segunda-feira, 30 de abril de 2012

UFO 2012 de 5 quilômetros de diâmetro




Durante a última viagem do ônibus espacial foi a CNN transmitiu imagens ao vivo a uma caminhada espacial , quando de repente a imagem aparece em um OVNI em forma de "criatura" aparentemente vivo,

imediatamente a tentar ignorar a segunda parte Vídeo mostra mais de 100 UFO em torno da viagem de balsa, em 1996, eles estão na Lua, Marte, Terra e em torno nossa atmosfera.


domingo, 29 de abril de 2012

As Múmias Monstro do Japão




Ocultas em salas de templos budistas e museus em todo Japão estão uma série de múmias monstro – vestígios preservados de demônios, sereias, kappa, Tengu, raijū, e até mesmo monges humanos. Aqui estão algumas espécimes notáveis para aventureiros e corajosos de coração.





Múmias de Demônios
Pode parecer estranho que templos budistas no Japão tenham espalhados dentro deles demônios mumificados, mas é preferível mantê-los sob o olhar atento de um sacerdote, em vez de deixá-los perambular pelas ruas!

O templo de Zengyoji na cidade de Kanazawa (prefeitura de Ishikawa), é o lar da cabeça mumificada de um demônio de três faces. Diz a lenda que um sacerdote residente descobriu a múmia armazenada em uma câmara de um templo do século 18. Imagine sua surpresa.
A cabeça mumificada tem duas faces sobrepostas na frente, com uma outra (semelhante a de um kappa) situada na parte de trás. O templo coloca a cabeça em exibição pública todo ano perto do equinócio da primavera.
Outro misterioso demônio mumificado pode ser encontrada em Daijoin, templo na cidade de Usa (Oita prefeitura).

Dizem que a múmia foi um tesouro, relíquia de uma nobre família. Mas, depois de sofrer algum tipo de infortúnio, a família foi forçada a se livrar dela.

O demônio mumificado mudou várias vezes de proprietário antes de acabar nas mãos do pároco do templo Daijoin em 1925. Após o pároco ficar extremamente doente, a múmia foi suspeita de ser amaldiçoada.

O pároco recuperou-se rapidamente da sua doença depois que a múmia foi colocada aos cuidados do templo. Ela permaneceu lá desde então. Hoje, o consagrado demônio mumificado do templo de Daijoin é reverenciado como um objeto sagrado.
Uma múmia muito menor - dizem ser de um bebê demônio – foi posse do templo Rakanji em Yabakei (prefeitura de Oita).
Infelizmente, a múmia foi destruída em um incêndio em 1943.



Ninguém sabe de onde a cabeça do demônio veio, nem como ou porque ele acabou armazenado.



Múmia de Daijoin



Múmia de Bebê demônio no templo Rakanji


Múmias de Sereias
No período Edo, Japão - particularmente nos séculos 18 e 19 – múmias de sereias foram uma visão comum em pequenas apresentações de carnavais populares chamados “misemono”. Ao longo do tempo, a prática da mumificação de sereia tornou-se uma forma de arte. Pescadores aperfeiçoaram técnicas para costurar a cabeça e a parte superior do corpo de macacos aos corpos de peixes.

A foto da múmia abaixo é um exemplo primordial de uma sereia de carnaval. Parece ser constituída de peixe e partes de um outro animal, juntadas com corda e papel.



A criatura mumificada foi obtida por Jan Cock Blomhoff enquanto servia como diretor do Dejima, a colônia de negociação holandesa no porto de Nagasaki de 1817 a 1824. Ela reside agora no Museu Nacional de Etnologia, em Leiden.



Outra velha sereia mumificada exposta em um museu de Tóquio há vários anos, parece pertencer ao fundador do Museu Agrícola Harano.
A origem múmia é desconhecida, mas o colecionador disse que foi encontrada em uma caixa de madeira que continha passagens de um sutra budista escrito em sânscrito. Também na caixa estava uma fotografia da sereia e uma nota afirmando que ela pertencia a um homem da Prefeitura de Wakayama.

Múmias de Kappa
Assim como as sereias mumificadas, muitas múmias de kappa podem ter sido elaboradas por artistas do período Edo usando partes de animais como macacos, corujas e raias.



Múmia de Kappa  no Museu Nacional de Etnologia, Leiden (Holanda)

Este kappa mumificado, que agora reside em um museu holandês, parece consistir de várias partes de animais juntadas em um conjunto harmonioso. Acredita-se que tenham sido criados para fins de entretenimento no carnaval no período Edo.

Outro kappa mumificado pode ser encontrado no templo Zuiryuji, em Osaka.



Múmia de Kappa no templo de  Zuiryuji, Osaka
O humanóide de 70 centímetros de comprimento pode datar de 1682.

Outra notável múmia de kappa pode ser vista em um lugar aparentemente improvável - em uma cervejaria na cidade de Imari (prefeitura de Saga).



Múmia de Kappa em Cervejaria de Matsuura

De acordo com uma companhia de folhetos, o kappa mumificado foi descoberto no interior de uma caixa de madeira encontrada por carpinteiros, estava escondida no teto. Eles a encontraram enquanto estavam substituindo o telhado de mais de 50 anos.

Vendo que a criatura era uma antiga curiosidade que seus antepassados tinham transmitido por gerações, os proprietários da empresa construíram um pequeno altar e consagraram o kappa mumificado como um “deus rio”.

Múmias Raijū
Com uma limitada compreensão científica do céu, a pessoa comum do período Edo no Japão olhou para cima com grande reverência e mistério. Acreditava-se que criaturas sobrenaturais chamadas raiju - "Besta Trovão" - habitavam nuvens de chuva e ocasionalmente caiam na terra durante relâmpagos.

Os detalhes sobre a aparência do raiju variam. Alguns documentos do período Edo alegam que o raiju é semelhante a um esquilo, gato ou doninha, enquanto outros descrevem-no como tendo um formato mais como um caranguejo ou cavalo marinho.

No entanto, a maioria das descrições concordam que o raiju tinha dedos com membranas, garras afiadas e longas presas que, por alguns motivos, poderia atirar relâmpagos. A besta também apareceu algumas vezes com seis pernas e/ou três rabos, sugerindo a capacidade de mudança de aparência.

Um documento ilustrado fala de um raiju que caiu do céu durante uma violenta tempestade na noite de 15 de junho de 1796 em Higo-kuni (Prefeitura de Kumamoto nos dias de hoje).

O raiju também é descrito como um caranguejo, como uma criatura com um casaco de peles preto medindo cerca de 11 centímetros (4 polegadas) de espessura.

Outro famoso encontro teve lugar em Tsukiji, área do Edo em 17 de agosto de 1823. Duas versões do incidente ofereceram diferentes descrições da besta.

Um documento mostra o raiju como sendo do tamanho de um gato ou doninha, com um grande olho abaulado e um único chifre longo, como o de um touro ou rinoceronte, sendo projetado a partir do topo da sua cabeça.

Em um outro relato, o raiju tem uma aparência mais arredondada e carece da ponta do chifre.

No Volume 2 do Kasshi Yawa ( "Contos da Noite do Rato"), uma série de ensaios retratam a vida comum no Edo. O autor Matsuura Seizan escreve que não era incomum criaturas caírem do céu durante trovoadas. O volume incluia história de uma família que cozinhou e comeu uma tal criatura após esta ter sido abatida em seu telhado.

Dada a freqüência de avistamentos de raiju, não deve ser mais nenhuma surpresa que algumas dessas múmias tenham aparecido.

Na década de 1960, o templo de Yuzanji na prefeitura de Iwate, recebeu uma múmia de raiju como presente de um pároco. A origem da múmia, bem como a forma como o pároco a obteve, é um mistério.



Múmia Raiju na templo Yuzanji



Múmia Raiju na templo Saishoji


Múmia de Tengu
Outra lendária criatura sobrenatural do céu é o Tengu, um perigoso demônio muitas vezes representado na arte como sendo parte humana e parte pássaro. O Museu Hachinohe (Prefeitura de Aomori) no Norte do Japão, é o lar de um Tengu mumificado, dizem que já pertenceu a Nobuyori Nambu, um líder do clã Nambu que governou o domínio Hachinohe em meados do século 18.



Múmia de Tengu no Museu Hachinohe

A múmia, que parece ter uma cabeça humanóide e as penas e os pés de um pássaro, pode ter origem na cidade de Nobeoka (prefeitura de Miyazaki), no sul do Japão. Teorias sugerem que a múmia de Tengu foi para o norte depois de passar por membros dirigentes de famílias samurai do Japão, algumas das quais estavam profundamente interessadas em colecionar e comercializar estas curiosidades.

Monges auto-mumificados
Poucos templos budistas no norte do Japão são lar de "múmias viventes" conhecidas como sokushinbutsu. Os corpos preservados são supostamente daqueles monges ascencionados que se mumificaram de boa vontade na busca do nirvana.



Shinnyokai-Shonin  “múmia vivente" no Templo de Dainichibo (prefeitura de Yamagata)


Para se tornar uma múmia viva, monges tinham de ser submetidos a um longo e difícil processo composto por três etapas:

Etapa 1: Por 1.000 dias os monges se alimentavam com uma dieta especial composta de nozes e sementes, e se envolviam em um rigoroso treinamento físico para livrar o corpo de gordura.

Etapa 2: Por outros 1.000 dias, eles só comem cascas e raízes, em montantes que vão sendo diminuídos gradualmente. Perto do fim, eles começam a beber chá feito a partir da seiva da árvore urushi, uma substância tóxica utilizada normalmente para fazer tigelas de lacas japonesas, que causam mais perda de fluidos corporais. O chá foi fabricado com água de uma nascente sagrada em Mt. Yudono, que agora é conhecida por conter um elevado nível de arsênio. A mistura cria um ambiente livre de germes dentro do corpo e ajuda a preservar toda a carne que foi deixada no osso.

Etapa 3: Por fim, os monges retiram-se para uma câmara subterrânea ligada à superfície por um minúsculo tubo de ar feito de bambu. Lá, eles vão meditar até morrer, pois foram selados em suas tumbas em todos os pontos. Após 1.000 dias eles são trazidos para cima e são limpos. Se o corpo permaneceu bem preservado, o monge é considerado uma múmia viva.

Infelizmente, a maioria dos que tentaram auto-mumificação não tiveram sucesso, mas os poucos que o tiveram alcançaram o status de Buda e foram consagrados em templos. Tanto que cerca de duas dúzias dessas múmias vivas estão sob os cuidados de templos no norte de Honshu.

O governo japonês baniu a prática da auto-mumificação no final do século 19

Fonte : Sobrenatural.org

sábado, 28 de abril de 2012

Caçadores de Ovnis - Restos de Ovnis



Desde partículas microscópicas até grandes peças de metal não identificado, os óvnis têm deixado várias evidências de suas visitas à Terra. A equipe de Caçadores de OVNIs vai à Pensilvânia, em busca de um estranho orvalho azul;
na Polônia, investigam uma estranha rocha que se assemelha a um vidro, e finalmente chegam ao Missouri para analisar um metal cujo dono assegura ter caído de um OVNI. Os resultados podem ser reveladores.



sexta-feira, 27 de abril de 2012

Criatura desconhecida é encontrada em praia nos EUA




Uma criatura estranha encontrada na costa de Seal Beach, no estado da Califórnia (EUA). Americana Karen Summers se deparou com o animal enquanto caminhava na praia, segundo reportagem da emissora de TV "KTLA".



Karen avisou os funcionários do Departamento de Obras Públicas, que também não souberam identificar a criatura.
A descoberta foi comparada ao "famoso monstro" de Montauk (animal estranho que foi encontrado em uma praia em Montauk, no estado de Nova York, em 2008).



Fonte : G1

Homem que inspirou filme 'Área Q' ensinou filho a se proteger de ovnis




Filho de homem cuja história inspirou o filme "Área Q" diz que aprendeu a se proteger de abduções (Foto: Elias Bruno/ G1)


O pai de Francisco Barroso disse ter sido abduzido em Quixadá, no CE. Caso foi estudado por ufólogos e foi base para filme rodado na cidade.


A rotina do comerciante Francisco Leonardo Barroso, filho do agricultor que disse ter sido abduzido por extraterrestres no sertão do Ceará nos anos 1970, parece não ter mudado após a estreia de “Área Q”, filme inspirado em histórias de contatos extraterrenos contadas na região.



O comerciante conta que o pai morto há 19 anos ensinou a ele e aos irmãos como se defender e evitar que fossem levados por objetos voadores não identificados (ovnis).


“Para você se livrar, só se for com um pé (sic) de árvore. Você tem que ir para debaixo porque, com a árvore, o aparelho deles (os extraterrestres) perde o contato”, explica. Barroso diz que o pai ficou com a pele avermelhada e com retardo mental depois de ser levado por ovnis.


O agricultor Luis Fernandes Barroso, segundo o filho, 'teve um contato bem próximo' com os extraterrestres nos anos 1970. “Uma vez por semana, ele ia para a fazenda olhar o rebanho e gostava de sair de madrugada, por volta de 2h da manhã.


Um dia, quando voltava de carroça, ele disse que teve contato com algo que parecia um avião, mas que desceu, ficou perto dele e jogou uma luz muito forte, quase de cegar”, diz.


“Não só acredito, como já vi”, afirma Barroso sobre crença em aparições de ovnis na cidade de Quixadá. Dono de um armazém que vende de tudo no barulhento centro do município, ele segue trabalhando na loja até o meio-dia e, depois, vai para a fazenda na zona rural, local da suposta abdução do pai.


Francisco Leonardo é o único filho de Barroso que ainda mora em Quixadá. A mãe dele também faleceu, o irmão mora no Piauí e a irmã em outro município do sertão cearense.



Efeitos da suposta abdução



Após o contato, o comerciante afirma ter visto mudanças físicas e psicológicas no pai, que apareceu com a pele vermelha “como se tivesse queimada” e um retardo mental depois do suposto contato com extraterrestres, fazendo com que os filhos se tornassem responsáveis pelos negócios da família.


O caso chamou a atenção de ufólogos de vários países, como Portugal, Itália e Espanha, que visitaram a fazenda para estudar os sintomas e os relatos de Barroso.




Médicos e ufólogos acompanharam e estudaram de perto o "Caso Barroso" em Quixadá (Foto: Reginaldo de Athayde/ Divulgação)



“Meu pai passou também por muitos hospitais de Fortaleza e disseram que a mente dele estava como se fosse de uma criança”, conta Francisco Leonardo.


O pai dele morreu na fazenda no ano de 1973 com, segundo o filho, o aspecto da pele não correspondia com a idade. “Era como se ele tivesse ficado mais novo”, afirma.


A situação quase foi vivida também pelo filho de Barroso, quando este fazia o mesmo trajeto do pai a caminho da fazenda.


“Estava de moto e vi um objeto que emitiu uma luz bem forte. Desviei o olhar para não cegar com aquela luz e desacelerei. Lembrei dos conselhos de meu pai: 'Não se amedronte e não fique nervoso'”, conta. Depois disso, as aparições viraram comuns na vida do comerciante que afirma não haver problema “depois que você se acostuma”.


“Não guardo mágoas dos extraterrestres porque aconteceram outros casos iguais aos do meu pai. É um imprevisto, pode acontecer comigo, com você ou com qualquer um”, diz. O comerciante ainda não assistiu ao filme, mas gosta de saber que o pai serviu de inspiração.


“Meu pai foi um dos primeiros que passou por isso. Ver essa história no filme é de se admirar porque ele realmente entrou para a história”, afirma.



Caso não tem solução, diz ufólogo



O ufólogo cearense Reginaldo de Athayde acompanhou o “Caso Barroso” desde o momento em que agricultor teria sido abduzido até a sua morte.


 “Durante 17 anos, eu e outros pesquisadores íamos uma vez por mês a Quixadá para visitar Barroso”, diz. O contato pessoal foi documentado no livro “ETs, Santos e Demônios na Terra do Sol” (2000), no qual Athayde relata também outros casos envolvendo contatos extraterrestres em municípios do interior do Ceará.


O ufólogo também contou ao G1 que houve tentativas de prosseguir na investigação do caso após a morte de Barroso, mas os filhos do agricultor não concordaram com a autópsia no corpo do pai. “Acreditamos que esse caso nunca seja solucionado, pois fizemos o que podíamos nos 17 anos de acompanhamento”, afirma.



Filme


O cineasta cearense Halder Gomes foi o responsável por trazer as locações de “Área Q”, previsto para ser rodado no Arizona, Estados Unidos, ao município de Quixadá.




No filme, o agricultor João Batista desaparece após ser abduzido enquanto andava de carroça na zona rural de Quixadá (Foto: Área Q/ Divulgação)


“Em março de 2009, propus ao diretor Gerson Sanginitto abordar esse tema da ufologia de uma outra forma, baseado nas histórias e relatos que cresci ouvindo”, diz Gomes, que nasceu no município de Senador Pompeu, também no sertão Cearense.


A terra natal dele fica a poucos quilômetros de Quixadá, cidade conhecida por formações rochosas exuberantes conhecidas como monólitos e que serviram de cenário para o filme.


Produtor executivo do filme, Halder Gomes diz que o trabalho de pesquisa levantou casos não só do agricultor Luis Fernandes Barroso, mas também do relato de luzes vistas pelos moradores dessa região do Ceará.




Halder Gomes, produtor executivo de 'Área Q', no set de gravação do filme (Foto: Área Q/ Divulgação)



“Criamos uma história totalmente ficcional, mas alguns personagens podem ser associados, como fizeram com o Caso Barroso, que é bastante conhecido. Os relatos da escritora quixadaense Raquel de Queiroz foram usados para definir as cores das luzes emitidas pelos ovnis”, explica.


O filme conta a história de um jornalista norte-americano escalado para investigar casos de aparições de objetos não-identificados em Quixadá, cidade que ficou conhecida internacionalmente após relatos de abduções extraterrestres, como o “Caso Barroso”.


O longa que estreou na última sexta-feira (13) em 14 capitais com cenas gravadas também em Los Angeles e foi dirigido por Gerson Sanginitto. No elenco, está o ator norte-americano Isaiah Washington, além dos brasileiros Murilo Rosa, Tânia Khalil, Ricardo Conti e Karla Karenina.

Fonte : G1

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Mistério: estrondos sem causa aparente assustam o mundo




Há relatos de estrondos misteriosos mesmo em lugares remotos da Carolina do Norte (Fonte da imagem: ThinkStock)

Pessoas do mundo todo relatam barulhos assustadores e inexplicáveis, que soam como trovões. Porém, a causa desse fenômeno pode estar no interior da Terra.

De repente, um grande estrondo quebra a calma do dia. A princípio, parece um trovão, mas o céu está limpo e azul como nunca.


Essa é uma cena razoavelmente comum na Carolina do Norte, Estados Unidos, e poderia ser apenas um fato cotidiano e sem importância, não fosse a presença de muitos relatos semelhantes, provenientes de partes diferentes do mundo.

De acordo com o artigo “What’s that sound?”, publicado na revista New Scientist de 18 de fevereiro de 2012, há séculos esse tipo de fenômeno vem sendo testemunhado pelos seres humanos.

Na região do lago Seneca, nos Estados Unidos, o evento misterioso ganhou o nome de Seneca guns; na cordilheiro dos Apeninos, na Itália, os barulhos são conhecidos como brontidi; e, no Japão, eles ganharam o apelido de yan. Já a Bélgica optou por uma expressão curiosa: mistpouffers, que em bom português quer dizer “arrotos do nevoeiro”.

Boa parte dos barulhos naturais que ouvimos possui uma explicação plausível, como tempestades ou o quebrar de ondas no mar.

Porém, essas respostas parecem insuficientes para explicar os estrondos ouvidos na Carolina do Norte e em outros locais. Outra possível explicação seria a ação do ser humano sobre a Terra, mas o fenômeno também ocorre em locais afastados e longe de grandes centros.

Teorias demais, certezas de menos
Existem diversas ideias sobre a causa desses barulhos assombrosos. A primeira explicação que vem à mente de muitas pessoas são trovões, ou seja, rápidas expansões de ar causadas pelo aumento de calor e de pressão provocado pelos raios. Porém, a Carolina do Norte possui um clima calmo e as tempestades são raras.

Além disso, como reportado pela revista, o especialista em acústica da Universidade do Havaí, Milton Garces, afirma que o oceano também pode provocar barulhos muito curiosos por meio do impacto de uma onda com a superfície ou, então, pelo ar comprimido que pode ser expelido de dentro dela. Entretanto, esse tipo de evento também é percebido em locais afastados da costa.



Até mesmo meteoros já foram apontados como culpados (Fonte da imagem: Shutterstock)

Há também quem acredite que esses estrondos sejam causados por meteoros que sobrevivem à entrada na atmosfera terrestre.

Como estão caindo à uma velocidade muito alta, é provável que produzam uma explosão sônica e que o rastro deixado por eles já tenha desaparecido quando o barulho chega aos ouvidos dos cidadãos locais.

Mas, em entrevista para a New Scientist, o geofísico Michael Hedlin afirma que um evento como esse seria raro e, portanto, não condiz com as explosões ouvidas no período de alguns meses ou anos.

Outra possibilidade está na liberação e explosão de grandes quantidades de metano do fundo do mar. Porém, é muito pouco provável que esse gás seja liberado com a velocidade e quantidade ideal para que isso acontecesse.

Alguns também culpam a presença de bases militares na região, mas a verdade é que os barulhos também são ouvidos a uma distância muito longe delas.

Eliminando todos esses suspeitos, ainda sobra um possível culpado por trás desse mistério: terremotos não detectados.

Quando a Terra resolve “falar”


Terremotos podem ser a causa dos barulhos inexplicáveis (Fonte da imagem: Shutterstock)

De acordo com a New Scientist, a região da Carolina do Norte possui uma rede muito deficiente de sismógrafos e, por isso, vários terremotos pequenos podem passar despercebidos.

David Hill, cientista emérito da Unites States Geological Survey (USGS), acredita que não são necessários grandes sismos para que um ruído enorme seja ouvido.

Terremotos menores acontecem o tempo todo, mesmo longe das fronteiras de placas tectônicas e, apesar de serem quase indetectáveis pelos sismógrafos, juntos esses sismos poderiam causar um estrondo capaz de ressoar superfície afora. Entretanto, não é fácil confirmar, com exatidão, que essa é a causa dos “trovões” da Carolina do Norte.

Quem já passou por um terremoto sabe o quão barulhenta pode ser a situação. Afinal, quando a crosta terrestre treme, tudo o que está sobre ela também balança: carros, edifícios, casas, prateleiras, mesas etc. Sendo assim, fica difícil saber qual é o som de um terremoto sem que construções e objetos interfiram nele.

Uma pessoa que chegou muito perto de saber como soa um sismo é um dos colegas de Hill, Malcom Johnston. Em 2008, enquanto estava a uma profundidade de 3,6 km, em uma mina de ouro sul-africana, Johnston presenciou um terremoto de magnitude 2 que se originou a 20 metros de distância dele. De imediato, ele ouviu um som que se parecia com uma sequencia de trovões, mas que também possuía ruídos de alta frequência sobrepostos.

Na superfície, a sensação é diferente, pois apenas as ondas de uma frequência muito baixa chegam até nós e, normalmente, elas não são percebidas pelo ouvido humano.

Já as ondas audíveis e de comprimentos menores, de 20 hertz a 20 kilohertz, acabam sendo absorvidas e dispersadas pelas pedras atravessadas ao longo do caminho.

Clima e solo também influenciam
Hill acredita que o barulho de terremoto pode ser ouvido na superfície sob determinadas condições. Um sismo não muito profundo, por exemplo, pode aumentar as chances de que o ruído chegue até os ouvidos das pessoas.

Além disso, a constituição do solo colabora para barrar ou não o estrondo: rochas como o granito, por exemplo, não dispersam tanto as ondas de som.

Caso o barulho encontre uma fenda, ele chega ainda mais facilmente à superfície, já que pode viajar sem obstáculos. Como se não bastasse, o clima também exerce influência sobre a propagação da onda.

Uma camada de ar quente na atmosfera, por exemplo, pode fazer com que o som alcance distâncias ainda mais longas.

Mesmo assim, há quem duvide dessa possibilidade. Jonathan Lees, geofísico da Universidade da Carolina do Norte, afirma que os instrumentos usados para detectar terremotos são sensíveis demais e acredita que esses barulhos sejam causados por outro tipo de fenômeno natural.

Seja lá qual for a causa desses misteriosos estrondos, o fato é que, muitas vezes, temos atribuído à atividade humana um fenômeno que pode estar sendo causado pelo próprio planeta. Vamos torcer para que esse barulho todo não seja um grito de socorro da Terra.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O Ovni de Ubatuba




Em 1957, vários banhistas observaram um disco voador se aproximar da Praia das Toninhas, em Ubatuba (SP). O objeto vinha numa velocidade incrível, e quando estava prestes a se chocar contra a água, deu uma guinada subindo em seguida. Foi quando explodiu em chamas e fragmentos sobre o mar, próximo aos banhistas. Algumas testemunhas recolheram pedaços do objeto, constatando ser de um material leve, de aparência metálica. Uma das testemunhas que recolheu pedaços do objeto, enviou uma carta para o colunista do jornal O Globo, Ibrahim Sued, relatando: "Como leitor assíduo do jornal, quero proporcionar-lhes um verdadeiro furo jornalístico a respeito dos discos voadores; se é que acredita na existência deles. Até alguns dias atrás eu mesmo não acreditava. Mas enquanto pescava na companhia de vários amigos, perto de Ubatuba, vi um disco voador aproximando-se da praia numa velocidade incrível, prestes a chocar-se contra as águas, quando, num impulso fantástico, elevou-se rapidamente e explodiu.



"Atônitos, acompanhamos o espetáculo, quando o vimos explodir em chamas e fragmentos que mais pareciam fogos de artifício. Esses pedaços caíram quase todos sobre o mar, mas muitos caíram perto da praia, o que facilitou o recolhimento de uma parte do material tão leve que parecia papel. Aqui, anexo uma pequena amostra do material, que não sei a quem devo confiar para análise. Nunca li artigos que relatassem sobre pedaços desprendidos de UFO`s, a menos que as autoridades militares tenham também impedido essas publicações. Certo de que este assunto muito lhe interessará, mando-lhe duas cópias desta".

Três amostras dos fragmentos chegaram às mãos do ufólogo Olavo Fontes, que os encaminhou para análise. As primeiras análises foram feitas no Departamento Nacional de Produção Mineral do Ministério da Agricultura, sob responsabilidade de Luiza Maria Barbosa. Os exames foram realizados através de espectrografia, que indicaram alta concentração de magnésio (Mg), e ausência de outros elementos na amostra. Outros exames realizados nas amostras indicaram alta concentração do elemento magnésio (Mg).





FRAGMENTOS DO OBJETO QUE EXPLODIU EM UBATUBA-SP




IMAGEM AO MICROSCÓPIO DOS FRAGMENTOS DE UBATUBA-SP




fac-símile DO LAUDO DE ANÁLISEDE UM DOS FRAGMENTOS RECOLHIDOS EM UBATUBA-SP



O Dr. Olavo Fontes encaminhou as outras duas amostras para o Dr. W. Walker e para o dr. Robert W. Johnson, ambos engenheiros metalúrgicos da Universidade do Arizona (EUA). Foi confirmado o resultado obtido anteriormente, onde os resultados assinados pelos dois engenheiros acima continham comentários do tipo: "estamos diante de uma liga de metal na qual tem como síntese algo que nos levaríamos a associar uma tecnologia não terrestre". Infelizmente, os processos de análise das amostras acabaram por destruir o material.
Os membros do Colorado Project, em sua procura por evidência física que poderia tender a apoiar a ETH, obtiveram amostras dos fragmentos de magnésio de Ubatuba e os enviaram para análise pelo Departamento de Laboratório Nacional. O método escolhido era aquele conhecido como análise de ativação de nêutrons. Para comparação, uma amostra triplamente sublimada de magnésio foi adquirida da Dow Companhia Química. A amostra era semelhante a amostras que a companhia tinha provido por encomenda durante pelo menos 25 anos.

Descobriu-se que ambas as amostras continham proporções muito pequenas de impurezas, mas o padrão de impurezas era diferente. O magnésio de Ubatuba continha aproximadamente 500 p.p.m. (partes por milhão) de zinco, contra 5 na amostra da Dow, e 500 p.p.m. de estrôncio que não foi achado na amostra da Dow. Porém, de acordo com o Relatório Condon, os registros do Laboratório Metalúrgico da Dow foram checados e revelaram que a companhia tinha feito grupos experimentais de magnésio que continham várias proporções de estrôncio. Já em 1940 tinha produzido um grupo de 700 gm de magnésio que continha nominalmente a mesma concentração de estrôncio que foi observada na amostra de Ubatuba. A conclusão do Projeto era que não havia nada estranho ou sobrenatural na composição do fragmento de Ubatuba e que não havia nenhuma razão para supor assim que eles eram de origem extraterrestre.

De acordo com o Relatório de Condon, nenhum mercúrio foi descoberto no magnésio de Ubatuba, mas 2.6 p.p.m. foi descoberto na amostra da Dow. Roy Craig, o autor desta seção do Relatório Condon, não faz nenhum comentário sobre a ausência de mercúrio da amostra de Ubatuba, presumivelmente ele e seus assessores não consideraram isto como de qualquer grande significação.

Saunders deduz de seus argumentos, particularmente o sobre a ausência de mercúrio, que pode ser dito que a amostra é 100 por cento pura, já não há nada nela por acidente. Porém, aparte a ausência de alumínio e mercúrio, a amostra de Ubatuba tem maiores proporções de cada uma das outras seis impurezas listadas no Relatório Condon quando comparada à amostra da Dow.
Aparte as discussões técnicas relativas à composição das amostras de magnésio, o caso de Ubatuba foi mantido vivo durante os anos por meio de suposições não comprovadas sobre sua origem. Por exemplo, os Lorenzens escrevem:

Que o material não é 100% puro magnésio não minora o impacto do caso, visto que nós ainda temos que explicar como aquele magnésio chegou a uma área de praia remota naquele momento. Que tipo de máquina era o objeto discóide brilhante que explodiu?

Na realidade, nós não temos que explicar qualquer coisa do tipo, uma vez que não há nenhuma evidência convincente de que as amostras vieram de um disco voador, ou de que foram apanhadas de uma praia em Ubatuba, ou em qualquer outro lugar. As amostras vieram à luz no escritório de um colunista da sociedade do Rio, onde chegaram pelo correio. O escritor da carta que acompanha as amostras e suas outras alegadas testemunhas do avistamento do OVNI nunca foram localizados.

Uma das pedras encontradas aparece aqui nesse programa...

terça-feira, 24 de abril de 2012

Fantástico - A Parapsicologia



Fantástico 1/3 05/03/1978 ( Narração: Cid Moreira ) - No primeiro programa de março de 78, o Fantástico apresentou o primeiro episódio de uma série de reportagens sobre parapsicologia. Nos Estados Unidos, um grupo de incrédulos -- entre eles Carl Sagan e Isaac Asimov -- haviam criado uma comissão para investigação científica de fenômenos paranormais ou sobrenaturais. Veja no vídeo que casos intrigavam tanto os cientistas.









segunda-feira, 23 de abril de 2012

Momo – O Monstro de Missouri




Hora ou outra essa criaturinha nada agradável resolve aparecer no Missouri, EUA. A primeira vez que se ouviu falar do Momo data de julho de 1971. Duas mulheres faziam um piquenique num bosque da cidade de Louisiana, quando viram um “meio-macaco, meio-homem”, que exalava um cheiro terrível. A criatura saiu de um matagal e aproximou-se delas, emitindo um “leve ruído de gargarejo”. As duas mulheres correram dali, se dirigindo ao carro. A criatura comeu os alimentos do piquenique e voltou ao mato. As duas registraram queixa na delegacia daquela cidade, mas só tornaram o fato público em 1972, depois que casos semelhantes foram declarados por outras pessoas.


Naquele ano, 1972, três crianças brincavam quando viram um animal em pé, ao lado de uma árvore. De acordo com as crianças, a criatura possuia de 1,80 a 2,10 metros de altura e possuía uma densa pelagem negra; carregava debaixo do braço um cachorro morto.

Edgar Harrison, pai das três crianças, viu, três dias depois, uma bola de fogo pousar atrás de um colégio, localizado do outro lado de sua rua. Cinco minutos depois, viu outra bola de fogo cruzar o céu, escutando em seguida um grunhido forte, provindo da colina Marzolf – situada na redondeza da escola -, que parecia descer sobre os observadores, embora nada estivesse visível.

Algumas horas depois, Harrison e alguns amigos decidiram verificar do que se tratava, deslocando-se à escola. Ao passarem por um prédio antigo, sentiram um mau-cheiro, embora nada encontrassem.

Por mais duas semanas, várias pessoas disseram ter visto o Momo. Algumas delas ouviram vozes fantasmagóricas. Uma das vozes dizia “afastem-se da floresta” e outra pedia uma xícara de café (de brigam à faminto, esse Momo…)

A criatura recebeu o nome Momo, por conta da abreviação americana de Missouri – Estado onde houve as aparições -; “MO”, e as duas letras iniciais de “monster” – monstro, em português .

domingo, 22 de abril de 2012

Homem estranho de uma realidade alternativa




O homem que chegou no Japão aquele dia em 1954 certamente era um estranho numa terra estranha.  Sendo um ocidental no oriente, ele era mais alto do que a maioria dos japoneses que estavam no complexo do aeroporto de Tóquio.  Mas logo, os espantados agentes da aduana descobriram que o homem era mais do que somente um forasteiro em seu meio.  O homem impossível era um estranho de um mundo estranho — um mundo que existiu em um outro universo!


Este incidente muito estranho ocorreu há quase 60 anos no Japão.  Partes da história foram relatadas durante a década de 1950 em vários livros que tratam de ocorrências estranhas.

Juntando tantos detalhes quanto possível (alguns desses podem ter sido perdidos para sempre), a lenda toma um aspecto misterioso e certamente qualifica como um possível encontro com os infinitos mundos do multiverso.

Vôo de lugar nenhum

O dia começou como qualquer outro para os homens e mulheres da alfândega japonesa.  Eles se inclinaram para seus superiores e tomaram seus lugares nos balcões das instalações, localizados próximos à área de desembarque do terminal internacional.

Mas o que começou normalmente logo se desenvolveu em um quebra-cabeças, e logo depois em assombro, quando um dos viajantes que havia vindo da Europa mostrou seu passaporte.

Seu documento de viagem mostrava que ele vinha de um país que ninguém havia escutado a respeito em seus carreiras.  Mesmo os agentes com mais tempo de serviço estavam frustrados pelo passaporte que, apesar de sua imparidade, parecia ser autêntico.

De acordo com o passaporte, o homem era de um país chamado Taured.

Eles colocaram o passageiro para o lado e o escoltaram para uma sala de interrogação a fim de entrevistá-lo enquando conferiam as informações por detrás.

O homem misterioso parecia caucasiano, disse que seu país ficava na Europa e carregava moeda oficial de vários países europeus em um a carteira grande e bem feita.

Confusão e raiva

Enquanto os agentes da alfândega estavam confusos, o sujeito ficava cada vez mais irado.  Ele alegava que estava no Japão a negócios e que já era sua a terceira viagem naquele ano.  Ele havia viajado para o Japão por mais de cinco anos e sua companhia era uma subsidiária de um conglomerado internacional que estava em crescimento.

Apesar de ter sido verdade que o passaporte do homem corroborava sua história, pois o documento continha muitos carimbos e vistos, nenhum registro deste país existia.  E quando a companhia no Japão que ele alegava ter uma reunião agendada foi contactada, eles declararam categoricamente que nunca haviam escutado sobre o homem e tampouco da companhia que ele representava.

Igualmente intrigante eram os outros documentos do homem: ele carregava uma carteira de motorista emitida pelo seu país, mas o país não existia.  Ele também tinha uma carteira de motorista internacional, mas esta também era inválida.  Um talão de cheques continha cheques de uma conta de um banco desconhecido.

O hotel no qual o homem insistia ter feito reservas não tinha nenhum registro dele.

Verdadeiramente um estranho em um mundo estranho.

O homem falava várias línguas, inclusive japonês.  Ele disse que sua língua mãe era o francês e quando lhe foi mostrado um mapa do mundo ele pareceu ficar genuinamente chocado que seu país não estava lá.

Ele mostrou que Taured estava localizado onde o Principado de Andorra aparecia no mapa, entre a Espanha e a França.  Ele afirmava irredutivelmente que Andorra não existia e que seu país já tinha quase 1000 anos.

Teria o mundo todo enlouquecido?… ele deve ter pensado.  O aeroporto certo, no mundo errado.

 Horas se passaram e ao invés de obterem respostas esclarecedoras, o quebra-cabeças ficou ainda mais complicado.

Finalmente, o homem exigiu ver as autoridades governamentais.

Após ser detido na sala de segurança do aeroporto por quase 8 horas, as autoridades japonesas ficaram com pena do homem. Eles o enviaram para um hotel próximo ao aeroporto com ordens para que ele esperasse até que uma decisão fosse alcançada sobre seu caso.

Desaparecimento

Dois agentes de imigração ficaram no hotel com ordens para não permitir que o homem deixasse seu quarto.  Após comer uma pequena janta fornecida pelo hotel, o homem sem país foi para seu quarto.

Os guardas mantiveram seus postos no corredor fora do quarto do hotel.  Em momento algum eles escutaram qualquer som vindo do quarto.

Na manhã seguinte os guardas descobriram que o homem havia desaparecido.  A única saída do quarto era pela porta que eles vigiavam e a única janela ficava muito acima de uma rua movimentada.

Os agentes aduaneiros e de imigração, bem como a polícia de Tóquio, deram início à uma busca intensa pelo incrível viajante, mas não obtiveram sucesso.

O homem de um país que não existia nunca foi visto novamente.

Tomara que tenha encontrado seu caminho de volta.

Fonte: Before It's News

sábado, 21 de abril de 2012

Caçadores de Óvnis - Presença sombria



Neste episódio de Caçadores de Óvnis, os investigadores pesquisam sobre a ligação das capacidades paranormais com os Óvnis, eles mostram evidencias que provam que paranormais e ufos são muito ligados, as pessoas com capacidades extrassensoriais atraem os extraterrestres que devem ver neles como espécimes especiais da raça humana, e também a maioria deles são produtos de experimentos desses mesmos extraterrestres.







sexta-feira, 20 de abril de 2012

UFO Compilation 2011



Uma compilação dos melhores fenômenos ufológicos de 2011. Alguns foram constatados serem fake mas outros continuam inexplicáveis.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Alienígenas do Passado - Mundos Submersos




Esse episódio sugere que várias estruturas submarinas e ruínas encontradas ao redor do globo podem ter sido usadas por extraterrestres, tais como as ruínas do templo encontradas no lago Titicaca, no Peru, as estruturas geométricas de Yonaguni, ao largo da costa do Japão, e antigos textos indianos que supostamente descrevem outras cidades submersas ainda a serem descobertas.


Legendas: Em PT-BR, para visualizar legendas, pressione o "CC" ao lado da resolução do vídeo, "360p".


terça-feira, 17 de abril de 2012

Suspeitos de canibalismo vendiam carne humana em coxinhas e empadas no interior de PE




O trio preso em Garanhuns (PE) suspeito de canibalismo teria afirmado em depoimento à polícia que usava parte da carne das nádegas e das coxas das vítimas no recheio de salgados como coxinhas e empadas, que eram vendidas na cidade do agreste pernambucano. A informação foi confirmada ao R7, na manhã desta sexta-feira (13), pelo delegado responsável pelas investigações, Weslei Fernandes.

- Eles disseram que usavam principalmente parte das coxas, braços e nádegas das vítimas. Não temos como provar isso, mas pela veracidade de outras coisas que eles disseram é possível que seja verdade.
Os salgados eram vendidos por uma das suspeitas, que trabalhava como vendedora ambulante. Ela oferecia as coxinhas e empadas aos funcionários do comércio e a restaurantes da cidade.
Segundo Fernandes, o trio teria matado e comido pelo menos oito mulheres. Até o momento, porém, pedaços dos corpos de somente duas das vítimas foram localizados. O delegado afirma que os assassinatos faziam parte de rituais. As vítimas eram mortas a facadas e esquartejadas. Em seguida, o trio bebia o sangue e se alimentava da carne das mulheres mortas por quatro dias.
- Eles falaram que esse era um período de purificação, em que só comiam a carne humana. Os restos eram enterrados. Pelos relatos, parece coisa de filme.
Oferta de trabalho
Ainda de acordo com a investigação, as vítimas eram atraídas pelos suspeitos com ofertas de emprego. Os depoimentos apontam que os criminosos escolhiam as mulheres que eles acreditavam ser "pessoas más".
Os investigadores descobriram que uma das mulheres presas suspeita dos crimes usava uma identidade falsa. O documento pertencia a uma das mulheres mortas pelos criminosos em 2008. A Polícia Civil investiga se uma criança encontrada com os suspeitos era filha dessa vítima. A menina de cinco anos foi encaminhada para o Conselho Tutelar e, segundo conselheiros, está bastante abalada.
De acordo com o delegado, a criança também era alimentada com carne humana. A polícia investiga, inclusive, se os suspeitos teriam dado carne da mãe à garota, logo após seu assassinato.
- Os parentes disseram que quando a mulher desapareceu, em 2008, a criança também sumiu. Vamos apurar o parentesco e, se ficar comprovado, eles poderão ficar com a criança.
Fernandes contou que uma nona mulher estava para ser morta, mas teria faltado à ‘entrevista’ de emprego anunciada pelo trio. os policiais investigam outros crimes atribuídos ao grupo.
Diário
Junto com os suspeitos, os investigadores apreenderam um diário. No caderno, uma das criminosas revelaria detalhes dos crimes, afirmando que eles eram premeditados. Em um dos trechos, segundo o delegado, ela teria escrito: “faz exatamente uma semana que uma segunda missão que fizemos, que foi a eliminação de um ser, (...) Agora nos preparamos para uma terceira missão”.
O diário teria ainda desenhos de como os corpos eram enterrados e os motivos para as mortes.
Ficção
O caso de Pernambuco tem semelhanças com uma lenda do crime britânica que ficou famosa junto ao público do mundo inteiro após o cineasta Tim Burton lançar, em 2007, o filme-musical “Sweeny Todd, o barbeiro demoníaco da rua Fleet”. No cinema, o ator Johnny Depp interpreta o papel de Sweeny Todd, um barbeiro que assassinava seus clientes. Após cometer vários crimes, Todd conhece a senhora Lovett, uma cozinheira que vendia tortas em Londres. Os dois se apaixonam e passam a desenvolver um comércio macabro. A cozinheira fazia o recheio de suas tortas com a carne das vítimas do companheiro.

Misterioso “monólito” retangular é fotografado em Marte




Astrônomos amadores descobriram um objeto intrigante na superfície de Marte: uma misteriosa estrutura vertical perfeitamente retangular, muito parecida com os monólitos que foram colocados na Terra e na lua por alienígenas no clássico filme de ficção científica “2001: Uma Odisseia no Espaço”.



O estranho objeto foi detectado pela primeira vez há vários anos por uma câmera da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA.

Mas apenas recentemente ele virou centro de atenções na internet. Mas será que o monólito é uma criação artificial, como o farol erguido por alienígenas no filme de Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke? Ou é apenas uma pedra simétrica que surgiu em terras marcianas?

De acordo com Jonathon Hill, pesquisador que processa muitas das imagens tiradas durante as missões da NASA em Marte, o objeto em questão não é nada mais do que uma rocha mais ou menos retangular.

A localização da pedra no fundo de um penhasco, perto de muitos outros pedregulhos, sugere que ela caiu do precipício para o seu lugar atual em algum momento do passado distante.

Os ufólogos não estão necessariamente errados em chamar a pedra de monólito – a palavra é traduzida do latim como “uma pedra”. Mas este certamente não é um monólito criado por marcianos.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Elixir da Longa Vida




O Elixir da Longa Vida ou Elixir da Imortalidade (em árabe: الإكسير, em persa: Aab-e-Hayaat آب حیات) era uma panacéia universal que era buscada pelos alquimistas e poderia curar todas as doenças, prolongando a vida indefinidamente. Isto demonstra as preocupações dos alquimistas, principalmente de Cagliostro, com a saúde e a medicina


Paralelos com a Mitologia


Encontram-se em algumas mitologias, certos alimentos com propriedades semelhantes às do elixir da longa vida, apesar de não haver relação eminente:
Na mitologia grega a Ambrosia, o manjar dos deuses do Olimpo, era tão poderoso que se um mortal a comesse, ganharia a imortalidade;
Na mitologia nórdica as maçãs de um pomo cuja guardiã é Iduna podiam dar a vida eterna aos deuses (que nessa mitologia são mortais);
Também existem muitas lendas que envolvem fontes da juventude, cujas propriedades são semelhantes ao elixir da longa vida, essa fonte foi descrita pelos espanhóis e várias outras culturas.

Na Europa

Segundo os alquimistas europeus, o elixir poderia ser sintetizado por meio da Pedra Filosofal. Também segundo eles, o elixir poderia prolongar a vida somente até que um acidente os matasse, ou seja, não é um elixir da imortalidade.[1]
Johann Conrad Dippel teria elaborado um óleo animal, chamado de Óleo de Dippel, que, alguns acreditam que seria o Elixir da Longa Vida. Uma destacada lenda urbana diz que o cientista Isaac Newton criou e bebeu essa poção, mas em vez de proporcionar-lhe a vida eterna, proporcionou-lhe a morte.

Na China

A alquimia chinesa tinha como principal objetivo o preparo do elixir da longa vida, a procura pelo elixir envolvendo metalurgia e manipulação de certos elementos é denominada Waidanshu, ou Alquimia Externa. Os alquimistas chineses criaram elixires de cinábrio, enxofre, arsênico e mercúrio. Joseph Needham fez uma lista de imperadores que morreram provavelmente por ingerirem esses elixires. Escritas antigas citam a "Ilha dos Bem Aventurados", a morada dos imortais, supostamente ervas dessas três ilhas depois de certo preparo produziriam o elixir. Também havia uma corrente de pensamento que dizia que o elixir era capaz, além de ceder a vida eterna, fazer o alquimista ir ao paraíso e viver com os imortais.[2] Segundo a alquimia chinesa, o ouro era inalterável e, portanto, imortal. Acreditava-se que aquele fabricasse o "ouro potável" a partir do cinábrio e do mercúrio adquiriria a imortalidade, segundo Ge Hong, o mesmo aconteceria se ingerissem alimentos em pratos feitos com esse ouro. A waidanshu faz oposição a Neidanshu ou Alquimia Interna, que procura um modelo de circulação energética interna que gere esse elixir no próprio alquimista.

Na Índia

A filosofia védica também considera que há um vínculo entre a imortalidade e o ouro. Esta idéia provavelmente foi adquirida dos gregos, quando Alexandre, o Grande invadiu a Índia no ano 325 a.C., e teria procurado a fonte da juventude. Também é possível que essa idéia tenha sido passada da Índia para a China ou vice-versa. O Hinduísmo a primeira religião da Índia, tem outras idéias de imortalidade, diferentes do elixir da longa vida.

domingo, 15 de abril de 2012

O Enigma do Titanic




Na noite de 15 de Abril de 1912 afundava no gélido Atlântico Norte o insubmersível Titanic. O grande navio a vapor levava mais de 2.000 pessoas, saindo de Southampton e entrando para a história.

  Mistérios e coincidências marcam esse naufrágio que  completa  cem anos. A história correu mais ou menos assim....




O Olympic a esquerda e o Titanic a direita

 " O Titanic e seu irmão gêmeo, o Olympic, eram as vedetes da companhia White Star que explorava a ligação marítima de passageiros entre o velho mundo e a América. Era época de migrantes, época de barões das ferrovias e do aço nos Estados Unidos. O dono da companhia era o milionário americano J. P. Morgan que, por pouco, escapou do destino junto com o navio.

  O navio fazia sua viagem inaugural e era considerado insubmersível. Ele foi projetado como uma colmeia com compartimentos isolados por portas a prova dágua. O navio resistiria a inundação de dois deles ou até dos primeiros quatro. A noite do dia 14 caia perfeita, er um Domingo. Não havia Lua e o oceano mostrava-se absolutamente calmo. Diversos avisos haviam sido enviados ao Titanic relatando a existência de Icebergs na região. Apesar da latitude não ser elevada, a Terra Nova é a região onde existe o corredor dos Icebergs que se deslocam no degelo desde o norte do Canada. Abril é o pior mês do ano. Próximo ao Titanic o pequeno vapor Californian desligava seus motores e encontrava-se em um mar de Icebergs. Seu comandante preferiu esperar o amanhecer para prosseguir.

  O Comandante Smith, em sua última viagem antes da aposentadoria viajava a toda velocidade, provavelmente influenciado por Bruce Ismay, que queria bater o recorde de velocidade entre a Europa e a América. As 11:40 da noite o observador F. Fleet observou o fatídico Iceberg e acionou o sino, que se encontra hoje em exposição provisória no Science Museum em Londres.

  Ao descer para verificar as avarias o projetista Thomas Andrews observou que a água já avançava por cinco compartimentos. O destino do navio estava selado. Avisou ao Comandante Smith que o Titanic teria apenas mais umas duas horas de vida. Nesse momento surge um mistério que é a razão desse assunto estar sendo tratado em uma página de astronomia. No momento do lançamento dos fogos de ajuda observou-se ao horizonte uma luz que julgou-se ser um navio. Muitas pessoas imaginaram que em pouco tempo um vapor iria resgatá-las. Isso não aconteceu e observou-se o navio se afastando até desaparecer no horizonte. Por causa desses relatos o comandante do Californian, que se julgava esse vapor, foi execrado por não ter prestado ajuda aos náufragos. De fato, o Californian com o Carpathia e o Mount Temple foram os vapores que procuraram por sobreviventes na manhã seguinte. O Carpathia levou os sobreviventes até o porto de Nova Iorque."



O Carpathia, que levou os sobreviventes para Nova Iorque

 Vamos agora tentar explorar a possibilidade do navio fantasma ter sido algum objeto celeste. Para começar vamos observar o céus estrelado daquela fatídica noite.



 Quando o Titanic bateu no iceberg a Ursa Maior dominava o céu, Vega nascia, Procyon e Capela desciam para perto do horizonte. Marte estava a 11.5 graus acima do horizonte e se pondo. Jupiter nascia a apenas 5.1 graus acima do horizonte. Naquela noite Marte se poria no horizonte oeste exatamente as 00:54 do dia 15 de Abril. Brilhava com uma pálida magnitude 1.2 com 5 segundos de arco de diâmetro. Procyon se punha as 00:45 com azimute 280, magnitude 0.4 e cor branca. Vejamos o que se passava no navio...

" 45 minutos depois da colisão com o iceberg Rowe telefonou para a ponte e o oficial Boxhall respondeu. Rowe disse que ele havia visto o escaler 7 na agua. Boxhall ficou surpreso porque não sabia que a ordem de baixar escaleres havia sido dada. Ele instruiu Rowe para levar os fogos de artifício para a ponte. Boxhall teria visto as luzes de um barco nesse momento e o Capitão Smith deu permissão para o lançamento dos fogos. O primeiro fogo foi lançado as 00:45 e então de 5 em cinco minutos. Entre esses lançamentos Rowe e Boxhall tentaram usar uma lanterna morse. O navio teria sido visto na direção traseira direita do navio. Rowe afirmou que dois pontos indicavam a traseira de um navio a distância de 5 milhas "

  Essa direção coincide com a posição do Californian se considerarmos a direção original do Titanic e o fato de que ele virou para o Sul cerca de 90 graus. Podemos perceber a enorme coincidência de horários entre o por do Sol de Marte, no azimute 305 graus, e o momento em que os tripulantes do Titanic teriam visto o navio desaparecendo no horizonte. Como sabemos hoje o Californian estava a mais de 20 milhas náuticas do Titanic e em um azimute de algo como 340 graus. Não podia ser ele, a distância era grande demais. O Titanic trafegava no azimute 266 graus a 21.6 nós.  A posição de Marte era exatamente a frontal direita do navio. Visto do Titanic, Marte e o Californian estavam em posições próximas. O Californian estava atracado para aguardar o dia seguinte. Como os marinheiros do Titanic o viram sumir no horizonte ?

Pelo menos para mim estou convencido de que, no afã da situação desesperadora, os marinheiros confundiram o planeta vermelho que, naquele momento, estava se pondo no horizonte, levando com ele a esperança de milhares de pessoas.

  O problema é, de fato, mais complexo, pois envolve testemunhas do Californian. O Comandante do Californian foi execrado. Parece que foi apenas  um engano, ele estava longe demais para ver o Titanic ? O livro de Gardiner "The Riddle of Titanic" explora bem os testemunhos. Serão só coincidências ? O que voce acha ? A direção do Californian era parecida com a de Marte... O horário batia exatamente com o ocaso do planeta.



Vemos aqui um desenho dos posicionamentos dos navios e dos ângulos envolvidos. O Titanica vinha da direita, o Carpathia de baixo.



 Muitos livros foram escritos sobre o tema e indicamos para o leitor curioso que queira se aprofundar no assunto. O mais estranho deles foi um livro escrito em 1898, chamado Futility que, de algum modo, apresenta uma visão bem detalhada do que aconteceria 14 anos mais tarde. Na década de 50 Walter Lord escreveu o clássico "A Night to Remember". Após a descoberta dos restos do navio em 1985 por Bob Ballard diversos livros foram escritos sobre o assunto. Em Outubro de 1993 a SkY & Telescope publicou um interessante texto sobre o assunto. Esse texto foi a inspiração desse pequeno artigo.


sábado, 14 de abril de 2012

Caçadores de Ovnis - Triângulos Voadores



Um estranho fenômeno acontece em diferentes cidades dos 5 continentes: triângulos gigantescos, que somente são vistos à noite foram registrados por câmeras.
Os Caçadores de ÓVNIS viajam até a Carolina do Norte para ver um vídeo raro de um destes triângulos registrados durante o dia. Um piloto do exército quebra seu silêncio, enquanto a descoberta de um artefato antigo pode mudar o rumo da investigação.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

SEXTA FEIRA 13 PARTE 1 O INÍCIO



Filme completo !
Há 20 anos, a colônia de férias Lago Cristal foi palco de vários crimes. Reativada, seus jovens funcionários são assassinados, com requintes de brutalidade, pelo psicopata mais famoso do cinema Jason.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ovnis filmados a partir de dentro de avião




Um cinegrafista amador filmou com seu Iphone, de dentro de um avião comercial que ia de Amsterdan (Holanda) para Dallas (EUA), o que parece ser um disco voador.

O objeto foi capturado por acaso. O autor do vídeo declarou que só viu o objeto quando foi ver o vídeo em seu computador.





Esse foi filmado no último dia 7 de abril em Seul, na Coreia do Sul. Ele foi flagrado  por um passageiro que estava em um avião. Quando o autor do vídeo tenta aproximar o objeto, ele parece acelerar e desaparece. Desde que foi postado do YouTube, o vídeo já recebeu mais de 1,3 milhão de acessos, segundo o jornal "Daily Mail".