sábado, 30 de junho de 2012

Caçadores de OVNIs - Contato Alienígena



Vamos conhecer  o famoso disco de ouro que foi enviado a bordo da Voyager 1 e as saudações selecionadas por Carl Sagan que ela continha. Em seguida, os Caçadores de OVNis vão conhecer o projeto SETI e descobrem que eles tem muito em comum. Depois partem para entrevistar duas testemunhas de contatos alienígenas, onde uma afirma que os OVNIs o estão perseguinte e tem várias fotos. Exames médicos são feitas nas duas e muita coisa será revelada.



sexta-feira, 29 de junho de 2012

Arquivos Extraterrestres - O Triângulo das Bermudas do Pacífico



O Triângulo das Bermudas é um dos lugares mais perigosos da Terra. Uma região onde aviões e navios desaparecem sem deixar sinais. Mas do outro lado do mundo existe um outro triângulo, ainda mais misterioso e mortal. Ele é chamado de Triângulo do Dragão.
"O Triângulo do Dragão é uma área onde navios e aviões desaparecem e onde ocorrem outros fenômenos." "Não é possível prever o que irá acontecer nessa área, pois nela acontecem fatos estranhos." Vamos explorar os mistérios, os indícios e a ciência por trás de uma das regiões mais traiçoeiras, perigosas e intrigantes do planeta. O que acontece aos navios, aviões e submarinos continua a assustar os passageiros e a intrigar os especialistas que se perguntam. O que existe? E o que pode acontecer no Triângulo das Bermudas do Pacífico?



quinta-feira, 28 de junho de 2012

Relembre casos famosos de ufologia




Não se espante se você encontrar alguém mais interessado em olhar para o céu do que em pular a fogueira neste domingo.


Além do Dia de São João, 24 de junho é o Dia Mundial dos Discos Voadores. Nessa data, no ano de 1947, o piloto norte-americano Keneth Arnold avistou nove objetos rápidos e brilhantes enquanto sobrevoava o Monte Rainier, em Washington. O evento ganhou as manchetes dos jornais e deu origem à ufologia, que estuda casos como esse.


"O fato marca o momento em que o mundo despertou para essa realidade que se manifesta há milênios", afirma o jornalista e editor da Revista UFO, Ademar Gevaerd.




Desde então, milhares de relatos em todo o mundo sugeriram visitas extraterrestres à Terra: avistamentos de naves, aparições estranhas em radares e até abduções. Apesar das evidências de óvnis, não há prova de que eles tenham se originado de outros planetas.


Muitas vezes, fatores terrestres explicam manifestações aparentemente de outro mundo. Fenômenos meteorológicos e astronômicos, satélites e reentrada de lixo espacial são alguns dos fatores que costumam provocar confusão.


"Ovni não é igual a disco voador: dizer que qualquer fenômeno registrado no céu que ainda não foi analisado e identificado é uma nave alienígena e que tem seres lá dentro é uma aberração científica", explica o professor e historiador Hernán Mosttajo, diretor do Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência "Victor Mostajo".


O museu, localizado em Itaara, no Rio Grande do Sul, reúne histórias e casos da ufologia. "É uma cápsula do tempo que está preservando o que um dia poderá ser comprovado pela ciência", argumenta.


Faz parte do acervo material sobre o Caso Roswell, o Caso do ET de Varginha, além de duas supostas abduções envolvendo gaúchos.


A seguir, relembre 10 casos de supostas visitas extraterrestres à Terra:


Caso Roswell (EUA, 1947)






Apenas alguns dias após a visão do piloto Arnold, uma suposta nave espacial teria caído na cidade de Roswell, Novo México.


Embora o governo americano negue e busque justificar o ocorrido, os relatos sugerem que a nave e os corpos dos tripulantes teriam sido resgatados pela Força Aérea Americana e levados para uma base secreta.


O caso gerou alvoroço na época, além de muitas teorias da conspiração sobre o envolvimento do governo dos EUA para encobrir as provas da existência de extraterrestres.



Ovnis sobre a Casa Branca (EUA, 1952)





O caso, conhecido como "Washington UFO Incident", relata a aparição de diversos objetos voadores sobrevoando importantes edifícios da capital americana, inclusive a residência do presidente.


Os ovnis foram vistos e fotografados por milhares de pessoas e o caso virou notícia nos principais jornais do país.


Caças foram enviados numa tentativa frustrada de interceptá-los. Para explicar o incidente, a Casa Branca organizou a maior coletiva de imprensa desde a Segunda Guerra Mundial.


Diversas explicações foram dadas, como a de que meteoros e satélites poderiam ter sido confundidos com naves espaciais.



Caso Villas Boas (Brasil, 1957)





Quando se fala de discos voadores e ETs, relatos de abduções são comuns. E o caso de um brasileiro é dos mais emblemáticos, para não dizer incomum, no que se refere ao assunto. Antônio Villas Boas, um agricultor do interior de Minas Gerais, disse ter sido abduzido por um ovni.



Durante sua permanência na nave extraterrestre, Villas Boas relata ter feito parte de experimentos, que incluíam manter relações sexuais com uma ET de aparência semelhante à humana.


Ele acredita ter sido usado como reprodutor, pois o ser teria apontado para ele, para a própria barriga e depois para cima.


Após quatro horas de abdução, o agricultor teria retornado para a fazenda. Muitos anos depois, machas negras, explicadas pelos médicos como resultado de uma intoxicação radioativa, surgiram em seu corpo.


Embora o caso tenha ocorrido em 1957, o relato só foi publicado em 1965, no periódico estadunidense Flying Saucer Review.



Caso Betty e Barney Hill (EUA, 1961)





É conhecido, embora erroneamente, como o primeiro caso de contato entre humanos e os tripulantes de um misterioso ovni.


Betty e Barney Hill relataram que voltavam de viagem em New Hampshire, em 19 de setembro de 1961, quando passaram a ser perseguidos por um UFO (sigla em inglês para objeto voador não identificado) em forma de disco.


Depois, em sessões de hipnose, os Hill relataram que foram abduzidos e que, dentro da nave espacial, conversaram com os tripulantes e foram submetidos a exames clínicos pelos extraterrestres. Fraude ou não, o caso é um dos mais famosos e causou furor na época.



Caso Travis Walton (EUA, 1975)






Este é um dos casos mais conhecidos de suposta abdução alienígena no mundo. O madeireiro Travis Walton teria sido abduzido por um ovni na Floresta Nacional Apache-Sitgreaves, no Arizona, na frente de cinco amigos.


Após o desaparecimento de Walton, os demais relataram o caso à polícia e acabaram suspeitos de assassinato. Porém, depois de cinco dias de buscas, Travis reapareceu, a 80 km de distância, com sinais de esgotamento e desidratação e completamente desorientado. Ele acreditava ter sumido apenas por algumas horas.


O Caso Walton é um dos mais curiosos, porque foi um dos poucos episódios de abdução com testemunhas oculares e cujo protagonista desapareceu por dias a fio.


Além disso, tanto Walton quanto os amigos passaram por detectores de mentira, que nada apontaram. Este caso deu origem ao filme Fire in the Sky (Fogo no Céu).




Operação Prato (Brasil, 1977)





Estranhos relatos da população de Colares, no Pará, levaram a Força Aérea Brasileira a deslocar mais de 20 militares para uma operação especial: registrar e verificar ocorrências de luzes hostis e manifestações misteriosas.


Munidos de câmeras fotográficas e filmadoras, os agentes não viram nada fora do comum nos dois primeiros meses. Depois, no entanto, tudo mudou: objetos luminosos se movimentando erraticamente, naves maiores do que prédios de 30 andares e depoimentos chocantes da população ribeirinha.


A operação resultou em 2 mil páginas de documentos, 500 fotos e 16 horas de filme. De acordo com o jornalista Ademar Gevaerd, apenas 300 desses documentos foram divulgados pelo governo.




Suffolk (Reino Unido, 1980)





É o caso mais importante de aparição de ovni no Reino Unido, apelidado por alguns de "Roswell britânico". Em dezembro de 1980, um objeto de forma cônica foi visto pousando na floresta de Rendlesham, em Suffolk.


Diversas patrulhas se deslocaram até a região e, segundo registro por rádio, o objeto voador teria levantado voo com a aproximação dos carros.



Caso Trans-en-Provence (França, 1981)




Em 8 de janeiro de 1981, um agricultor trabalhava em sua propriedade rural em Trans-em-Provence, França, quando ouviu um forte barulho e avistou um objeto voador cair perto dali.


O agricultor alega ter visto o objeto levantar voo novamente, mas marcas foram deixadas no solo. A polícia ouviu o relato do homem, fez fotos e recolheu amostras. A GEIPAN (sigla em francês para Grupo de Estudo e de Informação sobre Fenômenos Aeroespaciais Não Identificados) também realizou rigorosa investigação, que acabou inconclusiva.




A Noite Oficial dos UFOs (Brasil, 1986)






Um dos casos mais interessantes do Brasil, a noite oficial dos UFOs ocorreu em maio de 1986, quando cerca de 20 objetos voadores não identificados invadiram o espaço aéreo nacional.


Os ovnis foram detectados e registrados em mais de 50 radares, o que impossibilitava a justificativa de falha mecânica.


A Força Aérea Brasileira (FAB) chegou a tentar perseguir e interceptar os ovnis. Na época, o então ministro da Aeronáutica, Octávio Moreira Lima, confirmou os acontecimentos em uma entrevista coletiva à imprensa.




Caso ET de Varginha (Brasil, 1996)





O caso do ET de Varginha ocorreu no interior de Minas Gerais, no ano de 1996. Duas irmãs e uma amiga garantem ter visto uma criatura marrom, com grandes olhos vermelhos e três protuberâncias na cabeça, na cidade de Varginha. Além da criatura, algumas pessoas alegaram ter visto objetos voadores não identificados na região.


Assim, o Corpo de Bombeiros foi acionado e organizou um grupo de busca para o que eles julgaram ser um animal selvagem, capturado com sucesso. Segundo testemunhos, as criaturas capturadas foram levadas pelos militares brasileiros, através de um complexo sistema de transporte, para os EUA.


As autoridades negam o episódio. "Na minha opinião, é o caso mais importante, porque envolve a captura de dois extraterrestres pelo exército brasileiro", aponta Gevaerd.





Fonte: Terra

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Estátuas da Ilha de Páscoa têm Corpos e Inscrições




Estátuas da Ilha de Páscoa são escavadas por equipe de arqueólogos. Impressionante a imponência e o que há no subsolo.

as misteriosas estatuas da ilha de pascoá tem muito e revelar elas são um dos mistérios da humanidade, não se sabe até hoje como foram feitas nem quem as fez. recente mente arqueólogos descobriram que elas não são apenas um busto
Então o que era conhecido por serem apenas grandes cabeças, sabe-se agora que essas estátuas escondem muitos segredos, como mais de metade do seu tamanho estar enterrado no subsolo e revelarem a existência de corpo e mãos.


Atribui-se a descoberta ao casal Routledge, mas outro grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente uma estátua e descobriu muitos escritos sobre o corpo.

Localizada no Pacífico, a ilha vulcânica foi descoberta pelo navegador holandês Jakob Roggeveen, no domingo de Páscoa de 1722. Tornou-se posse chilena em 1888.



Enquanto ainda muitos mistérios cercam a ilha da Páscoa, a descoberta desses escritos colocados no subsolo podem iniciar muitos debates.

Na verdade, se quase todos os cientistas estão de acordo que foi após um ecocídio que a população (cerca de 4000) desapareceu, que aconteceu com estes gigantes de pedra enterrados?

Seriam assim desde o início quando foram feitas pelos Rapanui (civilizações antigas da ilha) ou foi o passar do tempo que as enterrou?

A hipótese mais provável é que um maremoto, possivelmente seguido de um grande deslizamento, varreu a ilha e a sua civilização, que se perdeu nas brumas do tempo. Os turistas desconhecem que sob os seus pés há um tesouro escondido que se adivinha. As estátuas não devem ter sido enterradas, mas o fluxo de transporte da onda gigante trouxe muito entulho, poeira e sujeira que as enterrou e a civilização desapareceu como que apagada de uma só vez.

Volta a pensar-se no mito da Atlântida e do continente Mu cujas lendas ressurgiram com esta descoberta excepcional.










terça-feira, 26 de junho de 2012

The Dark Side of the Rainbow




Dark Side of the Rainbow (em português, O Lado Sombrio do Arco-íris e também encontrado na internet como The Dark Side of the Oz) é o nome dado ao efeito criado ao tocar o álbum conceitual do Pink Floyd The Dark Side of the Moon de 1973 simultaneamente com o filme de 1939 O Mágico de Oz. O efeito consiste no fato de que há diversos momentos em que uma obra corresponde a outra, seja por parte das letras das músicas ou pela sincronia áudio-visual. O nome do efeito vem da combinação do título do disco (The Dark Side of the Moon seria O Lado Sombrio da Lua, uma metáfora para ilustrar os conceitos de lado negativo da mente e da vida) e da icônica canção do filme Over the Rainbow (Além do Arco-Irís).




Apesar de famoso, a origem do efeito é misteriosa, bem como as ocorrências que levaram à sua descoberta. Em 1994, fãs do Pink Floyd discutiram o fenômeno no grupo de discussão da Usenet alt.music.pink-floyd. Naquele ponto, já não mais se sabia de quem foi a idéia de combinar as duas obras.
Desde então, passou a ser constantemente abordado pela cultura popular. Em Agosto de 1995, um jornal em Fort Wayne, Indiana, publicou o primeiro artigo na grande mídia sobre a sincronicidade . Logo após, vários fãs começaram a criar sites aonde descreviam suas experiências, procurando catalogar os momentos de sincronia. O efeito ganhou mais notoriedade em Abril de 1997, quando um DJ de uma rádio de Boston discutiu o fenômeno no ar, levando a mais uma série de artigos na mídia e um segmento no MTV News.
Em Julho de 2000, o canal à cabo Turner Classic Movies exibiu O Mágico de Oz com Dark Side como uma trilha-sonora opcional. Naquele mesmo mês, um episódio da segunda temporada da série animada Family Guy fazia menção ao efeito.
Várias bandas fizeram alusões ao fenômeno. Em Fevereiro de 2003, a banda de reggae Easy Star All-Star (especializada em fazer versões cover ao estilo dub) lançou um disco chamado Dub Side of the Moon, uma versão dub de Dark Side of the Moon, que alegava ter sido editado intencionalmente para ser "compatível" com O Mágico de Oz. Em Junho de 2003, a banda de rock alternativo Guster lançou um disco contendo uma canção chamada Come Downstairs & Say Hello, que abre com os versos "Dorothy moves/To click her ruby shoes/Right in tune/With Dark Side of the Moon." ("Dorothy se move/Fazendo barulho com seus sapatos cor de rubi/Conforme à melodia/de The Dark Side of the Moon"). Em Junho de 2006, a tira cômica Born Loser trazia uma piada sobre um homem que ficou com dor-de-cabeça enquanto ouvia Dark Side of the Moon enquanto assistia O Mágico de Oz.

Sincronicidade
Os fãs já conseguiram compilar mais de 100 momentos de conexão entre o filme e o disco, incluindo algumas que são obtidas quando o disco é repetido para se encaixar com o excedente do filme. Por exemplo, o verso "balanced on the biggest wave" ("balançado na maior das ondas") de Breathe é cantando enquanto Dorothy balança em cima de um muro; "who knows which is which" ("quem sabe quem é quem") de Us and Them é cantado enquanto as bruxas boa e má se confrontam; "the lunatic is on the grass" ("o lunático está na grama") de "Brain Damage" é cantado enquanto o Espantalho, cujo corpo é preenchido com grama seca, age freneticamente como um louco; e as batidas de coração ressoam enquanto Dorothy encosta seu ouvido no peito do Homem de Lata.
Esse efeito de sinergia foi descrito como um exemplo de sincronicidade, definido por Carl Jung como um fenômeno aonde eventos coincidentes "parecem relacionados mas não podem ser explicados pelos mecanismos convencionais de casualidade". Detratores negam a veracidade do efeito, afirmando que o fenômeno é o resultado de uma tendência da mente de pensar que reconhece padrões desordenados por descartar informações que não se encaixam. Psicológos se referem a essa tendência pelo nome confirmation bias. Sob essa teoria, o entusiasta de Dark Side of the Rainbow iria simplesmente se focar nos momentos coincidentes e ignorar um grande número de momentos aonde o filme e o disco não correspondem.

Acidental ou planejado?
Os membros do Pink Floyd repetidamente insistem que o fenômeno é pura coincidência. Em uma entrevista para o 25º aniversário do disco, o baterista Nick Mason negou que o disco foi escrito intencionalmente para ser sincronizado com Oz, dizendo que "Algum cara com muito tempo livre teve essa idéia de combinar O Mágico de Oz com Dark Side of the Moon" [1] . Em um especial da MTV sobre o Pink Floyd em 2002, a banda negou qualquer relação entre o disco e o filme, dizendo que na época da gravação de Dark Side não havia tecnologia para reproduzir o filme no estúdio ao mesmo tempo que gravavam o álbum. Em 3 de Março de 2006, na conferência Canadian Music Week, em Toronto, o engenheiro de som do disco, Alan Parsons, afirmou para a platéia durante uma sessão de perguntas-e-respostas de que não houve nenhum esforço de integrar o disco com o filme.
O álbum ao vivo P.U.L.S.E.(Editado em 1995), cujo set-list incluí Dark Side of the Moon na íntegra, traz algumas referências à sincronia. A fala masculina em Great Gig In The Sky, que originalmente dizia "I never said I was frightened of dying" ("Eu nunca disse que tinha medo de morrer"), mudou para "I never said I was frightened of Dorothy" ("Eu nunca disse que tinha medo de Dorothy"). A ilustração da capa - um disco imitando um globo ocular, com um sol sendo eclipsado substituindo a íris - traz escondida algumas imagens referentes ao filme, como uma ilustração de uma garota com sapatos vermelhos e a silhueta do Homem de Lata. Apesar de muitos acharem que essas referências fortalecem a teoria de que o efeito foi de fato planejado, a fala e as imagens podem ter sido idéia da Sony BMG, aproveitando o auge de euforia em torno do efeito na época - e provavelmente sem nenhum aval ou mesmo conhecimento do feito por parte de algum integrante da banda.

Reproduzindo o efeito
Real ou imaginado, o efeito é geralmente criado deixando pausado um CD do álbum logo no início, iniciando o DVD ou a fita com o filme em uma TV no mute, e despausando o CD quando o leão da MGM rugir pela terceira vez. (Note que em algumas versões do filme o leão é colorido. O leão em preto-e-branco é o correto para a sincronia). Deve ser posto em loop, sendo que o disco será tocado um total aproximado de duas vezes e meia para se encaixar com a duração do filme. Uma minoria de devotos afirmam que despausar o CD logo no primeiro rugido produz uma sincronia mais perfeita.
A maior parte dos usuários exploraram o fenômeno usando a cópia original ou o relançamento de 1994 do disco. A versão de 30º aniversário, de 2003, também pode ser usada. Note que a versão de 1994 de 20º aniversário do disco (a versão incluída no box Shine On) contém várias alterações nas marcações de tempo das faixas, então essa versão não vai criar o efeito Dark Side of the Rainbow.
Outro fator que pode afetar a qualidade da sincronia é a versão do filme. A versão em NTSC, usada nos Estados Unidos, dura 101 minutos, enquanto a versão em PAL, usada na Europa, dura 98 minutos (devido ao sistema de transferência de 25 frames por segundo, ao invés de 24). A versão recomendada é a NTSC.

Coincidências
Alguns exemplos das coincidências entre as duas obras.
Áudio-visual
A introdução Speak to Me muda para Breathe de acordo com a mudança do nome nos créditos iniciais.
Breathe muda para On the Run quando Dorothy cai do muro.
A cauda do cachorro Toto se move conforme os ruídos em On the Run.
Quando Dorothy canta pela primeira vez no filme, ela olha para o céu enquanto são ouvidos sons de avião na música;
Os sons de relógios na introdução de Time começam a tocar assim que Elvira Gulch aparece na bicicleta, e cessam assim que ela desce da bicicleta.
The Great Gig in the Sky se inicia assim que o tornado se aproxima, e suas mudanças de ritmo combinam com o clima no filme.
Money tem início logo quando Dorothy abre a porta para o mundo de Oz, e o filme deixa de ser preto-e-branco e se torna colorido.
As bailarinas dançam ao ritmo de Us and Them.
Quando a bruxa má aparece , a música fala "black", referencia à sua roupa preta.
Quando a bruxa má morre, escuta-se gritos do começo da música 'Speak To Me - Breathe'.

Letras
Tia Em aparenta dizer "leave" ("parta") para Dorothy, ao mesmo tempo em que é dito o verso "leave, but don't leave me" ("Vá embora, mas não me deixe") em Breathe.
"Look around" ("Olhe ao redor") - Dorothy olha ao redor
"And all you touch and all you see" ("Tudo que você toca e tudo que você vê) - Dorothy segura o braço de um do personagens.
"Dig that hole" ("Cave o buraco") - o fazendeiro aponta para o chão.
"Balanced on the biggest wave" ("Balançar-se na maior das ondas") - Dorothy se balança em um muro.
"Share it, fairly" ("Compartilhe, generoso") - um Munchkin dá flores para Dorothy.
"Moved from side to side" ("Se moveram de um lado para o outro") - os Munchkins correm de um lado para outro quando surge a Bruxa Má do Oeste.
"Black and blue" ("Preto e azul") - quando é dito "black", a bruxa é vista, com sua roupa e chapéu pretos, e quando é dito "blue" aparece Dorothy, com sua roupa azul.
"With… without" ("Com… sem") - Em "with", Dorothy está com Toto nos braços, e coloca-o no chão conforme é dito "without".
"home…home again" ("em casa…em casa de novo") - Quando Dorothy volta para casa.

Outras coincidências
 Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
A capa de Dark Side of the Moon consiste em um prisma sendo atravessado por uma feixe de luz branco - que, do outro lado do prisma, se torna colorido. Esta pode ser uma referência ao fato do filme começar preto-e-branco e se tornar colorido (Essa questão também pode ser notada metaforicamente no começo da música Money, quando Dorothy abre a porta da casa depois do tornado (The Great Gig in The Sky) e vê o mundo ao seu redor colorido).
A ilustração da capa do disco se refere ao fato do tema das músicas, que falam sobre o lado sombrio da mente: os problemas relativos a tempo, dinheiro, solidão e, principalmente, loucura. Muitas interpretações sobre a história original que deu origem ao filme sugerem que todos os acontecimentos ocorridos com Dorothy após sua casa ter sido erguida por um tornado foram alucinações por parte da garota. Há ainda quem afirme que Dorothy teria morrido durante a devastação causada pelo tornado, e todos os eventos na história são uma experiência de vida após a morte - ou "lado negro" da vida.

Variações do tema

A fama de "Dark Side of the Rainbow" levou à busca de outras sincronias envolvendo outros discos do Pink Floyd. Um grande número de sincronias foi encontrado - na verdade, praticamente todos os álbuns do Pink Floyd possuem ao menos um filme. Várias delas necessitam mudanças nas ordens das músicas, o que as deixam mais improvavéis de terem sido realmente planejadas. No entanto, fatos como a presença do disco da trilha-sonora de Gigi na capa de Ummagumma, seu álbum correspondente, são o mote de várias discussões e teorias.
À luz das descobertas de sincronias com os discos do Pink Floyd, outros trabalhos de outras bandas e artistas também tiveram alguns efeitos discutidos.Apesar de nenhum efeito descoberto possuir a mesma frequência de coincidências de The Dark Side of the Rainbow, o grande número de sincronias encontradas ajuda a comprovar que, de fato, a conexão entre Dark Side of the Moon e O Mágico de Oz pode ser tão apenas e simplesmente uma coincidência, pelo fato de existirem diversas ocorrências similares.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Alienígenas do Passado - A Volta



Existem evidências de possível contato alienígena no século 20. Em 1942, houve uma batalha aérea entre aviadores militares americanos e um suposto óvni. Durante a Segunda Guerra Mundial foram relatadas explosões de luz, que alguns atribuem a extraterrestres. O relato do disco voador que caiu próximo a Roswell, no Novo México em 1947, nunca foi esclarecido. Durante décadas tem se tentado captar sons inteligentes ou enviar mensagens ao espaço exterior. Mas o que aconteceria se houvesse uma resposta? Existem protocolos de comunicação? O que aconteceria se os extraterrestres voltassem? Alguns acham, inclusive, que eles já estão entre nós


domingo, 24 de junho de 2012

Vigília Ufológica – O que não pode faltar – Chico Penteado entrevista




Nada mais coerente seria que Chico Penteado, ufólogo há mais de 10 anos, désse sua palavra e também contribuísse com esse artigo. Fazer uma V.U ou uma vigília ufológica é sem dúvida uma experiência fantástica para quem nunca fez. Para os experientes é uma questão também de compromisso e claro, de muita disciplina e organização. Chico Penteado nos respondeu algumas questões super importantes para se fazer uma vigília ufológica e claro ter maiores chances de ver o que as pessoas querem: Ver objetos não identificados e também outras manifestações.


Entrevista com Chico Penteado na íntegra sobre uma V.U ou Vigília Ufológica

Confiram agora entrevista cedida por Chico Penteado sobre vigília ufológica, tema abordado – O que não pode faltar em uma vigília ufológica?

PontoABC: Como devemos nos preparar fisicamente e mentalmente antes de encarar a vigília ufológica pela primeira vez?

Chico Penteado: Apenas não alimentar expectativas fantasiosas, a mente trabalha muito mais rápido que os próprios Etês… As pessoas ficam imaginando coisas mirabolantes, e na maioria das vezes, sabe o que acontece? Absolutamente NADA! Porque este é um processo lento que consome grande tempo e paciência. É muito parecido com pescar, há dias bons e dias ruins. Na maioria das vezes avistamos uma mera luzinha tímida, ou nada.
O importante para ser atrativo para os Etês é ter uma determinação sincera de fazer contato. Gente curiosa ou que quer obter uma foto sensacionalista geralmente não é atendida. Poucos são aqueles que realmente conseguem ser bem sucedidos em uma vigília, porque estes seres sabem se as intenções são sinceras, porque são capazes de ler pensamentos através das ondas cerebrais, e não respondem se não houver a máxima seriedade.

PontoABC: Que tipo de roupa devemos estar usando, que objetos? Qual tipo de equipamento?

Chico Penteado: A roupa depende do clima, algo que você usaria para ir ao mato no local onde estiver.Geralmente roupas fechadas e de frio, botas se possível. Não há problema em levar comida e bebida não alcoólica. Também levo umas cadeiras e panos para sentar no chão, quando possível.
O assunto “equipamento” depende mais do que você pretende. Não há problemas em levar binóculos ou luneta, mas câmera fotográfica é outra estória. Levar câmeras ou filmadoras é algo discutível. Porque estes seres não querem ser fotografados na maioria das vezes, e se você deixar uma câmera armada, nada aparecerá com certeza.
Na verdade, eu levo uma câmera bem simples, que deixo no bolso. Quando algum objeto fica parado por longo tempo ou se move lentamente, eu às vezes peço permissão mental e bato uma foto se o brilho do objeto não diminuir. Ou seja, nessas horas, pergunto mentalmente:
“-Posso guardar uma recordação deste momento? Se a resposta for sim, mantenhao brilho, se for não, diminua o brilho…”.
Mas em 90% dos casos o objeto esmaece ou apaga, indicando que não deveria fotografar. Assim, com o passar do tempo eu perdio hábito de tentar fotografar e prefiro ter a amizade deles e tentar forçar uma situação batendo uma foto para mostrar por aí para as pessoas. A escolha é de cada um.

PontoABC: Paciência não pode faltar em uma vigília ufológica para podermos ver alguma coisa ?

Chico Penteado: Paciência é tudo, tentei calcular meu tempo em vigília ufológica e pelos meus cálculos, tenho umas 1500 horas trabalhadas… Nesses nove anos, eu devo ter visto uns 50 ufos, que dá uma média de um ufo a cada 31 horas de vigília ufológica, sendo que eu ficoentre 6 a 8 horas parado no escuro e no frio, vendo um ufo a cada 4 ou 5 vigílias em aproximadamente. O que você me diz desses cálculos? Desanimadores?
Realmente, isso é só para quem quer muito, muito mesmo.

PontoABC: Durante uma vigília, qual a quantidade máxima de pessoas que podem ir para não atrapalhar o contato?

Chico Penteado: Quanto menos,melhor, e o melhor mesmo é você sozinho/a. Porque você não sabe se os outros são tão sérios quanto você, mas os Etês sabem…

PontoABC: Qual é o melhor horário para ir à uma vigília ufológica?

Chico Penteado: Sugiro começar um pouco antes do anoitecer, porque o horário do anoitecer é um momento de pico de avistamento, e ficaro quanto você aguentar. Eu geralmente fico até umas duas da manhã.
Mas, novamente, isso depende da reputação da região. O importante é perguntar para a população rural local a que horas aparecem as luzes, as “mães-do-ouro”, os “aparelhos d’outro mundo”, ou seja, lá como eles chamam isso no local.
O horário de aparição das luzes estranhas pode variar de região para região. Em certos lugares começa cedo, em outros, só na alta madrugada. Penso particularmente que em áreas próximas a centros urbanos elas agem mais tarde da noite, e em áreas mais remotas eles tendem a começar mais cedo,mas isso varia. Fale sempre com os caseiros, fazendeiros, vaqueiros, etc., da região. Estes são os verdadeiros ufólogos que sabem das coisas e encaram aquilo com a maior naturalidade, que é como deve ser encarado.

PontoABC: É imprescindível recitar algum mantra ou “falar alguma coisa” para que a energia do local fique em sintonia com o objetivo,no caso, ver naves ou algum fenômeno causado por algo não terráqueo ?

Chico Penteado: Bem certa cultura espiritual mínima parece ser necessária parao contato. Nunca vi ufos quando estava agitado, nervoso, saindo de uma briga ou uma relação sexual. Por isso medito uma hora antes da vigília começar. Cada um tem seu modo de desacelerar as ondas cerebrais e entrar no estado zen, no estado meditativo, digamos assim. Vai de cada um, dentro dos seus costumes.
No mais, sou vegetariano há 27 anos, talvez isso faça uma diferença. Sem dúvida faz diferença na qualidade da minha meditação e no meu corpo karmico, mas aí nós entramos no campo da filosofia oriental, do budismo, da yoga…
Há grupos ligados ao espiritismo ou à ufologia mística que marcam encontros com as naves e os Etês em dias e horas predeterminados, oque eu acho maravilhoso. O antigo grupo RAMA agia assim, mas infelizmente nunca consegui encontrar um grupo de médiuns dispostos a fazer isso. Assim, vou por tentativa e erro, simplesmente indo ao local de vigília sempre que possível, exceto em noites de céu nublado, chuvoso ou noites de lua cheia, que atrapalham a visualização.

PontoABC: Não pode faltar em uma vigília ufológica um lugar certo para poder fazer isso? ou qualquer lugar pode ser feito uma vigília?

Chico Penteado: Área rural, quanto menos gente melhor, nada de cidades ao fundo, se houver uma cidade visível do local da vigília, como as luzes misteriosas vão se manifestar sem chamar a atenção das pessoas na cidade? Lembre-se que este é um encontro sigiloso. Também se devem evitar casas de área rural por perto, ou seja, evitar quem esteja passando por ali por acaso sem saber que vocês estão fazendo isso.

PontoABC: Existe idade mínima para começar com a vigília ufológica? Crianças podem ir ou somente adultos?

Chico Penteado: Eu não permito menores de idade a não ser que tenham a permissão dos pais, ou estejam acompanhado deles, porque é comum adoecer após uma vigília por efeitos radioativos ou eletromagnéticos que não conhecemos bem. Mas já vi pais levarem bebezinhos para uma vigília, temos que respeitar os pais da criança nestes casos.

PontoABC: Para quem já é experiente em vigília ufológica, qual seria o seu recado que a maioria talvez não conheça para poder fortalecer o contato em uma vigília?

Chico Penteado: É simples, reúna pessoas que já foram abduzidas, ou pelo menos já viram ufos na sua vigília e as chances de algo acontecer vão aumentar imensamente! Evite levar pessoas “virgens” que nunca viram nada, deixe que os Etês apareçam para elas primeiro na forma de sonhos, avistamentos de luzes, etc. lembre-se que são eles que escolhem quem recebe contato, não você.

PontoABC: E para finalizar, o que não se deve levar em uma vigília ufológica?

Chico Penteado: Não se deve levar gente debochada, curiosa, cética, gente que quer ter uma experiência só por achar aquilo “exótico”, “diferente”, jornalistas com intenções sensacionalistas, caçadores de matérias para a TV,enfim, pessoas sem intenções sinceras de aprender com os Etês. Se você fizer isso, provavelmente perderá a noite.
O contato extraterrestre é ultraseletivo, e se você irritar os seres, eles não vão aparecer para esta pessoa inoportuna e talvez nem mais para você. Para eles, é simples, eles podem voar em modo de invisibilidade e nunca mais se fazer visível para você se você os aborrecer. Estes seres são muito, muito exigentes. Muito mesmo.

Mais informações sobre o entrevistado


Chico Penteado Ufólogo
Quem deseja saber mais informações sobre Chico Penteado que é pioneiro em ufologia, conhecido nacionalmente e também experiente durante anos em vigília ufológica poderá contatá-lo através do e-mail: chicopenteado@yahoo.com.br ou então visitando seu blog conversando com os reptilianos

Fonte : Ponto ABC

sábado, 23 de junho de 2012

Caçadores de Óvnis - Vórtices



Documentário: Caçadores de OVNIs – Vórtices  Há lugares no mundo, como no Triângulo das Bermudas, onde há misteriosos movimentos de energia. A equipe de Caçadores de Óvnis viaja para o Arizona onde se verifica um estranho fenômeno no céu. Além disso, se reunirá com um especialista que assegura serem esses os portais ...













sexta-feira, 22 de junho de 2012

Chico Xavier falou sobre OVNIs, ETs, Plutão, Hitler e Gandhi




O texto que publico abaixo é da autoria de Geraldo Lemos Neto baseado em suas conversas com Chico Xavier. Segue sua publicação na íntegra:

"Há muito que tencionava relatar este caso de nossas conversas com o Chico, e que não vi ninguém mais registrar até agora. Pois bem, aproveito a oportunidade de seu próximo aniversário em 2 de Abril para o registro que farei por seu intermédio...

Em nossas conversas nas madrugadas em sua casa, muitas vezes eu perguntava ao Chico sobre o Universo, as galáxias e suas nebulosas e estrelas com os planetas que se movimentam em seu derredor. Ele me falava com muita vivacidade sobre o assunto, inclusive sobre a existência de humanidades muito mais avançadas que a nossa, espalhadas pelo sem fim dos Multiversos.


Chico Xavier inclusive nos contou que já havia estado com visitantes de outros orbes, e ao expressar a ele a minha vontade de também um dia vir a conhecê-los ele foi enfático :

"Você deve ter muito cuidado Geraldinho, porque embora a maioria das civilizações que já desvendaram os segredos das viagens interplanetárias serem de grande evolução espiritual e votadas ao Bem e à Fraternidade Geral, há também aqueles outros que somente se desenvolveram no campo da técnica, enregelando sentimentos mais nobres no coração. Representantes dessa outra turma também têm nos visitado mas com objetivos escusos. Para eles nós somos tão atrasados que eles não prestam nenhuma atenção às nossas necessidades e sentimentos. São eles que raptam pessoas e animais para experiências horrorosas em suas naves. Quanto a esta turma nós devemos ter muito cuidado. Uma vez eu estava indo de Uberaba a Franca para visitar a irmã de Vivaldo, Eliana, que havia passado por uma cirurgia no coração naquela cidade. Dr. Elias Barbosa foi dirigindo o automóvel na companhia de Vivaldo e eu, que fiquei no banco de trás. Pois bem, íamos lá pelas 3 horas da manhã, na madrugada, para evitar o trânsito, e a meio caminho uma luz meio baça, na cor alaranjada envolveu o automóvel e passou a segui-lo. Dr. Elias achou por bem encostar o carro e esperamos os três para ver o que ia acontecer. Intuitivamente comecei a orar, pedindo aos amigos que me acompanhassem na prece. O espírito de Emmanuel se fez presente e nos solicitou redobrada vigilância. A nave apareceu então no pasto ao lado iluminando toda a natureza em torno com a sua luz alaranjada e baça. Ela pairou no ar sem tocar o solo e do meio dela saiu uma luz mais clara ainda de onde desceu uma entidade alienigena. Ela tinha uma aparência humanóide, mas muito mais alta com cerca de 3 metros de altura, esquelética.

Senti um medo instintivo e roguei ao Senhor que nos afastasse daquele cálice de amarguras, que pressentia com o auxílio de Emmanuel. Subitamente a entidade parou e desistiu de nós, retornando para a sua nave. Depois o veículo interplanetário elevou-se do solo e eu vi perfeitamente uma vaca sendo levada até o seu interior como se levitasse até lá. Em seguida a nave desapareceu de nossas vistas com velocidade espantosa.

O espírito de Emmanuel me revelou então que estes irmãos infelizmente não eram vinculados ao Bem e ao Amor, eram sociedades que pilhavam planetas em busca de experiências genéticas estranhas. De vez em quando abduzem homens e animais para suas aventuras laboratoriais. Segundo Emmanuel somente não fazem mais porque Nosso Senhor Jesus estabeleceu normas e guardiães para proteger a Humanidade Terrestre ainda tão ignorante quanto às realidades siderais, em sua infância planetária.

Então meu filho, se você avistar alguma entidade com as características que eu lhe dei, 3 metros de altura e corpo humanóide esquelético, corra, Geraldinho... Pernas pra que te quero !!! - E riu-se o Chico com seu modo característico.

Não contive a pergunta : Mas eles são minoria não é Chico ? E como serão os alienígenas bonzinhos ?

Ao que ele me respondeu : Ah! São magníficos. Os que eu conheci são criaturas de muito baixa estatura, de cerca de 1 metro apenas. São grandes inteligências e por isto mesmo têm uma cabeça de tamanho avantajado em relação à nossa, com grandes olhos amendoados e meigos, capazes de divisar todas as faixas de vida nos diversos planos de matéria física e espiritual. Não possuem narizes, orelhas e sua boca é apenas um pequeno orifício. Seus sistemas fisiológicos são muito diferentes dos nossos e já não possuem intestinos. Toda a sua alimentação é apenas líquida. São de uma bondade extraordinária e protegem a civilização terrena assumindo um compromisso com Jesus de nos guiar para o Bem. Um dia, Geraldinho, que não vai longe, eles terão permissão para se apresentarem a nós à luz do dia, trazendo-nos avanços tecnológicos, médicos e científico nunca dantes imaginados.

Fiquei imaginando como o Universo deve ser vasto, e o quanto o Chico sabia sobre ele e ficava calado!

Tempos depois dessa conversa perguntei ao Chico sobre Hitler. Onde estaria o espírito de Hitler ? Chico então me contou uma história muito interessante. Segundo ele, imediatamente após a sua desencarnação, o espírito de Hitler recebeu das Altas Esferas uma sentença de ficar 1.000 anos terrestres em regime de solitária numa prisão espiritual situada no planeta Plutão. Chico explicou-me que esta providência foi necessária não somente pelo aspecto da pena que se lhe imputara aos erros clamorosos, mas também em função da Misericórdia Celeste em protegê-los da horda de milhões de almas vingativas que não o haviam perdoado os deslizes lamentáveis. Durante este período de 10 séculos em absoluta solidão ele seria chamado a meditar mais profundamente sobre os enganos cometidos e então teria nova chance de recomeçar na estrada evolutiva.

Quando o espírito de Gandhi desencarnou, e ascendeu aos Planos Mais Altos da Terra pela iluminação natural de sua bondade característica, ao saber do triste destino do algoz da humanidade na II Grande Guerra Mundial, solicitou uma audiência com Jesus Cristo, o Governador Espiritual da Terra, e pediu ao Cristo a possibilidade de guiar o espírito de Hitler para o Bem, o Amor e a Verdade. Sensibilizado pelo sacrifício de Ghandi, Nosso Senhor autorizou-o na difícil tarefa e desde então temos Gandhi como dos poucos que se aproximam do espírito de Hitler com compaixão e amor...

Impressionado perguntei ao Chico : Então Chico, o Planeta Plutão é uma planeta penitenciária ?

E ele me respondeu : É sim, Geraldinho. Em nosso Sistema Solar, temos penitenciárias espirituais em Plutão, em Mercúrio e na nossa Lua terrena. Eu soube por exemplo que o espírito de Lampião está preso na Lua. É por isso que alguns astronautas que lá pisaram, sentindo talvez um frio na alma, voltaram à Terra meio desorientados e tristes. Soube de um até que se tornou religioso depois de estar por lá !

Como vemos o nosso Chico era capaz de desvendar muitos mistérios em torno da organização da vida mais além ! E com que simplicidade e naturalidade ele nos falava dessas coisas ..."

Todos os créditos para Geraldo Lemos Neto 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O “Poço de Dinheiro” de Oak Island



O “Poço de Dinheiro” de Oak Island é o sítio da mais longa caçada à tesouro perdido do mundo. Por centenas de anos, caçadores de tesouros aventuraram-se à Nova Escócia e tentaram recuperar o tesouro que é protegido por uma série de armadilhas engenhosas.
Artefatos estranhos feito pelo homem foram recuperados do poço ao longo dos anos, mas até hoje, o tesouro permanece enterrado. Piratas, Cavaleiros Templários ou Francis Bacon – ninguém sabe ao certo quem criou este misterioso poço de dinheiro ou porquê. Existem especulações abrangentes sobre quem originalmente cavou o poço e o que ele pode conter. Plataformas de cascalho foram descobertas a cada 3 metros. Há marcas de picaretas nas paredes do poço de dinheiro e a terra é notavelmente solta e não compacta.



 O túnel de inundação à 27 metros foi identificado e sabe-se que está revestido de pedras achatadas. Alguns têm especulado que o poço de Oak Island foi cavado para guardar um tesouro muito mais exótico do que ouro ou prata. Em seu livro de 1953, “The Oak Island Enigma: A History and Inquiry Into the Origin of the Money Pit“, Penn Leary  alegou que o filósofo inglês Francis Bacon usou o poço para esconder documentos que provavam ser ele o autor das peças de Shakespeare. Na imagem acima vemos o poço de dinheiro como ele é hoje.  Abaixo, um esquema das escavações já feitas.


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Casal fotografa ‘fantasma’ na sala de estar de casa




Um casal da cidade de Cheltenham, na Inglaterra, garante que a casa onde vive é assombrada. John Gore, 43 anos, estava fotografando os gatos de estimação quando notou uma figura ao lado do sofá.



Segundo o jornal “Daily Mail”, o inglês registrou a imagem do que acredita ser o fantasma de uma criança.




A fotografia mostra uma figura embaçada, ao lado do sofá, na sala de estar de John, que vive com a namorada Sonia Jones. O casal apelidou o fantasminha de Johnny Junior. Vizinhos contaram aos dois que um bebê morreu há alguns anos na casa.



Sonia e John afirmam que as luzes da sala acendiam e apagavam sozinhas, e a televisão trocava de canal sem ninguém por perto.


- Eu mostrei as coisas estranhas que acontecem aqui a uma senhora que viveu na casa por muitos anos. Ela disse que alguém que morou aqui antes de nós teve um filho que morreu de forma súbita - explicou John.


Apesar dos sustos, o casal não pretende se mudar. Eles acreditam que o fantasma que assombra a casa é amigo.


- Eu me sinto bem em relação a isso, assim como Sonia. Isso não nos incomoda, já que até agora ele parece ser um fantasma amigável.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Famosos que viram OVNIS




Cada vez mais pessoas vêem ou conhecem alguém que viu Objetos Voadores (OVNIs), em todo o mundo. Seja nos campos ou em grandes centros urbanos, à noite ou durante o dia, os relatos chegam em grande quantidade aos estudiosos.
O Brasil, país de dimensões continentais, é um dos campeões em ocorrências envolvendo os chamados discos voadores. Torna-se mais difícil aos descrentes ridicularizar os que crêem na presença extraterrestre entre nós.

O Grupo Ufo-Gênesis lista algumas personalidades brasileiras que alegam ter visto supostos discos voadores:


Amaury Jr (Apresentador)

Baby “Consuelo” do Brasil (Cantora)
Caetano Veloso (Cantor)
Carlos Vereza (Ator)
Carmen Balhestero (Esotérica)
Celso Furtado (Economista e Ex-Ministro)
Chico Buarque (Cantor)
Coronel Ozires Silva (Ex-Ministro)
Daniel (Cantor) (e o falecido João Paulo)
Daniel Azulay (Desenhista)
Dom Elder Câmara (Arcebispo)
Edgar Picolli (DJ da MTV)
Elba Ramalho (Cantora)
Fábio Junior (Cantor)
Fernando Henrique Cardoso (Presidente)
Flávio Venturini (Cantor)
Gilberto Gil (Cantor)
Glória Menezes (Atriz)
Guto (Filho do Moacir Franco)
José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (Boni)
José de Paiva Neto (Presidente da LBV)
José de Vasconcelos (Humorista)
Lucélia Santos (Atriz)
Lulu Santos (Cantor)
Maria Bethânia (Cantora)
Maurício de Sousa (Desenhista)
Moacir Franco (Apresentador e Cantor)
Ney Braga (Ex-Governador do Paraná)
Norton Nascimento (Ator)
Paulo Coelho (Escritor)
Paulo Silvino (Ator)
Raquel de Queiroz (Escritora)
Raul Seixas (Cantor – Falecido)
Rita Lee (Cantora)
Renato Teixeira (Cantor)
Ruth Cardoso (esposa do FHC)
Sandra de Sá (Cantora)
Sérgio Reis (Cantor)
Tarcísio Meira (Ator)
Tim Maia (Cantor – Falecido)
Xororó (Cantor)
Wanderléia (Cantora)
Zé Ramalho (Cantor)

Alguns famosos estrangeiros:

Boy George – Inglaterra – (Cantor)
Eric Gairy – Granada – (Ex-1º Ministro)
Gillian Anderson – EUA – (Atriz)
Jimmy Carter – EUA – (Ex-Presidente)
Leonard Nemoy – EUA – (Ator)
Nina Hagen – Alemanha – (Cantora)
Shirley Maclaine – EUA – (Atriz)
Steven Spielberg – EUA – (Diretor de Cinema)

* A lista foi cedida pelos ufólogos Claudeir Covo e Mário Rangel.





Cantor Fábio Júnior narra seu avistamento:




O cantor narrou os seus dois avistamentos ufológicos, no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, na época em que era casado com a Glorinha. Ele pegou o seu carro e saiu feito um louco atrás do disco voador, a 180 Km/h.

O Fábio Jr. disse que também já viu um disco voador em São Paulo. Falou com naturalidade sobre o assunto, do qual é profundo conhecedor. Falou até em abdução.
O irmão dele, Heraldo, também gosta muito de OVNIs. Fábio Jr. e seus dois irmãos, na adolescência, tiveram várias experiências estranhas, envolvendo discos voadores…”





Tarcísio Meira, Glória Menezes e Boni:

“Eu estava na casa do Boni (ex-superintendente da Rede Globo) em Angra dos Reis com minha esposa Glória (Menezes), o Boni e uns amigos, num total de mais ou menos umas 8 pessoas. De repente, vimos algo no céu.
Eram quatro objetos em formação assimétrica. Tinha um, na frente, que parecia uma bola e era o mais luminoso. Fiquei espantado, mas gostei muito, achei bonito. Eles ficaram parados por um minuto, mais ou menos, e depois sumiram”
Me deixou estarrecido e me senti, pela primeira vez, um homem primitivo e ignorante”. Relata Tarcísio Meira, ator de novelas da Rede Globo.









Fernando Henrique Cardoso, Ruth Cardoso e Celso Furtado:

FHC e outros presentes viram um OVNI em 1979, em Fortaleza (CE). Quem conta é o economista Celso Furtado, 81 anos, também presente ao episódio:
“Eu, Fernando Henrique, dona Ruth Cardoso e o embaixador Luciano Martins de Almeida vimos uma coisa estranha voando sobre o mar. Até hoje não consigo explicar o que era”, conta. “Mas não acho, em hipótese nenhuma, que seja algo extraterrestre.”




Sérgio Reis:

“Estava pescando com duas pessoas no litoral paulista quando vi uma bola de luz branca e amarelada riscando o céu numa velocidade absurda, muito maior do que a de um Boeing. Ficou cruzando de um lado para outro a linha do horizonte durante horas, até que subiu em segundos. A velocidade era umas 100 vezes maior do que a de uma estrela cadente”, Conta o cantor.









 Chico Buarque e Maria Bethânia:

“Ainda guardo na memória a observação de dois UFOs fazendo piruetas no imenso céu de Copacabana, numa longínqua noite de junho dos anos 70″, declara o cantor de 56 anos, que atualmente evita o assunto.

A cantora Maria Bethânia confirma:

“Quando eu e ele nos encontramos, sempre aparece disco voador”, conta, com a maior naturalidade, à jornalista Regina Zappa, no livro Chico Buarque para todos.






Zé Ramalho:

Zé Ramalho adora falar sobre ETs e define-se como um estudioso do tema. Seu interesse começou nos anos 70, quando ele diz ter tido contato, ainda que de leve, com um Ovni. “Estava em uma fazenda em Pernambuco, em plena luz do dia, com dois amigos. De repente, atrás das nuvens, nós vimos uma sombra grande e escura, como se fosse uma nave-mãe. A forma e o tamanho não deixavam dúvida”, relata o artista,
“Atualmente, temos aparições periódicas em todo o mundo. No Brasil, houve o caso de Varginha, que me fascinou principalmente por causa dos envolvidos: o Exército e até o legista Badan Palhares, que fez a autópsia da criatura”, diz o artista, lembrando o caso ocorrido no interior de Minas Gerais. “Tudo leva a crer que, em futuro próximo, acontecerá um contato formalizado e público, com transmissão via TV, via Internet. Será a redenção da ufologia em todo o mundo”, profetiza o cantor. “Mas é um assunto que temos de abordar de forma cautelosa, para não cair no ridículo.”






Amaury Junior:

Um de seus hobbies é ficar olhando o céu com dois telescópios de última geração.   “Vejo Ovnis a toda hora. É algo absolutamente comum e sei muito bem distingui-los de um balão, de um avião ou de um astro celeste”, garante o jornalista, que tem uma coleção de cerca de 140 documentários importados sobre o fenômeno.   Amaury manteve por muitos anos um quadro em seu programa no qual gravava testemunhos de Ovnis, e pretende relançar a idéia em seu novo programa dominical. “As pessoas têm medo de fazer esse tipo de revelação porque caem no terreno da galhofa”, afirma.






Carmen Balhestero:

Carmen Balhestero, que preside a Fraternidade Paz Universal e tem visões com ETs desde criança, quando passou a ser orientada por mestres espirituais vindos de outras dimensões. Explicando melhor: segundo os esotéricos, a Terra é um planeta da terceira dimensão, enquanto os extraterrestres vêm da sétima dimensão.   Não têm corpo físico, como nós, mas apenas “corpo sutil”. “A primeira vez que vi uma nave foi em 1969. Eram três, no céu. Essas naves se materializam e desmaterializam quando querem”, conta Carmen. Em sua sede no bairro paulistano de Santana, ela atende fiéis de todas as religiões – e até Rita Lee e Roberto de Carvalho já freqüentaram suas palestras.
Carmen e seus seguidores crêem que os extraterrestres mais evoluídos, ou seres de luz – todos loiros, de olhos azuis, provenientes das estrelas Plêiades – são liderados pelo comandante Ashtar, uma emanação do Arcanjo Miguel. Os seres menos evoluídos, que são do mal, são chamados de greys (cinzentos), e se parecem com ETs de desenho animado tanto na aparência – possuem cabeçona e olhões – quanto no comportamento: são eles que raptam (ou “abduzem”) os seres humanos.   “Pessoas não evoluídas têm encontros com seres densos, como os greys”, conta a médica e terapeuta Marta Vianna. “E as pessoas sutis encontram seres sutis.”   Simples assim.





Edgard Picolli:



“Era verão de 1998 e eu cheguei sozinho à casa do meu sogro na Riviera de São Lourenço, litoral de São Paulo. Por volta das 23h00, estava na piscina e vi na altura da Serra do Mar uma seqüência de cinco luzes redondas que rodavam, duas de uma cor e a do meio maior, alternando entre o vermelho e o amarelo. Ficaram uns 30 segundos pairando no ar. Depois desceram metade da altura e ficaram mais 40 segundos rodando, rodando. Aí foram baixando devagar e sumiu na serra, como se tivessem pousado. Eram UFOs porque helicóptero não roda luz colorida e faz barulho e, pela distância”.





Sandra de Sá:



“Estava com uns quatro amigos deitada na rede da varanda de uma casa em Maricá, Estado do Rio, quando avistei uma luz que vinha de longe e foi aumentando. Era um objeto imenso. Quando chegou perto, ficou alguns segundos com uma luz muito intensa e, de repente, foi para trás e sumiu. Fomos ainda para a beira da praia ver se conseguíamos olhar mais alguma coisa. Fiquei morrendo de medo, porque tudo que é desconhecido assusta”.





Norton Nascimento:



“Procurei um ufólogo para buscar explicações para esses mistérios. Perguntei tudo: como são, o que querem na Terra e também como deveria me portar caso me deparasse com ETs. Aprendi que devo dizer a palavra Jesus ou fazer o sinal de um triângulo na testa. Se eles responderem, são do bem. Os do mal não respondem”.






Rachel de Queiroz:



“Na época, 1960, estava em moda falar sobre disco voador e nós acreditamos que aquilo fosse um. Não era uma estrela cadente, não era avião, de maneira alguma. Não seria nenhum meteoro, nenhuma coisa da natureza – com aquela deliberação no vôo, com aqueles caprichos de parada e corrida, com aquele jeito de ficar peneirando no céu, como uma ave. Dentro daquilo havia uma coisa viva, consciente”.






Carlos Vereza:



“Por volta das 23h00 vimos uma esquadrilha de discos voadores. Contei cinco naves mais próximas, havia outras distantes. Voavam em curva, faziam ângulo reto, paravam no ar e giravam. Era como se eles se desmaterializassem em um lugar e se materializassem em outro. Mal dava para acompanhar os movimentos. E mudavam de cor sem piscar. De tom azul bebê para o laranja, deixando um rastro no céu como se passássemos um lápis colorido. Foi muito agradável. Não sei se foi uma experiência mística, mas houve uma alteração de consciência de todos nós”.







Ozires Silva:

Em 03/08/1995, entrevista do radialista Gilberto Pereira, Rádio Bandeirantes, Programa Balanço Geral, com o Claudeir Covo, com o jornalista Eduardo Marine da Revista Isto É e com a participação especial, por telefone, do Dr. Ozires Silva, ex-presidente da Petrobrás, ex-presidente da Embraer, ex-Ministro e ex-presidente da Varig:



P – Para começar o debate de hoje, eu vou chamar o testemunho de alguém que viveu esta emoção, de forma até intensa, embora seja um homem acostumado às coisas da Aeronáutica, do ar, dos aviões e tudo mais. Ele deve ter algo muito importante a relatar à gente. Porque, na oportunidade ele se viu envolvido num momento de muita tensão. Dr. Ozires Silva, ex-presidente da Petrobrás, ex-presidente da Embraer e ex-Ministro, como vai o senhor ?



Ozires – Bem obrigado, como é que está, tudo bem ?


P  -  Tudo bem ?


Ozires  – Tudo bem obrigado.



P  – Dr. Ozires, o senhor quando chegava, se não me engano de Brasília com destino à S. José dos Campos, me parece que numa determinada oportunidade o senhor se vê  envolvido com Objetos Voadores Não Identificados, perfeito ?



Ozires  – Foi, sem dúvida.



P  – O senhor poderia relatar para a gente o que realmente aconteceu ?

Ozires  – Olha, foi em maio de 1986, eu estava voando com um dos nossos aviões da Embraer, vindo de Brasília para São José, era noite, a minha hora de chegada era em torno de 21:00 horas, 09:00 horas da noite.

Quando eu estava sobre Poços de Caldas, eu entrei em contato com o Centro de Controle de Brasília, solicitando autorização para iniciar a descida já para o aeródromo de São José dos Campos.

O Controle autorizou, mas perguntou se eu estava vendo alguma coisa de estranho no ar. Eu disse que não, que não estava vendo nada, e eles me relataram que estavam tendo algo no radar, quer dizer, estavam tendo indicações no radar que existiam três objetos não identificados em torno de São José dos Campos há uma certa distância, um mais próximo de São Paulo, outro um pouco mais ao sul de São José e o outro na direção do Rio de Janeiro.

Eu disse que não, mas que ficaria olhando na medida que descia. Quando estava bastante próximo de São José, há um momento no vôo que se transfere do Controle de Brasília para o Controle de aproximação de São Paulo.

Um pouquinho antes de transferir eu perguntei se eles ainda tinham a imagem no radar e o que estava acontecendo, e aí, eles me deram a direção aonde eu deveria olhar, no azimute, e de fato eu olhei e vi, o corpo celeste bastante luminoso, em tudo parecia um lastro comum exceto pelo tamanho talvez um pouquinho mais alongado.

Neste momento eu pedi autorização para o Controle para me dirigir, para voar na direção desse objeto, estava eu e o meu co-piloto sós a bordo, só nós dois, e nesse momento nós viramos para São Paulo, com a proa na direção de São Paulo, na direção do objeto, e voamos nessa direção, na direção desse objeto e cada vez se aproximando mais, mas ele se mantendo mais ou menos como estava, tinha uma certa cor alaranjada que talvez pudesse ser explicada até pela poluição de São Paulo que é laranja os astros celestes de um modo geral.

Mas o fato é que o radar de Brasília tinha plotado esse objeto e astros celestes não aparecem no radar. Eu fiquei mantendo contato com o Controle, aí nessa altura já com Controle de São Paulo, eu fui na direção do objeto, mas na medida em que me aproximava ele foi desaparecendo, até que ele desapareceu por completo e eu retornei para São José.

Quando estava no início novamente do tráfego para pousar em São José, o chefe do Controle me alertou que um segundo objeto estava agora na direção do Rio de Janeiro, bastante visível no radar.

Novamente eu pedi orientação do radar de como eu me aproximar do objeto e seguir na direção dele, e na medida que eu chegava notei que ele estava em uma altitude bem mais baixa do que a minha.

E aí nesse momento era um corpo bastante mais alongado talvez da cor de uma lâmpada fluorescente, uma lâmpada dessas comuns que vê aí, e ocorreu que ele estava abaixo de mim e eu circulei, circulei várias vezes o avião em torno dele, olhando pra baixo e sinceramente não sei dizer o que era.

Era um objeto alongado como disse, do  tipo de uma lâmpada fluorescente bastante claro e o problema é que eu não podia baixar mais. Era noite, a altitude que eu estava voando já era a altitude mínima para a área porque a área ali é bastante montanhosa, quer dizer, eu não podia baixar mais do que tinha abaixado, e ele continuou permanentemente ali abaixo.

Eu com sinceridade não sei o que era, a única coisa que eu posso dizer é que na minha visão de aviador, eu tenho mais de quarenta anos de aviação, eu tenho visto objetos semelhantes, mas sempre de rastro que tem uma explicação, outra explicação e nesse caso em particular, isso era visto pelo radar em Brasília.

No dia seguinte eu tentei falar com o Centro de Controle de  Brasília, o CINDACTA, e tentar falar com o operador para ver o que o operador tinha visto em termos de radar, a essa altura o Ministério da Aeronáutica já estava fazendo uma investigação e infelizmente a qualidade dessa investigação não foi muito boa e não se pode chegar a nenhuma conclusão, mas essa efetivamente foi a minha experiência.



P  – Agora Dr. Ozires, inclusive nessa mesma noite me parece  que houve uma ordem para que os caças da FAB saíssem em busca desses objetos, perfeito ?



Ozires -Foi sim, eles saíram e viram também o objeto, como também um piloto da Ponte Aérea.

Naquela época a ponte aérea  de São Paulo funcionava com os Electras, e o piloto da Ponte Aérea também reportou a mesma visão, agora o que é mais impressionante disso, quer dizer, é que efetivamente tinha um alvo no radar, eu acho que esse alvo no radar é que tem muito a nos contar.

Eu não sei se é possível ainda localizar o operador do radar da época, quer dizer, as pessoas que fazem  pesquisas nessas áreas podiam tentar fazer um contato com o operador do radar e tentar descrever o que ele viu efetivamente porque aí nós temos uma medida eletrônica clara, gravada, isso realmente é muito mais importante do que qualquer testemunho pessoal que se possa produzir.



P  – Dr. Ozires, eu quero agradecer muito a sua participação, à sua atenção com a nossa produção, muita obrigado, viu.



Ozires -  Eu é que agradeço, e se houver alguma coisa avisa a gente. Nós estamos muito curiosos.





*Maurício de Souza:

O famoso desenhista Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica, o “Walt Disney brasileiro”, avistou Objetos Voadores Não Identificados em duas ocasiões, entre 1998 e 1999. Numa das ocasiões, Maurício viajava em seu veículo por uma rodovia, enquanto que no segundo avistamento ele estava às margens de um lago, acompanhado de parentes. As experiências foram consideradas “inesquecíveis” pelo criador da “Turma da Mônica”.


O primeiro avistamento aconteceu por volta das quatro horas da madrugada de 23/08/1998, quando o desenhista voltava em seu carro do Rio de Janeiro, em direção a São Paulo, pela antiga rodovia beira-mar. Quando estava nas proximidades das cidades de Poá e Ferraz de Vasconcelos, Maurício de Souza viu o que parecia ser apenas mais uma estrela no céu limpo e sem nuvens. “O ponto de luz começou a mover-se lentamente, mas depois de um tempo sua velocidade e seu brilho aumentaram bastante”, contou o cartunista.


Ele descreveu o OVNI como tendo uma intensa cor laranja e voando a grande altitude. O objeto liberava um rastro azulado. Outras pessoas também viram o mesmo fenômeno naquela ocasião.


PERTO DO LAGO – Meses depois, em 24/01/1999, Maurício de Souza testemunhou as manobras de outro OVNI. Desta vez, foi na cidade paulista de Caçapava, quando estava à beira de um lago, acompanhado de parentes. Era algo oval e gigantesco, “do tamanho de um campo de futebol”. O OVNI era verde-claro, brilhante e em sua volta haviam duas estreitas faixas coloridas, como “uma coroa fina de fogo circundando o aparelho”.
Nenhuma das pessoas já tinham presenciado algo parecido com aquele “espetáculo”, como classificou o desenhista





Fonte : Ufo Maniac

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Alienígenas do Passado - Contatos Imediatos



Desde a época bíblica até os dias de hoje, há uma série de relatos que descrevem encontros com seres humanos e visões de objetos misteriosos no céu. O canal investiga essas evidências com o objetivo de mostrar se os alienígenas sempre ficaram entre os humano