectar testes de mísseis nucleares soviéticos, e o chamaram de Projeto Mongol. Mas suponha que essa não seja toda a verdade, e se uma inteligência extraterrestre estivesse tentando nos contatar?
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Lei Da Atração, Universo Quântico, Quem Somo Nós - Documentario Completo
Quem Somos Nós é uma mudança radical em convenção. Exige uma liberdade de opinião e grandeza de pensamento, até agora desconhecido ...
É a 'Mente' o lugar onde a ciência e a espiritualidade se conhecem?
Tudo começa e termina com VOCÊ.
Este filme mergulha-nos num mundo onde a incerteza quântica é demonstrada - onde os processos neurológicos, e as mudanças de percepção estão envolvidos e são vividos pelo seu protagonista - onde tudo é vivo, e a realidade é alterada por cada pensamento.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Misterioso monge mecânico foi construído há 450 anos e ainda é funcional
Este firme monge mecânico é uma maravilha dos primeiros anos da automação; possivelmente construído em 1560.
Ele é um dispositivo totalmente automotor, com todas as suas engrenagens escondidas sob sua capa. Hoje, o monge mecânico ainda pode andar por aí, movendo sua boca e braços em uma reza silenciosa.
A origem desta maravilha mecânica é misteriosa, embora sua criação seja sempre atribuída a Juanelo Turriano, um relojoeiro espanhol do século XVI que servia ao imperador romano Carlos V.
Elizabeth King, uma artista e professora de artes que se especializou em esculturas móveis, fala sobre o mistério do monge mecânico e as tentativas de apontar seu criador em seu ensaio, "Clockwork Prayer: A Sixteenth-Century Mechanical Monk." (Reza Mecânica: Um Monge Mecânico do Século XVI.
O que se sabe do monge é que o Rei Filipe II, filho de Carlos V, autorizou Juanelo a criar a automatização penitente após o filho do rei ter se recuperado de uma doença mortal. O rei da Espanha orou pela recuperação de seu filho, prometendo um milagre por um milagre, e esta máquina de reza foi construída para ser seu milagre terráqueo.
Seja lá qual for a verdade da origem do monge, não há dúvidas de que ele é uma criação genial. Atualmente, ele está no Instituto Smithsoniano, em Washington, onde ele tem sido estudado por W. David Todd, restaurador de cronometragem do Museu Nacional de História Americana. Todd tirou uma imagem de raio-x do monge, revelando seus complexos mecanismos internos.
Cada parte do corpo do monge pode fazer suas próprias ações; o corpo vira a cada 50 centímetros, mais ou menos; a cabeça balança para a esquerda e a direita; a boca se move; os olhos olham para a cruz cada vez que ela é levantada; o braço direito bate no peito; e o esquerdo levanta e abaixa a cruz e o rosário.
“Eu recomendo olhar os diagramas do funcionamento interno do monge que o rei publicou. O que é especialmente intrigante é que alguns dos componentes foram esculpidos decorativamente, apesar de que não era um objetivo que algum humano olhasse para eles. É como se eles tivessem sido feitos apenas para a apreciação divina”, comenta Todd.
Mesmo que tenha exposto todas as suas entranhas mecânicas, o monge mecânico não irá entregar todos os seus mistérios. Contudo, ele continua sendo um testemunho do início da era da engenharia mecânica. Ele pode ter sido criado como um ato de gratidão religiosa, mas é um tributo à habilidade humana.
Fonte : Jornal Ciência
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Como a morte de uma partícula pode desencadear o fim do universo
Até hoje, ninguém conseguiu observar um próton decaindo, o que pode ser um desapontamento profissional para os físicos, mas uma boa notícia para o universo.
Por que, se o decaimento de prótons for possível, quando isso acontecer, será o fim de tudo.
Mas como é que um próton pode decair? Um próton não é uma partícula elementar; ele é feito de quarks. Os quarks são, junto com os léptons, as partículas mais básicas que conhecemos.
Os quarks estão sujeitos à força nuclear forte, que mantém seu núcleo unido. Cada quark tem um número bariônico de 1/3. Os bárions mais famosos são os prótons e os nêutrons, que tem três quarks cada um, resultando em um número bariônico total igual a 1 (antiprótons tem um número bariônico negativo).
Como as cargas dos quarks dos prótons e dos nêutrons é um pouco diferente, as partículas têm carga diferente, e têm também massa diferente. O nêutron tem um pouco mais de massa, o que significa que ele pode estar envolvido em outra parte fundamental da matéria no universo.
Léptons são diferentes dos quarks, e aparecem na forma de elétrons, neutrinos, antineutrinos e antielétrons. Nenhum deles é afetado pela força forte: eles têm números leptônicos e suas antipartículas têm número leptônico negativo.
Os números leptônico e bariônico parecem não ter nenhuma importância, até que você se dá conta que não se sabe de nenhuma reação no universo que mude o número bariônico total ou o número leptônico total de uma partícula.
Em outras palavras, há uma lei da conservação do número bariônico e número leptônico, semelhante à lei da conservação da massa e energia. Uma mudança súbita no número leptônico seria o equivalente a uma maçã desaparecendo no nada, ou um disparo de energia vindo de lugar nenhum.
Essa lei da conservação do número leptônico e bariônico fez com que um fenômeno deixasse os cientistas confusos: o decaimento do nêutron. Quando um nêutron decai, ele se torna um próton e emite um elétron. Como um próton é positivo e o elétron é negativo, a carga se conserva, mas o número leptônico muda completamente.
Mais tarde, os cientistas perceberam que este decaimento envolvia a emissão de um antineutrino, ou, mais especificamente, um neutrino antielétron, que é um neutrino associado às interações que envolvem elétrons. O elétron tem um número leptônico +1, e o neutrino antielétron, -1, então o número leptônico era conservado, e também a massa e a carga.
Este decaimento envolvia apenas a força fraca, o que significa que a força nuclear forte não estava interagindo com os léptons, e tudo estava bem e certo na física novamente.
Os prótons, por sua vez, são bárions mais leves, e não podem emitir nada, a menos que seus quarks se dissolvam em partículas menores. Porém, isso iria diminuir bárions e acrescentar léptons do nada. A conclusão dos físicos era que tal coisa não poderia acontecer.
Então surgiu a Grande Teoria Unificada: uma teoria ainda incompleta que diz que todas as forças podem chegar a um certo nível de equivalência, que pode ser explicada com uma ideia unificante e quantificável.
O problema é que se a força forte e a fraca são equivalentes, então léptons e bárions são equivalentes também. Seria como a descoberta de Einstein que E=mc², que massa e energia são equivalentes, e uma pode ser derivada da outra.
Repentinamente, uma maçã pode desaparecer, e disparos súbitos de energia podem aparecer do nada. Na Grande Teoria Unificada, bárions podem ser convertidos em léptons, e o número bariônico e o número leptônico não são mais conservados.
Isto também significa que os prótons podem decair em pósitrons e píons.
A partir dessa suposição, os cientistas calcularam a vida dos prótons até todos decaiam, de 10^25 (1,0 × 10 elevado a 25) a 10^33 (1,0 x 10 elevado a 33) anos.
Em 10^30 anos, as estrelas do universo já terão se afastado para longe das vistas uma da outra, e queimado até ficarem escuras. A energia é o que organiza os átomos – energia gravitacional que une as partículas e forma estrelas e planetas, energia solar que aquece os planetas e lhes dá uma chance.
Mas a energia que se verá nestes dias serão os disparos intensos de energia resultantes de porções de matéria sendo devoradas por buracos negros. Nessa época, essa pode ser a única forma de obter energia no nosso universo. Só que não vai funcionar, por que a própria matéria vai simplesmente se dissolver.
Uma vez que os bárions sejam reduzidos a léptons, não há jeito de fazer o caminho inverso, pelo menos não sem usar montanhas de energia. Como não teremos essa energia, o decaimento dos prótons significa que qualquer civilização que conseguir durar até lá vai literalmente se dissolver, já que até o hidrogênio vai se dissolver em partículas menores.
Fonte : Hype Science
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Microorganismos da Lua
Luna 16 : Um fóssil encontrado em silicatada regolito lunar semelhante a microorganismos espiral modernos filamentosos como Phormidium frigidum
Em 24 de setembro de 1970, pela primeira vez, uma espaçonave não tripulada trouxe solo lunar para a Terra. A espaçonave Luna 16, da antiga União Soviética, retornou do Mar da Fertilidade na Lua com 101 gramas de regolito lunar, hermeticamente lacrado em um recipiente.
Em fevereiro de 1972, a somente 120 quilômetros do local onde pousou o Luna 16, a Luna 20 usou uma furadeira, com uma broca oca coletora de 25 cm de comprimento, para obter outra amostra de regolito, a qual também foi hermeticamente fechada já na Lua.
De volta à União Soviética, ambos os recipientes selados das missões lunares foram entregues a um laboratório para que seus conteúdos fossem examinados e fotografados. Mas mesmo após centenas de fotos publicadas em um atlas de 1979, a natureza biológica de algumas das partículas não foi notada.
Luna 20: Fóssil encontrado em regolito lunar, similar ao Siderococcus ou Sulfolobus (Clique na foto para ampliá-la).
As fotos foram posteriormente mais estudadas por dois biólogos, Stanislav I. Zhmur, da Academia de Ciências Russa, e Lyudmila M. Gerasimenko, do Instituto de Biologia. Eles notaram que algumas partículas presentes nas imagens eram praticamente idênticas às espécies biológicas conhecidas de fósseis terrestres. Especificamente, algumas das partículas esféricas do regolito do Luna 20 claramente se parecem em suas escalas, distribuição e forma, bem como quanto a distorção das esferas que ocorrem durante a fossilização, com fósseis esféricos, tais como o Siderococcus ou Sulfolobus.
A análise dos biólogos foi anunciada em uma conferência de astrobiologia em Denver (20 a 22 de julho de 1999), e publicada em dezembro de 1999.
Como sempre, a mídia convencional deixou de divulgar tais achados.
Luna 20: Fósseis semelhantes ao moderno coccoidal bactérias Siderococcus ou Sulfolobus , litificados pelo ferro metálico.
barra de escala = 1,2 micrômetros).
Fonte : Ovni Hoje
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
ALIENIGENAS DO PASSADO - ALIENÍGENAS E LUGARES MALDITOS
Ao longo de milhares de anos, tem havido lugares em todo o mundo considerados perigosos para os seres humanos. Em Black Mountains na Austrália, mitos locais falam de antigos deuses em forma de serpente, responsáveis pelo desaparecimento de excursionistas. Nas florestas do Monte Fugi, no Japão, centenas de pessoas cometem suicídio todos os anos. Mas qual seria a causa destes locais gerarem tanto mal? Poderiam ser a chave para uma conexão com outro mundo? Seriam uma evidência de que a atividade extraterrestre tenha atraído energias negativas para estas regiões da Terra?
domingo, 11 de novembro de 2012
Maias se irritam com “fraude” do fim do mundo
A “era de ouro” da civilização maia pode ter ocorrido há mais de mil anos, mas mais da metade da população da Guatemala, na América Central, descende dos maias e ainda valoriza antigos costumes. Às vésperas do 21 de dezembro de 2012, não é de se admirar que eles estejam irritados por um de seus calendários ter sido “confiscado” e interpretado erroneamente como profeta do apocalipse.
Mas dessa vez, sua indignação não se dirige ao “pensamento messiânico ocidental”: líderes maias acusaram o governo da Guatemala de perpetuar o mito de que a Contagem Longa do calendário maia prevê o fim do mundo para obter lucros.
"Protestamos contra a fraude, as mentiras e a distorção da verdade, que nos transformam em folclore lucrativo. Não estão falando a verdade sobre os ciclos do tempo”, denunciou Felipe Gomez, líder da aliança maia Oxlaljuj Ajpop, à agência de notícias AFP.
Toda a bobagem do “Apocalipse maia” gira em torno de uma crença errônea: a de que essa antiga civilização possuía a habilidade mágica de prever o fim do mundo. Na verdade, trata-se apenas do ciclo de um calendário que termina este ano: a Contagem Longa. Trata-se de um sistema maravilhosamente
complexo, que se estende por cerca de 5.200 anos, e é de imensa importância espiritual para o povo maia. Seu ciclo final – o décimo-terceiro b'aktun – termina em 21 de dezembro.
Obviamente, isso significa que o mundo vai acabar, certo? Errado.
Segundo um comunicado divulgado pelo Oxlaljuj Ajpop, o fim do ciclo significa simplesmente que “haverá grandes mudanças no nível pessoal, comunitário e familiar, gerando harmonia e equilíbrio entre a humanidade e a natureza”.
Para os arautos tresloucados do Apocalipse, que tentam desesperadamente vender seus livros absurdos sobre o fim do mundo, essa "harmonia e equilíbrio” significam que o Universo vai torrar o planeta, matando todos os que não estejam “preparados” (por exemplo, as almas infelizes que ignorarem seus alertas). Os descendentes dos maias não veem “harmonia e equilíbrio” da mesma maneira. E quando percebeu a oportunidade de lucrar com a sede insaciável do Ocidente por filmes catastróficos e visões arqueológicas dignas de Indiana Jones, o governo guatemalteco quis aproveitar a inevitável explosão do turismo que virá a reboque do mês de dezembro. No entanto, a forma como está conduzindo o processo tem frustrado grupos como o Oxlaljuj Ajpop.
O Ministro da Cultura está organizando um grande evento “apocalíptico” na Cidade da Guatemala, e muitas operadoras de turismo aproveitam a oportunidade para criar “passeios apocalípticos”. Gomez criticou esse “show”, enfatizando que é um desrespeito pela cultura maia. O fato é que a região maia, que se estende do sul do México até a Guatemala e Belize, está lucrando com o turismo - mas às custas dos descendentes maias, que preferiam ver suas crenças e costumes divulgados de forma correta.
Infelizmente, um tema comum prevalece: na busca pelo lucro, nada vende mais que o medo. Um fato que as autoridades da Guatemala parecem não ignorar.
Fonte : Discovery Notícias
sábado, 10 de novembro de 2012
Caçadores de Alienigenas, Caso Varginha - Brasil.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Carl Sagan: Cosmos 2 - Uma Voz na Sinfonia Cósmica
Como começou a vida na Terra? Existe vida em outros mundos? Carl Sagan explora a origem, evolução e diversidade da vida na Terra. Com incríveis animações de computador, nós entramos no coração de uma célula viva, para examinar o DNA. Para entender o processo de evolução, Dr. Sagan nos conta uma fascinante história do Japão, enquanto experiências de laboratório demonstram os primeiros passos da origem da vida. Novas e espetaculares seqüências de animação traçam a evolução humana a partir de um micro-organismo no oceano primitivo. E, finalmente, conheceremos as diferentes formas de vida que poderiam habitar uma atmosfera como a do planeta Júpiter. Acompanhe o Dr. Carl Sagan nesta incrível jornada rumo aos segredos do universo desconhecido.
Cosmos foi uma série de TV realizada por Carl Sagan e sua esposa Ann Druyan, produzida pela KCET e Carl Sagan Productions, em associação com a BBC e a Polytel International, veiculada na PBS em 1980.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Cientistas declaram monge budista como o homem mais feliz do mundo
Matthieu Ricard, um pesquisador francês convertido em um monge budista, foi declarado com o homem mais feliz na Terra por um grupo de cientistas.
O título foi concedido após a descoberta de que seu cérebro produz um nível de ondas gama jamais relatado no campo da neurociência.
Um ex-geneticista molecular que deixou sua vida e carreira para trás para descobrir os segredos do budismo. Matthieu Ricard é agora um dos mais célebres monges no Himalaia e um conselheiro de confiança de Dalai Lama. E ao mesmo tempo em que essa transformação é bastante impressionante, há algo a mais que faz Matthieu uma pessoa muito especial.
Em 2009, o neurocientista Richard Davidson, da Universidade de Wiscoisin, ligou 256 sensores na cabeça do monge francês como parte de um projeto de pesquisa em centenas de praticantes avançados de meditação. Os exames mostraram algo extraordinário: Quando ele meditou em compaixão, o cérebro de Matthieu produziu níveis de ondas gama ligadas à consciência, atenção, aprendizado e memória que nunca foram relatados antes na literatura da neurociência .
Além disso, os exames também mostraram atividade excessiva no córtex pré-frontal esquerdo de seu cérebro se comparado à contraparte direita, dando a ele uma capacidade anormalmente grande para a felicidade e uma propensão reduzida à negatividade. Esses resultados deram a Matthieu o título não-oficial de “homem mais feliz no mundo”.
Mas o monge de 66 anos de idade nem sempre esteve no caminho para a ‘iluminação’. Ele cresceu em Paris, filho do conhecido filósofo libertário Jean-Francois Revel e a pintora de aquarela abstrata Yahne Le Toumelin. “Todas essas pessoas costumavam estar por perto, a maior parte da vida intelectual de Paris. Nós tínhamos todos os pintores franceses e eu estava interessado em música clássica, então eu conheci muitos músicos”, relembra Matthieu. “No almoço nós comíamos com três vencedores do Prêmio Nobel. Era fantástico...Alguns deles eram maravilhosos, mas outros podiam ser difíceis.”
Mas quando ele conseguiu seu PhD em genética celular no Instituto Pasteur, em 1972, ele já estava cansado de debates em festas intelectuais, e começou a viajar para Darjeeling, na Índia, durante suas férias. Foi lá que ele conheceu Dilgo Khyentse Rinpoche, considerado o maior mestre budista do século XX, e começou a se dedicar ao estudo do budismo.
Ele se mudou para a Índia e por 25 anos cortou a maior parte dos seus laços com o mundo ocidental. Anos mais tarde, voltou como uma espécie de celebridade, após “The Monk and the Philosopher” (O Monge e o Filósofo), um diálogo sobre o significado da vida que ele escreveu com seu pai, tornar-se um best-seller. Sua vida pacífica estava acabada, já que ele começou a fazer mais diálogos com cientistas, e tudo começou a sair do controle.
Matthieu começou a se envolver mais com a pesquisa e a ciência da meditação, colocando-a no primeiro plano de experimentos inovadores neste novo fenômeno que veio a ser conhecido como neuroplasticidade.
“Por 12 anos, nós temos observando o efeito de treinamentos mentais de curto e longo prazo por meio de meditação em atenção, em compaixão, em equilíbrio emocional”, diz ele.
“Nós encontramos resultados memoráveis em praticantes de longo prazo que meditaram 50 mil vezes, mas também com aqueles que praticaram por três semanas 20 minutos ao dia, o que, é claro, é mais aplicável aos nossos tempos modernos.”
O francês, que descreve o budismo como “uma ciência da mente”, vai buscar mostrar como a meditação pode alterar o cérebro humano e melhorar a felicidade das pessoas da mesma forma que levantamentos de peso afetam os músculos. E ele é a melhor prova disso.
Fonte : Jornal Ciência
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Pergunta UFO: Os óvnis podem causar acidentes aéreos?
Pilotos têm visto coisas inexplicáveis através das janelas de seus cockpits desde o nascimento da aviação.
Tanto que em 19 de outubro, em uma edição da U.S. News & World Report, o editor Michael Morella avisa que os óvnis (termo que surgiu para essas “coisas inexplicáveis” nos anos 40) distraem pilotos e podem causar desastres aéreos.
Até onde sabemos, nunca houve um acidente aéreo envolvendo aviões de carreira cuja causa tenha sido uma distração proveniente de um óvni. As distrações que afetam os pilotos geralmente são causadas internamente, seja por conversas, seja por leituras incorretas dos instrumentos, etc. Não há nenhuma gravação (ao que consta) de diálogo dos pilotos em que o capitão diz “aquilo lá fora é uma espaçonave alienígena?”.
Há um caso lendário de uma aeronave militar que se acidentou durante uma perseguição a um óvni. Em janeiro de 1948, quatro caças P-51 Mustang foram enviados para checar um objeto descrito como tendo um quarto das dimensões da lua. Todos os pilotos abandonaram a perseguição exceto o piloto Thomas Mantell, que subiu para uma altitude de 25 mil pés (cerca de 7600 metros) sem oxigênio, desmaiou e levou seu caça a uma queda fatal.
Apesar das afirmações de que o óvni era gigantesco e metálico, a explicação mais simples é que Thomas perseguiu um balão secreto de alta altitude, similar ao balão que provavelmente caiu em Roswell, Novo México, em 1947, gerando uma das mais conhecidas histórias envolvendo óvnis e alienígenas.
Uma espaçonave interestelar cruzando as nuvens com certeza impressionaria bastante os pilotos. Só que isso nunca aconteceu apesar de milhares de relatos de avistamentos anuais
A maioria dos óvnis é vista exclusivamente na forma de luzes estranhas, que sempre são erroneamente consideradas como parte de um corpo físico, como no caso trágico em que o voo 800 da Trans World Airlines explodiu em pleno ar nos mares da Long Island, EUA. Várias testemunhas dizem ter visto um risco de luz se movendo para um ponto onde surgiu uma bola de fogo. Entusiastas de óvnis afirmam que um objeto que mudava sua coloração de cinza para prateado foi visto a 70 milhas do local da queda 45 minutos antes da explosão. Enfim, a explicação para a queda da aeronave foi um curto circuito que inflamou vapor no tanque de combustível.
Para aqueles que realmente acreditam que discos voadores estão importunando nossas aeronaves, vamos ver a lógica. Porque um visitante alienígena, que gastou tempo e recursos para vir até aqui, estaria interessado em brincar com nossas aeronaves?
Além disso, Michael ainda escreveu que “cinco por cento dos avistamentos de óvnis parecem desafiar explicações racionais”. Estatisticamente, isso quer dizer que há mais barulho do que sinais nos dados residuais. Em outras palavras, os avistamentos residuais são influenciados, em grande parte, pela percepção de um indivíduo e sua interpretação.
É por isso que, apesar de 60 anos de relatos de avistamentos, os óvnis continuam irrelevantes para a ciência moderna. Independentemente desses “alienígenas”, transporte aéreo ainda é a mais segura forma de se viajar. Mas se você tem medo de olhar pela janela e ver um alienígena lhe encarando, mantenha a persiana fechada.
Fonte : Jornal Ciência
terça-feira, 6 de novembro de 2012
A eterna busca da humanidade por vidas extraterrestres abordando o início dos dados ufológicos
Procuramos vida extraterrestre há vários anos, mas segundo centenas de ufólogos, as evidências do passado encontradas ao longo dos milhares de anos, confirmam que somos supostamente visitados desde os tempos mais remotos até os dias atuais.
Além dessas evidências, existem também milhares de lendas urbanas, filmagens e fotos que declaram que os extraterrestres “fazem” parte de nossas vidas. Essas evidências de factuais persistem, enquanto as teorias de conspiração continuam a crescer. Infelizmente não temos nenhuma evidência sólida ou concreta de qualquer vida extraterrestre, mas também não temos nenhuma prova contra a vida extraterrestre.
Histórias de encontros com alienígenas começaram a explodir em 1947 com Kenneth Arnold, quando flagrou uma estranha nave sobrevoando Washington. Arnold, que trabalhava para a Central Air Service em Chehalis, partira para Yakima, mas atrasou-se por ter de procurar um grande avião cargueiro da marina que talvez houvesse caído perto da encosta sudoeste do Monte Rainier.
Arnold estava procurando o avião nas adjacências das linhas de crista do monte quando decidiu dar a volta e realizar outra tentativa. Em uma altitude de 2.800 m avistou um DC-4 mais ou menos vinte quilômetros à frente. O céu estava bem claro. Decorreram alguns minutos e, de súbito, Arnold percebeu um clarão brilhante refletido no lado de fora de sua aeronave. Olhou ao seu redor e viu uma fileira de nove aeronaves voando do norte para o sul a uma altitude de cerca de 3.000 m. As naves avançavam rapidamente para a montanha e Arnold estranhou que não tivessem caudas como os jatos Comuns.
A notícia acabou se espalhando e Arnold começou a receber chamadas telefônicas de todas as partes do mundo, dando-lhe apoio. Solicitou ao FBI e as forças armadas que investigasse o fato, mas não obtiveram uma resposta.
Então a história da ufologia começou definitivamente, pois em julho daquele mesmo ano, a primeira página do jornal Roswell Daily Record anunciava a captura de um OVNI em um rancho perto de Roswell, Novo México.
Testemunhas descreveram-no como de forma oval, como se fosse dois pires invertidos e “colados” pelas bordas. Alguns dias depois, Walter Haut, oficial de relações públicas da base área do exército nas imediações da cidade, fez um surpreendente comunicado a imprensa que logo ganhou manchete, declarando que de fato um disco voador fora recuperado em uma fazenda próxima e levado para Roswell Army Air Field. No dia seguinte, numa entrevista coletiva à imprensa, foram apresentados pedaços de um balão aos jornalistas que repercutiram a versão oficial.
Ainda sim, ninguém indagou como foi possível aos oficias militares experientes terem confundido fragmentos delgados de alumínio e pedaços de madeira com os restos de um OVNI, nem se pensou em perguntar como um balão poderia ter produzido a enorme quantidade de detritos que foram encontrados espalhados pelo local.
Cinquenta anos depois, após muita insistência em busca da verdade por parte de ufólogos e uma intensa especulação pela mídia, o Exército foi forçado a retratar sua história e admitir que mentira sobre o desastre. Não se tratava de um balão meteorológico, admitiam os militares, mas de um aparelho ultra-secreto de observação, projetado para espionar os testes nucleares soviéticos.
Mas isso não satisfez os céticos, que citaram o fato de que a história do “disco capturado” fora liberada para divulgação pelo comandante da base, que deveriam estar informados sobre quaisquer testes ultra-secretos na região. Os céticos continuaram convencidos de que o governo e os militares tinham conspirado para encobrir a verdade sobre a queda, para evitar o pânico e ganhar tempo para estudar a tecnologia alienígena.
Área 51
Uma área que centenas de pessoas têm visto e fotografado objetos estranhos ao redor, com manobras e velocidades totalmente incomuns. O governo dos EUA negou a sua existência até alguns anos atrás.
Em 1997 a CIA divulgou um relatório que os milhares de testemunhos de avistamentos de OVNI na área eram na realidade testes militares. No entanto, muitas pessoas acreditam que o governo está escondendo a verdade sobre os extraterrestres nesta Área. Teorias apontam que as tecnologias desenvolvidas na Área 51 não são de projeto humano, mas sim uma engenharia reversa a partir de estudos da nave extraterrestre que caiu em Roswell.
A questão da segurança nacional envolvendo Dreamland é tão complexa que Hollywood satirizou o fato no filme Independence Day quando fez alusão ao fato de que o próprio presidente norte-americano desconhecia sua existência. “Clinton pode saber que ela existe, mas tem apenas vaga idéia do que se faz lá”, declarou o físico e ex-funcionário da área Bob Lazar.
Mas enquanto o governo não revela o que acontece realmente dentro da Área 51, continuemos procurando vida extraterrestre.
Os cientistas encontraram vida onde nós nunca arriscaríamos a dizer, como por exemplo, em água fervente, dentro de rochas, sob o gelo e nas profundezas abissais dos oceanos. Essas formas de vida são chamadas extremófilos, e os cientistas estão estudando-as em busca de pistas do que a vida alienígena poderia parecer.
Para compreender a vida em outros planetas, temos que entender como a vida na Terra se originou e fazer algumas suposições. Desde a nossa vida que é à base de carbono, precisando de água e um planeta em torno de um sol para existir, o ponto de partida para astrobiólogos é similar em sua busca. Entretanto só porque nós humanos precisamos de carbono, água, oxigênio, entre outros, não quer dizer que um extraterrestre necessariamente precise disso, além do mais eles não seriam como nós, assim como nós não somos iguais aos peixes.
Existem mais de 100 bilhões de estrelas só na nossa galáxia, cientistas afirmam que o universo contenha pelo menos um bilhão de galáxias, sendo que a galáxia mais próxima da nossa é Andrômeda. As sondas que foram enviadas viajarão trilhões, quatrilhões (ou mais) de metros, necessitando de 40 mil anos antes de chegar à estrela mais próxima.
SETI
Infelizmente, a busca de vida inteligente está passando por dificuldades financeiras. Tendências atuais de financiamento do governo estão fazendo cada vez mais difícil de localizar o dinheiro para a investigação espacial. The Search for Extraterrestrial Intelligence (SETI), uma organização sem fins lucrativos, liderando o caminho na busca por vida inteligente, foi forçada a desligar seus telescópios recentemente. Mas, graças a milhares de doadores privados, seus telescópios voltarão à busca do céu noturno.
“WOW” foi um sinal de rádio forte e de faixa de sintonização estreita detectado pelo SETI em 15 de Agosto de 1977. O sinal perfurou marcas esperadas de origem potencialmente não-terrestre e não derivadas do nosso sistema solar. Ele durou 72 segundos e nunca mais foi detectado novamente. Ele tem sido o foco da atenção da mídia quando se fala nos resultados deste órgão de pesquisa alienígena.
Fonte : Jornal Ciência
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
ALIENÍGENAS DO PASSADO - ALIENÍGENAS E ARMAS MORTAIS
Espadas de ferro forjadas em fogueiras ardentes. Pólvora com o poder de desprender a carne humana. Foguetes capazes de destruir cidades inteiras. Ao longo da história, os avanços tecnológicos têm levado ao desenvolvimento de armas de grande alcance, cada uma mais letal do que a anterior. No entanto, teriam sido as armas letais um produto da inovação humana, ou foram criadas com a ajuda de uma fonte de outro mundo?
domingo, 4 de novembro de 2012
Quadro 'amaldiçoado' vira lenda urbana no Sul de Minas
A foto de um bebê sentado diante de um piano alimenta histórias sobrenaturais que se tornaram lendas urbanas na cidade de Santa Rita do Sapucai (MG). Ninguém sabe quem é a criança, nem quando a foto foi tirada. A foto emoldurada, abandonada na rua, foi recolhida por estudantes que a levaram para a casa onde moravam em 2008. Segundo moradores da cidade, a morte de um estudante que morou em uma das repúblicas para onde ela foi levada é atribuída à imagem. Quem conheceu a história diz que as casas para onde o quadro foi levado nunca mais foram as mesmas.
Segundo a lenda, uma das casas onde a foto de origem desconhecida ficou abrigada nunca mais foi a mesma. Ainda segundo testemunhas, um dos jovens que morava no local se mudou e faleceu algum tempo depois e os que continuaram lá relatam "mudanças".
“Parece que a casa foi modificada. Quem está lá dentro não consegue escutar nada do que se passa do lado de fora. É como se a casa tivesse ouvidos e eles fossem tapados o tempo todo”, comentou o dono do quadro em uma postagem no blog que mantém na internet.
“Essa aí é a Juliana, não queremos esse quadro não, pode sumir com isso daqui”. Esta foi a primeira frase ouvida por Thompson Vangller de Araújo, quando encontrou o quadro encostado em um muro no Centro da cidade. Ela foi dita por duas garotas de cerca de 10 anos quando questionadas se a imagem pertencia a elas.
Atualmente o paradeiro da imagem é desconhecido e restam aos amigos apenas as lembranças e a sensação de medo que preencheu as duas repúblicas para onde o quadro foi levado.
Um dos jovens que vivia em uma das casas ficou assustado ao acordar e deparar-se com a imagem ao lado da cama dele, tanto que o atirou em um terreno baldio. Por conta disso, o objeto foi levado para outra república, onde viviam amigos de Araújo. Na nova casa, segundo relatos, o quadro provocou visões e muito medo.
Nunca tive medo da Juliana, pois ela é apenas um bebê alegre, que está tocando um piano. "
Thompson Araújo
dono do quadro
Ao chegar à nova república, um dos jovens, apelidado de Bozo, assustou-se ao botar os olhos na imagem. “Ao ver o quadro, pediu que eu o levasse embora da casa, mas como os outros moradores da república gostaram de ver o Bozo com medo, me pediram para deixar o quadro e eu deixei apenas como brincadeira”, relata Araújo.
A graça durou pouco tempo. Semanas depois, o telefone de Araújo denunciava o medo causado pelo quadro na república. “Eu estava no meio de uma aula e ele me ligou pedindo para que eu buscasse o quadro porque ele estava vendo coisas, como vultos e vendo o aparelho de som ser desligado involuntariamente. Na ocasião, ele me disse que estava muito assustado e que em um único dia viu um vulto duas vezes. No começo eu achei graça, mas a partir daí, ele começou a ter crises de pânico, dizendo que mataria alguém. A mãe dele disse para ele jogar o quadro em um rio, ou deixá-lo em cemitério, com uma cruz por cima”, relata Araújo, que se afeiçoou à imagem e mesmo depois de todo medo que ela provocou, não deixou que se desfizessem dela e a levou novamente para a república em que vivia.
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O protagonista do caso, Araújo, de 22 anos, hoje vive fora da cidade, mas na época, no início de 2008, era estudante e foi a partir do quadro encontrado que ele passou a aterrorizar os amigos, mesmo que involuntariamente. “Quando eu quis pegá-lo, os três amigos que estavam comigo disseram para eu jogá-lo fora, mas mesmo assim eu quis levá-lo e deixar na parede do quarto onde eu dormia, até porque já tinha pôsteres, cartazes e outros quadros. Ele ficou bastante tempo no meu quarto e nada aconteceu comigo. Apesar da República Desesperômetro nunca mais ter sido a mesma, eu nunca tive medo da Juliana, pois ela é apenas um bebê alegre, que está tocando um piano. É um bebê bem meigo e carinhoso, que não quer nada, apenas tocar um piano e isso é tudo”, acrescenta.
A imagem foi deixada na república em que ele vivia há mais de três anos e desde então não se sabe o que foi feito dela. “Eu nunca soube se o nome do bebê do quadro é mesmo Juliana, mas como ela foi chamada assim pelas garotas que me pediram para levá-lo embora, ficou. Mas, particularmente, nunca tive medo, mas é uma história curiosa”, finaliza Araújo.
Lenda relacionada
Apesar de mostrar uma criança sorrindo, as histórias criadas em torno do quadro lembram a lenda urbana de imagens de crianças que choram. Conta a lenda que as pinturas que mostram os pequenos com lágrimas nos olhos são amaldiçoados e que trazem desgraças para as casas que os abrigam.
De acordo com o site Cetiscismo Aberto, que trata do tema, a história começou na cidade de Rotherham, na Inglaterra em 1985 com o incêndio de uma casa e se tornou conhecida após a repercussão de matérias publicadas em um jornal da cidade e posteriormente na internet.
Fonte : G1
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